Doces lembranças
Olá, me chamo Elisabeth, mas todos me chamam de Beth. Sou uma mulher de corpo normal, nem gorda nem magra, conservada pra 55 anos. Mas isso não vem ao caso, pq o que vou relatar aconteceu há muitos anos, dos 19 aos 25 pra ser mais exata, quando eu era uma ninfetinha loira, magrinha, peitinhos rosados, pequenos e empinados.
Por volta dos 18 anos terminei o magistério e já no seguinte comecei a lecionar no 4 ano da escola municipal. Morávamos em uma cidade bem pequena onde os empregos giravam em torno da prefeitura e de uma mineradora de uma multinacional, meu pai conseguiu o emprego pra mim através de influência política, nossa família rendia muitos votos.
Na metade do ano letivo a diretora me avisou que teríamos um novo aluno, filho de um diretor da mineradora que estava mudando para a cidade, me recomendou horrores e deixou claro que precisava causar boa impressão com o prefeito, através do filho de uma pessoa influente. Pra mim não foi trabalho ou sacrifício algum, pois amava minha profissão. Eu meio que esperava um diabinho arrogante, mas chegou o dia do aluno novo começar e ele era um menininho muito querido e educado, a turma deu boas vindas e ele falou um pouco de si na maior humildade. Falou que tinha dois irmãos mais velhos, que tinham 23 e 25 anos e estavam na faculdade, comentei com ele que sabia como era ter irmãos mais velhos, pois minha irmã mais próxima tinha 35 anos. A aula decorreu super bem, a classe de 20 alunos acolheu bem o novo amiguinho e foi tudo muito melhor do que eu esperava, muito melhor mesmo… No final da aula todos saíram correndo e o Ricardo ficou guardando seu material, perguntei se ele ia sozinho ou alguém ia buscá-lo, ele informou que a mãe estava vindo. Quando a Mãe chegou, fiquei realmente surpresa e impressionada. Quando o menino falou sobre a mãe, imaginei uma mãe como a minha, vigorosa e ativa, mas com 70 e poucos anos, com aspecto de vovó. A mãe do meu aluno era totalmente o oposto de minha mãe, era uma coroa linda, elegante, cabelos loiros cacheados na altura do ombro, uma aura magnética… Conversamos sobre o Ricardo e sua adaptação na escola. Ela era muito simpática e simples, mas se via claramente que era bem criada e bem tratada pela vida, uma mulher que tinha faculdade mas não seguiu carreira para acompanhar o marido que precisou mudar algumas vezes de cidade e criar os filhos, falou que ia levar e buscar o menino só na primeira semana até que ele se adaptasse e conhecesse o caminho, pois moravam perto da escola. Conversamos por mais de meia hora e o menino ficou brincando no pátio da escola, eu estava hipnotizada por aquela mulher, um misto de admiração com vergonha, me sentia diminuída por sua presença, sentia uma euforia estranha pra mim, pois sexo com mulher eu até sabia que existia, mas era algo muito distante. Sou filha temporona, sou a quinta e última dá fábrica, nessa época eu morava só com meus país, meus irmãos já eram casados, meus país e irmãos extremamente conservadores. Eu tinha um noivo que trabalha no setor ADM da mineradora, meus pais levavam na rédia curta e só tinha transado.3 x com ele. Quando estávamos saindo da escola ela se desculpou por ter me atrasado, ofereceu carona e descobrimos que somos vizinhas, nossas casas faziam divisa nos fundos. Conversamos outras vezes na escola e eu cada vez mais encantada com aquela mulher. Meu noivo, muito ambicioso, me incentivava a cultivar amizade, ele achava que se eu fosse amiga da mulher do chefe ele ganharia uma promoção… Ganhou foi chifre
O ano terminou e o menino foi que foi pro ginásio foi estudar em uma escola “mais forte” em uma cidade grande, próx a nossa,.ele ia de manhã e voltava no final da tarde. De tanto insistir nessa aproximação, um dia cedi aos caprichos do meu noivo apoiado por meus pais, com falsa relutância decidi visitá-la. Fazia algum tempo que não a via e sentia uma vontade irresistível de estar perto dela. Minha mãe me ajudou a fazer mini sonhos recheados de nata sem nem desconfiar da minha empolgação. Logo depois do almoço dei a volta na quadra e bati na sua porta, ela atendeu surpresa, não costumava receber visitas. Me convidou pra entrar, fez café e nos sentamos para comer e conversar, pedi desculpas por vir sem avisar e ela disse que ficou muito feliz com a minha visita, pois estava se sentindo sozinha sem o caçula em casa e seu marido que viajava constantemente. Eu me sentia quente e euforica, não tinha aprendido ainda a identificar os sintomas do tesão, a gente tinha muita sintonia, a conversa fluía, de repente minha bochecha ficou suja de nata e ela limpou com um guardanapo, ainda ficou nata e ela veio e lambeu e limpou, aquilo me incendiou, rimos e perguntei se ainda estava sujo, ela disse que sim e veio de novo, lambeu perto da minha boca e nos beijamos rapidamente, vários selinhos, riamos e conversávamos como se aquilo sempre tivesse acontecido, cada pouco nos beijávamos e cada vez o tempo do beijo era maior. Ela começou a beijar meu pescoço, baixou o decote do meu vestido e chupou meus seios, eu estava louca, nunca tinha sentido nada parecido, nem das poucas vezes que transei com meu namorado, nossa nem perto, minha buceta tava pegando fogo, babava e piscava alucinadamente. Ela foi chupando, mamando meus peitos, passando a mão nas minhas pernas subindo pelas coxas e chegou na buceta, passava os dedos de levinho de cima a baixo por cima da calcinha que tava ensopada, depois arredou de lado e começou a dedilhar, que delíciaaaaa, eu me contorcia de tesão, ela ria e falava nossa que xoxota gulosa, tá toda babadinha foi descendo com os beijos e começou a chupar minha buceta, meu noivo nunca tinha me chupado, eu estava alucinada, cada coisa era melhor e mais gostosa que a outra, ela mamava meu grelo, passava a língua de cima a baixo, enfiava dois dedos, minha xana babava tanto que chegava escorrer pro cu, ela colocou dois dedos no meu cuzinho e começou a foder, enquanto chupava, mamava e mordia minha buceta de levinho , puxava os lábios com os dentes e de repente abocanhava e sugava a buceta toda, gozei forte, gritei, me contorci, aquela putaria era a melhor coisa que eu já tinha feito na vida!!! Eu gozei, nos beijamos na boca e eu queria mais, queria chupar ela também, fui no instinto e fazendo o que tinha vontade, beijava como se tivesse beijando de língua, sugava, mamava no grelinho, ela gozou na minha boca, sentamos no chão de tesourinha enquanto nós beijávamos na boca e gozei mais duas vezes com aquela sensação maravilhosa de esfregar as bucetas peludas e meladas, escorregando uma pra dentro da outra, aquele cheiro de buceta… Ficamos a tarde toda fodendo. Gozamos muitas vezes mais, tivemos um caso, fizemos uma trilha nos fundos da casa dela pelo meio das árvores, quando o marido dela ia viajar eu fingia que ia dormir,.pulava a janela e ia passar a noite com ela, a gente se chupava muito, colava muito velcro,.foram anos de uma deliciosa putaria que ninguém desconfiou, minha buceta fica em chamas só de lembrar… Eu me casei ela mudou de cidade mais uma vez, foi morar perto dos filhos, acabamos perdendo contato, por mais ou menos dois anos depois que casei, ia fazer cursos na capital, e lá nos encontrávamos, uma vez ela se hospedou comigo e fodemos dois dias a fio. Depois engravidei do meu prime filho e nos afastamos de vez. Nem meu marido nem ninguém conhecido suspeita que gozei muito na buceta e na boca daquela coroa safada….