Dei para um Coroa Gostoso e Nunca Mais Esqueci

Eu nunca tinha me imaginando dando para um coroa gostoso até o dia em que o Ricardo, um amigo do trabalho, me convidou para um jantar em sua casa. Ele tinha 52 anos, cabelos grisalhos, mas um corpo que faria homens de 30 morrerem de inveja. Quando ele abriu a porta só de camiseta branca colada no peito e calça de linho, meu corpo reagiu antes do meu cérebro—minha buceta ficou molhada na hora.

“Entra, quer um drink?” ele perguntou com aquela voz rouca de fumante.

Eu sabia que aquela noite não terminaria com um aperto de mão.

Dei para um Coroa Gostoso: O Prelúdio Proibido

A conversa começou inocente: trabalho, viagens, música… até que ele passou a mão na minha perna. Nem mexi.

“Você sabe que eu quero mais do que conversar, né?” ele disse, os dedos dele subindo devagar até minha coxa.

Meu coração acelerou quando ele colocou a cara perto do meu pescoço e respirou fundo.

“Cheira a tesão…”

E foi aí que dei para um coroa gostoso pela primeira vez na vida.

O Beijo que Me Fez Perder o Controle

O primeiro beijo foi devagar, mas dominador. A língua dele explorou minha boca como se já conhecesse todos os meus pontos fracos. Eu já estava gemendo de leve, sentindo a pica grossa dele marcando na minha coxa.

“Quer ver o que um homem de verdade pode fazer?” ele perguntou, soltando o cinto e deixando o pau duro pra fora.

Meu Deus. Aquilo não era normal. Era grosso, veiudo, com veias saltadas—um pau de homem que sabia usar.

“Engole, gata”, ele ordenou, e eu não pensei duas vezes.

Engolindo o Coroa Gostoso Como uma Profissional

Ajoelhada no chão, eu tentava encaixar toda aquela pica na boca, mas mal cabeça cabia. Ele segurou meu cabelo, bombeando devagar, enquanto eu engasgava e babava.

“Tá vendo? Homem de verdade não tem pressa”, ele rosnou, empurrando mais profundo até eu sentir a garganta se abrindo.

Minha buceta pulsava de tesão. Ele percebeu.

“Depois eu como essa bucetinha… mas antes, vira de quatro.”

Dei para um Coroa Gostoso e Ele Me Arrombou

Na cama, ele me pôs de bruços e levantou minha bunda, passando a língua no meu cu como se estivesse provando mel.

“Abre bem… hoje você vai sentir o que é pau de homem.”

E quando ele enfrou tudo de uma vez, eu gritei. Não era dor—era prazer puro, uma sensação de estar sendo preenchida como nunca antes.

“Isso, geme gostoso, coroa adora puta safada”, ele sussurrou, dando tapas na minha bunda enquanto socava forte e devagar, acertando cada milímetro do meu interior.

A Gozada que Me Marcou para Sempre

Quando senti que ele ia enlouquecer—**segundos antes de explodir—**ele puxou meu cabelo e grunhiu no meu ouvido:

“Enche essa buceta, gosta?”

E sim. Gozei junto com ele, sentindo jatos quentes me inundando por dentro, as contrações da minha buceta espremendo tudo dele.

Caímos suados e ofegantes, e ele ainda lambeu o melado da minha bunda antes de dormir.

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