Tudo começou numa sexta-feira à noite, quando minha esposa, Carla, me surpreendeu dizendo que sua amiga de longa data, a safada da Renata, viria pra um jantar em casa. Eu sempre tive uma queda por Renata, com aquela bunda empinada e um sorriso provocante, mas nunca imaginei que a noite terminaria assim. Enquanto preparávamos a comida, o papo fluiu leve, cheio de risadas e olhares cúmplices. Carla piscava pra mim, como se soubesse o que eu pensava, e Renata não parava de roçar o braço em mim “sem querer”. Foi aí que, depois de umas taças de vinho, Carla soltou: “E se a gente apimentasse a noite?”. E assim, comi a minha esposa junto com uma amiga dela, transformando um jantar casual numa transa épica e cheia de prazer.

Comi a Minha Esposa Junto com Uma Amiga Dela: A Construção da Tensão

Sentamos no sofá da sala, a luz baixa e uma música suave tocando. Carla se aninhou no meu colo, beijando meu pescoço devagar, enquanto Renata observava com um brilho nos olhos. “Vocês são tão quentes juntos”, ela disse, se aproximando. Meu pau já endurecia só de imaginar. Carla, sempre ousada, puxou Renata pra perto e as duas se beijaram na minha frente, línguas dançando, gemidos baixos ecoando. Eu assistia hipnotizado, sentindo o calor subir. “Vem cá, amor”, Carla me chamou, e eu me juntei, beijando as duas alternadamente. Mãos por todo lado: eu apertava a bunda firme de Renata enquanto Carla descia a mão pro meu pau, massageando por cima da calça.

A tensão era palpável, o ar cheirava a desejo. Tirei a blusa de Carla, revelando seus seios perfeitos, e comecei a chupar um mamilo, sentindo-o endurecer na minha boca. Renata não ficou pra trás; ela se ajoelhou e abriu minha calça, liberando minha pica dura. “Que delícia”, murmurou, antes de dar um boquete lento, a boca quente envolvendo tudo. Carla gemia assistindo, esfregando a bucetinha por cima da calcinha. Comi a minha esposa junto com uma amiga dela de um jeito que unia nossos corpos num ritmo perfeito, cada toque amplificando o prazer mútuo. Os sons – os estalos molhados do boquete, os suspiros de Carla – me deixavam louco de tesão.

Exploração dos Corpos Quentes

Levamos a brincadeira pro quarto, onde nos despimos completamente. Carla se deitou na cama, abrindo as pernas pra mim, sua bucetinha rosada e molhada brilhando sob a luz. Renata se posicionou ao lado, beijando Carla enquanto eu mergulhava a língua na buceta da minha esposa, lambendo devagar, sentindo o gosto doce dela. “Ah, amor, isso é tão bom”, Carla gemeu, apertando os lençóis. Renata desceu pra me ajudar, e juntas, línguas se tocando, lambemos Carla até ela tremer. O cheiro de excitação, o calor dos corpos suados, tudo era sensorial e intenso.

Troquei de posição: agora Renata de quatro, empinando o cu redondo pra mim. Eu penetrei ela por trás, sentindo sua bucetinha apertada me sugando, enquanto Carla se masturbava assistindo, os dedos circulando no clitóris. “Fode ela forte, amor”, Carla incentivava, e eu obedeci, batendo com força, o som de pele contra pele preenchendo o quarto. Comi a minha esposa junto com uma amiga dela, alternando entre as duas, sentindo o prazer emocional de ver Carla excitada com a cena. Renata gemia alto, “Me fode mais!”, e eu sentia minha piroca pulsar dentro dela.

Comi a Minha Esposa Junto com Uma Amiga Dela: O Clímax Explosivo

Não aguentei e puxei Carla pra cima de mim, ela montando no meu pau, cavalgando ritmado, seus seios balançando no meu rosto. Renata sentou na minha boca, esfregando a buceta na minha língua, e eu lambia com fome, sentindo seu mel escorrer. As duas se beijavam em cima de mim, gemidos se misturando, corpos se tocando. “Tô quase lá”, Renata sussurrou, acelerando o movimento. O prazer era mútuo, tátil – o aperto de Carla na minha pica, o gosto salgado de Renata – e auditivo, com os “ah” e “oh” ecoando.

Carla gozou primeiro, tremendo toda, “Gozei, amor!”, seu orgasmo me levando ao limite. Renata veio logo depois, gozando na minha boca, o corpo convulsionando. Eu não segurei mais e gozei dentro de Carla, a gozada quente pulsando, enchendo ela enquanto Renata nos beijava. Ficamos ali, ofegantes, abraçados, rindo do êxtase compartilhado.

O Após do Prazer

Aquela noite fortaleceu nossa conexão, comi a minha esposa junto com uma amiga dela num momento de intimidade pura e consensual. Dormimos entrelaçados, sabendo que repetiríamos. O prazer sensorial e emocional nos deixou exaustos e felizes.