Comendo o Cuzinho da Gostosa: Quando Ela Pediu Pela Primeira Vez
Eu nunca achei que comendo o cuzinho da gostosa fosse se tornar meu vício, mas depois daquela noite com a Carla, tudo mudou. Ela era aquele tipo de mulher que deixava qualquer homem louco — bundão redondinho, peitão natural e aqueles olhos de sereia que te hipnotizavam.
A gente já transava há uns meses, mas sempre no básico: ela de quatro, eu socando na buceta, ou então ela por cima. Mas nessa noite, depois de uma festa e uns tequilas a mais, ela soltou a bomba:
“Quero sentir você no meu cu hoje.”
Meu pau pulou dentro da calça na mesma hora.
Comendo o Cuzinho da Gostosa: A Preparação que Eu Não Esperava
Achei que ela ia só virar de quatro e me deixar meter, mas não. Carla sabia exatamente o que tava fazendo.
“Vem aqui”, ela mandou, deitando na cama e abrindo as pernas. Ela já tinha tudo preparado — um lubrificante cheiroso e um vibrador pequeno na mesa de cabeceira.
“Primeiro você vai me deixar relaxada, ok?” Ela falou isso enquanto enfiava dois dedos na própria buceta e esfregava o melado no cuzinho. Meu deus do céu.
“Vem cá, passa um pouco disso aqui”, ela pediu, pegando meu dedo e enfiando na buceta molhada dela.
Quando coloquei meu dedo no cu dela, ela gemeu gostoso. “Assim… vai devagar…”
Eu estava com o pau latejando, quase dolorido de tesão.
O Momento que Eu Entrei no Cuzinho Pela Primeira Vez
Ela virou de quatro, empinando aquele rabo perfeito, e eu não aguentei.
“Tá pronta?” eu perguntei, esfregando a cabeça do meu pau no cuzinho dela, já todo lubrificado.
“Mete logo, seu safado”, ela respondeu, apertando os lençóis com as mãos.
E eu meti.
DEVAGAR.
Ela soltou um gemido estrangulado, e eu parei. “Tá doendo?”
“Não para, caralho, vai!” ela gritou.
Foi o suficiente. Comecei a meter com força, sentindo o cuzinho dela apertadíssimo envolver meu pau. Era quente, era apertado, era PERFEITO.
Comendo o Cuzinho da Gostosa Até Ela Gozar
Carla ficou louca. “Mais forte! Porra, mais forte!” Ela tava gemendo igual uma puta, com a boca aberta e os olhos revirando.
Eu não segurei. Agarrei ela pelos quadris e dei uma sequência de socadas tão forte que a cama batia na parede.
“Vou gozar, porra!” eu avisei, já sentindo o meu pau pulsando.
“Goza dentro, seu merda!” ela gritou, empinando mais ainda o rabo.
Foi a melhor gozada da minha vida.
Jorrei tudo dentro do cuzinho dela, enchendo até escorrer.
A Gozada Dela e a Promessa de Mais
Quando eu tirei o pau, ela ainda tava tremendo.
“Sua buceta tá pingando, gostosa”, eu falei, passando a mão na bunda dela.
Ela virou, peguei meu pau melado e coloquei na boca dela.
“Toma, limpa direitinho”, eu mandei, enfiando o pau até a garganta dela.
Ela chupou como se estivesse com fome.
No final, a gente ficou deitado suado, e ela soltou:
“Amanhã a gente faz de novo.”
E assim começou meu vício de foder o cuzinho dela toda semana.