Comendo Cdzinha: A Noite que Virou Ela de Perna pro Ar
Aquela garota era a definição de cdzinha – baixinha, corpo de violão, aqueles olhos de gata assustada e um sorriso que dava vontade de estragar. A Júlia, do RH, sempre foi a mais certinha do escritório, ficava toda corada quando alguém soltava um palavrão. Até o dia em que descobri que essa cdzinha tinha fogo escondido.
Foi depois do happy hour, quando a galera foi embora e ela ficou “ajudando” a arrumar a sala de reuniões. Percebi o jeito que ela me olhava quando virava de costas, aquele vestido colado mostrando uma bunda redondinha que não combinava com a imagem de santinha.
“Você tá me olhando, Júlia?” eu perguntei, encostando nela por trás.
Ela ficou corada, mas não se afastou. Foi quando eu passei a mão na cintura dela e sussurrei no ouvido: “Quero ver se essa cdzinha sabe gemer como eu imagino.”
E a noite virou puro fogo.
Comendo Cdzinha na Mesa de Reunião
Eu sentei na cadeira do chefe e puxei ela no meu colo, sentindo a bucetinha dela esfregar no meu pau através da calça. “Tá molhadinha, princesa?”
Ela geminou baixinho, escondendo o rosto no meu ombro enquanto eu enfiava a mão no vestido e apertava os peitos pequenos dela.
“Quero ver até onde vai essa vergonha”, falei, abrindo o zíper e tirando meu pau pra fora. “Abre essa boquinha de cdzinha.”
Ela olhou pra pica dura e lambeu os lábios antes de engolir tudo de uma vez. Caralho, ela chupava melhor que muita puta experiente!
Quando a Cdzinha Virou Salada na Mesa
Não demorou e eu já tinha ela deitada na mesa, o vestido levantado e a calcinha no chão. “Você nunca transou aqui, né?” perguntei, abrindo as pernas dela com força.
“N-não…” ela gaguejou, mas quando enfiei dois dedos na bucetinha apertada, o gemido que ela soltou foi digno de filme pornô.
Molhada, quentinha e pronta pra levar pica.
“Vai chorar se eu comer gostoso, cdzinha?”
Ela balançou a cabeça, mas quando meti de uma vez, ela gritou, agarrando a mesa com força.
A cena era perfeita: a menina certinha do escritório toda arreganhada na mesa de reunião, levando pica como se fosse sua última noite na terra.
Comendo Cdzinha Até a Voz Falhar
Eu aumentei o ritmo, sentindo o cu dela contraindo cada vez que eu batia no fundo. **Tirei o pau **só pra ver a bucetinha dela pulsando, toda melada e vermelha.
“Você não aguenta, né?”
“Aguento… s-só não para…” ela gemeu, arqueando as costas.
Foi a deixa perfeita. Virei ela de bruços, empinei aquele rabo e meti de novo, dessa vez segurando os cabelos dela.
A mesa batia na parede, os vidros tremiam e os gemidos dela ecoavam no escritório vazio.
A Gozada que Mudou Tudo
Quando senti que ia gozar, puxei ela pelo cabelo e gritei no ouvido dela: “Abre a boca, sua vagabunda!”
Ela obedeceu, e eu jorrei tudo na língua dela, enchendo a boquinha de porra antes de mandar ela engolir.
A Júlia tremeu todinha, com os olhos cheios de lágrima e a bunda marcada dos meus tapas.
“A gente repete amanhã?” eu perguntei, batendo no rabo dela.
Ela não respondeu com palavras. Apenas limpou a boca com as costas da mão e me puxou pra outro beijo.
E eu já sabia: essa cdzinha tinha virado minha putinha particular.