Comendo a buceta da minha tia safada e gostosa

Sempre achei minha tia Marina uma das mulheres mais gostosas que já vi. Ela tinha uns 40 anos bem vividos, um corpão de milf, aquela bunda redonda que balançava quando andava e uma buceta carnuda que só de olhar já me deixava de pau duro. Nunca imaginei que um dia eu iria realmente comer a buceta da minha tia, mas aquela noite mudou tudo.

A Tentação na Sala de Estar

Era um domingo à noite, chuvoso, e Marina havia ficado em casa comigo porque o marido dela viajou a trabalho. Eu estava no sofá, de calção, quando ela entrou na sala só de camisola—aquela transparente que deixava os mamilos durinhos à mostra. Ela sabia o que estava fazendo.

— Tá olhando demais, safado—ela disse, sentando bem perto de mim.

Senti o cheiro do perfume dela, misturado com um leve suor, e já senti o pau pulsando.

— Não dá pra evitar, tia. Você é gostosa demais.

Os Primeiros Toques

Ela sorriu, mordeu o lábio e, sem cerimônia, colocou a mão no meu pau por cima do calção.

— Tá durasso, hein?—ela comentou, apertando.

Minhas pernas tremeram quando ela puxou meu pau pra fora. Era grande, grosso, e Marina não perdeu tempo.

— Quero ver se aguenta—ela disse, abaixando a cabeça e engolindo meu pau num boquete molhado.

Comendo a Buceta da Minha Tia

Depois de me deixar quase gozar com a boca quente dela, Marina levantou, tirou a calcininha rendada e sentou na minha cara.

— Chupa essa buceta, seu safado—ela ordenou, esfregando a xota melada nos meus lábios.

Eu não pensei duas vezes. Agarrei a bunda dela e mergulhei a língua naquele grelo inchado, enquanto meus dedos apertavam os peitos dela. Ela gemeu, arreganhando as pernas, e eu senti a buceta dela pulsando na minha boca.

— Porra, assim mesmo—ela gritou, quando finalmente enfiei dois dedos dentro do cu dela.

A Foda Até o Amanhecer

Não demorou muito até eu jogar ela no sofá, levantar aquelas pernas e enfiar meu pau na buceta quente dela. Ela era apertada, molhada, e grudada em mim como se fosse a última vez.

— Enche minha xota de porra—ela gemeu, arreganhando ainda mais quando eu dei uma tapinha no clitóris dela.

Eu não aguentei. Segurei firme a cintura dela e socou até gozar dentro, enquanto ela gritava de prazer, gozando junto.

Depois daquela noite, comer a buceta da minha tia virou nosso segredo mais sujo. E toda vez que a família se reunia, eu sabia que Marina arrumava um jeito de me encontrar no quarto, na cozinha, ou até no quintal—só pra gente repetir a dose.

Quer saber como foram as outras vezes? É só pedir…

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