Caminho do prazer – terceira parte

Passamos meses vivendo como casal, quase diariamente eu e Berta nos comíamos, sempre tendo em mente que nosso relacionamento não exigia exclusividade. Comecei a cursar a faculdade de educação física onde recebia olhares gulosos tanto dos homens como pela maioria das mulheres, o fato de ainda conservar meu hímen intacto não me incomodava, até que comecei a babar sempre que via a “mala” do Prof. David, por seus lábios grossos, peitoral musculosos e por seu porte de Deus de Ébano. Depois de uma corrida de 5 Km, emprestei a ele a toalha que trazia presa na cintura da bermuda para ele enxugar o rosto, ele ao sentir o perfume de amaciante na toalha elogia o aroma, descaradamente cheirou a ponta da toalha, certamente a ponta que durante a corrida batia em cima da minha buceta e diz que naquela ponta o aroma era ainda mais gostoso, não querendo perder a oportunidade, respondi que se ele quisesse cheirar a fonte … Ele olhou para a sala de material de educação física e fez sinal com a cabeça para que eu o seguisse,uma fogueira se acendeu no meio de minhas pernas e o segui, tão logo entrei, ele trancou a porta eu senti que era a hora. Fui envolvida pelos braços fortes do negro e senti no meio de minha virilha aquele cilindro grosso e duro, rebolei me esfregando naquela rola que a tempos um queria dentro de mim, ajoelhei e saquei a piroca de dentro da bermuda, a coisa mais linda que eu tinha visto até então, abri a boca e engoli aquela cabeçorra enorme e senti minha saliva escorrer pelo canto da minha boca, ele passou a comer minha boca gemendo e torcendo a cabeça de um lado para o outro, puxando-me pela mão levou-me a um canto da sala e deitou-me sobre a pilha de tatame, puxando minha bermuda e calcinha juntas jogando-as de lado, ajoelhou ao lado da estrutura de tatame, caiu de boca chupando-me com força, fazendo minha vagina borrifar, ele se afasta por instante para namorar meu grelão abocando-o em seguida. Meu comedor ficou de pé e esfregou sua piroca gigante em meus lábios vaginais virgem fazendo-me agarrar as laterais do tatame de cima da pilha e esperar a primeira penetração masculina na minha menininha e ela veio forte e certeira, minha buceta encharcada esticou e aceitou a pica dura como aço, no segundo tranco, senti uma dor ardida indicando o rompimento do hímen e passei a rebolar para aproveitar aquela apertada penetração, tendo engolido a metade da piroca gozei puxando meu macho pela cintura que não conseguiu se aguentar e me encheu de leite. Ao afastar meu arrombador, limpei minha xana com a toalha que saiu carimbada com sangue e porra, dando-a como troféu para meu atleta sexual.

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