Caminhada lésbica

Meu nome é Natalia, na época dos fatos que passarei a relatar com dezoito anos, virgem, 1,78 m, pernas e braços compridos bem torneados, seios generosos, bumbum grandes e carnudos. Na época minha melhor amiga era a Elaine, baixinha, corpinho todo proporcional, linda de rosto e muito meiga. Entramos juntas na mesma faculdade de enfermagem.

Tínhamos já na época uma amizade bastante estreita que beirava um amor platônico. Por morarmos próximo, fomos juntas no primeiro dia de aula prontas para o trote que sabíamos ser pesado.

Preparadas para o que poderia acontecer, colocamos por baixo da roupa branca obrigatória biquinis da mesma cor. Estávamos certas, as mais desavisadas após serem molhadas, passaram a ter as roupas brancas grudadas na pele, passando a ser transparente.

As veteranas abriram nossas blusas e nos mandaram baixar as calças e desenharam pirocas em nossas coxas, entre nossos seios e onde mais resolviam desenhar, passou a rolar todos os tipos de bebidas e o castigo para quem perdiam os jogos por elas idealizados eram selinhos entre as calouras e algumas vezes entre as veteranas, resumindo, os trotes acaram se transformando em uma putaria disfarçada.

Voltamos para casa desenhadas e meio bêbadas, minha mãe conhecendo a nossa amizade, nos mandou ir direto para debaixo do chuveiro, dentro do box apertado, passamos a esfregar uma o corpo da outra com esponja, quando chegamos próximo de nossos seios, nossos olhares se cruzaram, largamos as esponjas e tocamos nossas mamas com as mãos, trocamos nosso primeiro beijo lésbico com muita sofreguidão, ternura e eu desejo a muito sufocado pelas duas, embalas pelo álcool, nos alisamos como nunca tínhamos feito com mais ninguém, ambas inexperiente com muita vontade de experimentar os prazeres sexuais até então desconhecido, chupamos nossas línguas, esfregamos nossas bucetas em nossas coxas, mas minha mãe entrou no banheiro adiando com sua presença o inevitável, mamãe acabou de nos esfregar, nos deu comprimidos para evitar enjoo e resseca, ligou para mãe de Elaine avisando que ela dormiria em minha casa, nos colocou em sua cama de casal e saiu para o seu plantão.

Ao nos vermos sós em casa, passamos algum tempo olhando no fundo dos olhos uma da outra e passamos a alisar nossos corpos, logo estávamos nuas em uma cama de casal nos beijando apaixonadamente, passamos a nos revessar nas mamadas, nos bolinamos, em algum momento que não dá para saber exatamente qual foi, passamos a gemer, a pedir mais carinhos e nos vimos chupando nossos grelos em posição de sessenta e nove, pela primeira vez na vida das duas virgens aconteceu o gozo no mesmo instante, voltamos a nos abraçar, não foram necessárias palavras nosso amor tinha vindo a tona e nós estávamos assumindo nossa condição de amante, a emoção foi tão forte que choramos e adormecemos. Acordei ainda na madrugada com sede, levantei e fui nua a cozinha ainda com a geladeira aberta, senti minha namorada abraçar minha cintura por trás, estiquei o corpo e peguei outro copo, enchi de agua, virei e brindamos nossa união com os braços entrelaçados . Voltamos para a cama e depois de trocarmos muitos carinhos, acabamos na posição que tínhamos visto m muitos filmes, eu deitada com as costas na cama com as pernas encostadas no tronco, com a buceta para cima e meu amor de pé na cama com as pernas flexionada passamos a esfregar nossas bucetas, gozamos com muitos gritos de prazer selando nossos destinos.

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