Categoria: Boquete

Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.

Enrabada na Massagem

Recebi a permissão para que o meu esposo realizasse uma massagem nas minhas costas. Devido ao meu trabalho (hospital), às vezes, sinto dores e peço para o senhor fazer uma massagem em mim, o que me ajuda a aliviar a dor e me deixa mais relaxada para dormir. O meu esposo é maior do que eu, tem as mãos grandes e fortes e, sempre, solicito que façam massagens em mim. De bruços, retira a minha roupa, deixando-me completamente nua, o que facilita a minha mão. Senta-se em cima das minhas pernas, aplique um creme nas mãos e inicie a massagem da região lombar até o pescoço. A cada movimento de mão nas minhas costas, percebia que algo apertava a minha bundinha. Olhei para trás e percebi que estava nu. Cada vez que subia as costas, o malandrinho aproveitava para encoxar-me. É claro que isso me deixou extremamente excitada. Em determinado momento, ele segura os meus ombros, aperta o quadril e mete o seu membro delicioso no meu cu. Que delícia, sentir o meu rabo arregalado. Aperfeiçoou-se de forma vagarosa, fazendo-me sentir cada centímetro do seu pênis. Já falei que adoro aquela dor que sinto quando sou enrabada, mas, quando o pau dele entra de forma certeira, não tem preço. Apesar de estar me alimentando, a massagem prosseguiu, aproveitando para enfiar o cassete no meu pescoço. Quando estávamos com muito tesão, ele deixou de lado a massagem e ficou apenas me enrabando. Apertava o quadril para cima para que a minha bunda estivesse empinada e apertava cada vez mais a bunda com mais força e velocidade. Sentei-me no fundo do seu pênis enquanto as bolas dele batiam na minha bunda, que estava molhadinha. Que enrabada foi aquela? Em um berro, soquei com mais força, quando ele disse que iria gozar. O meu desejo era tão grande que, assim que senti sua porra entrando no meu cu, comecei a gozar. Que delícia ter a companhia do meu macho. Confesso a vocês que me sinto extremamente puto quando libero apenas o meu cuzinho. Parece-me que se trata de um produto proibido, o que desperta ainda mais o meu desejo. Após a ingestão de uma refeição, permaneci inerte e totalmente relaxada. Você já experimentou a sensação de intoxicação por outro ser humano ou de ter dado o seu corpo a uma massagem? Recomendamos!

Pega No Flagra Assistindo Pornô e Tocando Siririca

A meia-noite já se aproximava, pois o meu esposo estava empenhado em um escritório situado ao lado do nosso quarto. Fiquei deitada na nossa cama, sem conseguir dormir. 😕 Dado que ansiava pelo seu adiamento, peguei o celular para assistir a uma das putarias (Viva o XVideas) A cada sessão que assistia, a minha bunda se agitava ainda mais. Com um certo apetite, iniciei uma masturbação sem pretensão, meio que em um estado de despretensão. Tenho um grande apreço por assistir a filmes pornográficos, especialmente aqueles em que o sujeito já se mete na bunda e no cu, sem receio de ser feliz. Com o decorrer do tempo, aumentei a intensidade da masturbação, chegando a quase gozar. No entanto, não queria fazer barulhos, uma vez que percebia que o meu marido necessitava de concentração e, quando gostei, me senti uma trapaceira sem filtros. Para facilitar os movimentos, despi da camisola do pijama que usava. Percebi que ele se encontrava parado na porta, olhando-me e mexendo no pau, escondido sob a bermuda. Dirijo-lhe: Vá-me chupar e meter do jeito que você gosta! Sem pensar duas vezes, vem em minha direção e me ajeita na cama, de forma que eu pudesse ficar de joelhos no chão e chupar toda a minha carne. A princípio, para despertar o interesse e excitação, chupava apenas o grelo, o que me fazia gemer de tesão. Em seguida, enfiou a língua no fundo da minha xana, o que me deixou alucinada de prazer. Após várias chupas, começou a lamber o meu cuzinho com um beijo grego delicioso. Suas lambidas progrediam de trás para a frente, dando-me uma atenção especial com diversas lambidas no meu clítoris, o que me levou à alucinação. Já estava molhadinha quando ele, com a língua dentro da minha bucetinha, enfiou um dedo no meu cu. Gente, que tesão foi esse? Em determinado momento, apertei a sua cabeça contra o meu quadril, abracei-o com as duas mãos e solicitei que permitisse que ele permanecesse dizendo. Chupa a minha porra! O filho da puta sabe como me chupar e, num ritmo acelerado, continuou com a língua na buceta e começou a enfiar mais um dedo no meu cu. Informei-me de que iria gozar com um sussurro. Pretendo gozar na sua boca… Tome o meu melzinho com muita delícia. Ao final do meu gozo, ele se aproximou com a face envolvida pelo mel. Ele me beijou enquanto tocava uma siririca suavemente, acalmando a minha bunda, que ainda estava envolvida. Após isso, tive a sensação de que estava completamente relaxada. Você já experimentou ou experimentou uma dose como essa? Por gentileza, informe o seu progresso. 🥰

Sorvete Na Pica

Em dias de forte calor, tomo sorvete para respirar um pouco. Tenho um grande apreço pelo chocolate, particularmente o que é encontrado no mercado. Qual é o sabor que você prefere? Dado o clima aquecido, aproveitei para degustar um belo sorvete. Usei uma pequena refrataria de vidro que utilizo exclusivamente para isso (meu esposo nem se importa, pois sabe que fico nervosa) e sentei-me no sofá, ao lado do meu amigão, que assistia ao telejornal, para saborear a sobremesa. Após colocar a colher na boca e sentir o gelinho na minha língua, pensei: Tenho uma dúvida quanto à reação de um boquete com sorvete na boca. Em breve, peguei o controle da mão dele e desliguei a televisão. Ele olha para mim sem compreender nada, enquanto mantenho a postura de pé na frente dele. Utilizei um short curto, com uma camisola que mostrava a minha bunda, e uma camisola que mostrava a minha bunda. Comecei a rebolar e comecei a tirar a bermuda. Ainda mole, com o pau mole, comecei a beijar e dar leves lambidas na cabecinha para animá-lo. No momento da sua ereção, peguei a minha refrataria de sorvete, apertei uma colher e iniciei a chupar o seu cassete deliciosamente. O amigão soltou um “Meu Deeeuuusss!”, que indicava que ele estava prestes a gozar naquele exato momento. Chupei sem pudor, alternando entre chupas e punhetas, o que me fazia delirar de prazer. A cada mamada que dava, inseri mais sorvete na boca, de forma a mantê-lo gelado. Quando percebi que ia gozar, engoli todo o seu conteúdo e, ao mesmo tempo, lambi as suas bolas. Ele segura a minha cabeça com força, forçando-a contra a sua pica, dizendo: “Vou gozar, sua vagabunda”. Ele enche a minha boca de porra. Que delícia ver a expressão dele de satisfação e surpresa, pois nunca havia feito um boquete desse tipo. Senti a mistura dentro de mim e, logo após, ingeri o sorvete gelado. Huuummmmm, huuummmm. Por gentileza, informe-me se sou uma esposa dedicada e bastante safada.

A Mulher Que Mudou Minha Vida

Há alguns anos, participei de um processo seletivo para um emprego de grande requisição e tive que me mudar do sudeste para um estado no nordeste do Brasil. Sentia-me entusiasmado com a oportunidade e nunca pensei que essa mudança seria tão significativa para minha vida para sempre. Em pouco tempo de minha estada na nova cidade, comecei a namorar com uma mulher da mesma região. A notícia se espalhou rapidamente. No entanto, tudo corria bem até que fui convidado para o aniversário de uma colega de trabalho. A minha namorada não compareceu, pois não é muito apegada a festas. A festa estava muito animada, com muita gente bebendo, comendo e interagindo. No final da festa, os convidados que sobraram se juntaram em uma única mesa grande. Como sou um inimigo do fim, estava ali, tomando uma cerveja e conversávamos com as poucas pessoas que conhecia. Foi quando sentou-se ao meu lado e, ao olhar para ela, fiquei hipnotizado. A menina era morena, não muito alta, tinha um corpo perfeito, seios pequenos, com biquinhos marcando a blusa, uma bunda maravilhosa, que pude notar quando ela se levantou para pegar uma cerveja. As pernas dela estavam lindas, o short era curto e dava para perceber claramente que ela usava um fio dental minúsculo, uma vez que o short estava todo dentro da sua bunda. Enfim, a menina era realmente encantadora. Fiquei imaginando uma maneira de obter uma conversa com ela, uma vez que não a conhecia nem a havia visto na festa. Ela teceu uma observação apreensiva em relação à camisa que vestia, que era da banda mágica O Teatro Mágico. Ela disse-me que também gostava dessa banda e, a partir daí, desenvolvemos uma boa conversa. Percebi que ela estava muito receptiva e pensei que ela estivesse com o mesmo sentimento que eu. Era imperativo darmos um passo à frente. Num determinado momento, eu estava tão alucinado por aquela mulher que precisava tomar uma atitude. Perguntei-lhe se ela era solteira, pois estava sentindo uma boa química entre nós e precisei mais aprofundar isso. Ela me disse que mantinha um relacionamento amoroso há cinco anos e que o mesmo residia na capital. No entanto, naquele final de semana, não pôde comparecer à cidade para reviver o seu relacionamento. Sem dúvida, aquilo foi um balde de água fria para mim. Mudei de assunto, mas dei a impressão de que não desisti dela. Em determinado momento, ao perceber a presença do álcool entre os presentes na festa, retomei o tema e insisti em que partissemos para um local de conversação mais proveitoso. Por um longo período, ela demonstrou relutância em consultar a sua melhor amiga, que estava ao seu lado. Pensei que esta mulher também estaria interessada e, por isso, pensei em desistir. Insisti mais um pouco e ela concordou em ir comigo. Entrávamos num carro e conversamos até que pedi um beijo, mas ela negou, pois as pessoas poderiam ver e ela seria mal-entendida na cidade. Sugeri então que fomos para o interior do carro, onde trocaríamos um beijo e, posteriormente, retornaríamos à festa. Ela concordou e fomos embora para o carro. Estivemos no banco de trás e, ao nos beijarmos, sentimos uma sensação inimaginável. O beijo se condicionou de uma maneira tão perfeita que tornava impossível que permanecessemos apenas naquele momento. Foram diversos os eventos que despertaram o nosso desejo. As mãos começaram a permear o corpo dela e, ao enfiar a mão nos seus seios, senti um desejo inusitado, que nunca tive antes. Afastei-o pelo decote e percebi o seu belo corpo, com uma auréola rosada e um bico que me pedia para chupá-lo. Perdi o tempo e caí de boca naquele seio, chupando-o como se a minha existência dependesse daquele. Ela apertava a minha cabeça e gemia deliciosamente. Subi-me beijando-lhe o pescoço e a boca. Sentei-a no meu colo e alternava entre beijar sua boca e chupar os seus seios. Passei a mão sobre sua bunda durinha e apertei-a. Tentei enfiar a mão por dentro do short, mas não tive êxito. Quando senti o calor do meu membro, ela começou a esfregar nele, passando a bunda por cima da minha bermuda, e gemendo ainda mais forte. A mulher exalava tesão em todos os poros. Ela desceu do meu colo e começou a segurar o meu pau por baixo da bermuda. Não resisti e, na mesma hora, puxei-o para fora da bermuda. Ao se aproximar dele, ela soltou um gemido tão delicioso que pensei que estivesse tendo um acesso anal, mas, posteriormente, percebi que não. Ela dedilhou uma deliciosa punheta para mim e beijou minha boca. Dado que ela se encontrava de costas para mim, pude desabotoar seu short e finalmente encontrar a buceta que eu tanto desejava. A sua bunda estava encharcada e permaneci brincando com o mel. Em seguida, dei um dedo para acariciar o seu clitóris, o que a deixou ainda mais excitada. Procurei tirar o short, mas ela não demonstrou receio de que alguém nos visse no carro. Pedi então que ela chupasse o meu membro. Nesse exato momento, despi completamente a bermuda e abaixava a cueca, enquanto ela continuava a bater punheta em minha direção. Ela disse que iria chupar, mas que eu deveria ficar atento a qualquer movimentação que surgisse. Ela abaixou-se e beijou a cabeça do meu pau. Ainda não sei como não gozei, de tanto tesão que eu estava sentindo. Tive que me esforçar significativamente e pensar em outras prioridades. O tamanho do meu membro é de 18 centímetros, sendo reto, grosso e com uma cor de rosa. Ela começou a acariciar o meu saco e, aos poucos, foi descendo, dando-lhe beijos por toda a extensão, até que o engoliu por completo. Nesse exato momento, dei um gemido alto, que seria ouvido por alguém que estivesse por perto. Ela começou a subir e descer com a boca, demonstrando vontade de apertar e engolir o seu alimento. Ele alternava entre tentar engolir o corpo inteiro e beijar o corpo até chegar ao saco. Pedi

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

A Calcinha Da Minha Esposa

Como já falei, minha esposa Alê tem 31 anos, tem 1,70m, pesa 54kg, é branca, tem cabelos longos, seios M e rabinho G. Ela é linda, meiga e meiga. Adoramos-nos. A gente se amávamos muito, mas ela parou de transar comigo. Eu queria, mas ela dizia: “Não sei o que está acontecendo comigo, não sei o que está acontecendo. Não sei o que está acontecendo.” Eu avisei que ela iria procurar ajuda médica. Ela desconversava-se. Ela enlouquecia-se, batia punheta de forma alucinada, cheirava as calcinhas, mas a suspeita de que ela a estava comendo, era grande. Ela agia como se nada estivesse acontecendo. Para que eu não ficasse na ressaca, alegou que iria comprar uma vacina de silicone. Perguntou-me: “Ah, quero assistir você comendo”. Perguntou “Não”, mas ela disse “vai, vai, quero ver você comendo”. Tive a oportunidade de trabalhar até às 13 horas. Ela começou a chegar ao meu trabalho às doze horas e permaneceu por um período de tempo. Era delicioso. As mulheres a elogiavam, mas os homens a elogiavam com respeito. Os homens a tratavam com respeito, mas estavam ansiosos por uma boa refeição. Naquele dia, acordei com muito tesão. Tentei ingerir, mas não tive a oportunidade. Às doze horas, ela passou pelo meu trabalho e permaneceu. Ao final do expediente, ela veio comigo. A bichana estava muito contente e louvável Ela estava enrolada na toalha. Quando tirou a toalha, lambi o rego e a lingua entrou no cuzinho. O pau quase gozou. Pensei: vou comê-la. Corri pro banho. Fui até o cesto e peguei uma calcinha dental vermelha. Peguei para cheirar e sentir o cheiro da buceta. Olhei no fundo e notei que estava lotado. Soltei-a e imaginei que algum macho tivesse comido. Mas tomei o susto. Após o banho, encontrei minha esposa deitada. Puxei a blusa e a calça de moletom. Ela disse que estava cansada. Na verdade, estava cansada de ser traída por outro macho. Ela disse que ia para o trabalho e que ia descansar. Há mais saídas dela. Aviso que, em breve, vou contar.Caso real.

Deixei minha tia cair de boca na minha pica

Deixei minha tia cair de boca na minha pica e gozei gostoso demais. Já começo dizendo que não sou nenhum pervertido, o negócio é que minha tia me pegou desprevenido e bêbado ainda. Ai não teve jeito, deixei a safada cair de boca e ela me chupou gostoso demais. E vou lhes contar cada detalhe dessa noite muito louca onde eu cochilei e acordei com minha titia caindo de boca na minha rola e me deixando louco de tesão. Ela não é das mais belas, porém sua boquinha fazia loucuras e as tetas caídas grandonas até que deram uma espanhola boa também. Sou o Rodrigo, tenho 22 anos, divido meu dia entre estudar arquitetura e trabalhar na construtora do meu pai. A gente é muito unido, a família toda e gostamos de sempre estarmos reunindo todo mundo e fazemos aqueles famosos churrascos em família. Eu tenho uma tia já velha, de 44 anos, o nome dela é Maura, gordinha ela tem peitos grandes e uma raba enorme também. Como também tem grana ela é toda chique, e há uns meses acabou se divorciando. Desde então ela vive dando trabalho porque paga novinhos de todo jeito pra comê-la. Um dia mesmo tivemos que ir na polícia porque um jovem foi fode-la e no outro dia ela acordou sem o celular, televisão e um monte de coisa. Ela realmente virou uma ninfomaníaca depois que se separou. E um dia em um desses churrascos ela ficou bêbada demais, eu também fiquei e acabei ganhando um boquetão dessa vadia. Já era tarde, a galera toda já tinha dormido e ido pra casa. Mas minha tia e eu ficamos porque eu estava animado aquele dia. E como ela é bem legal a gente ficou muito tempo trocando ideia e bebendo. Mas ai eu disse que iria dormir porque eu estava bem cansado. Ai ela foi ao banheiro e me pediu para esperar pra trancar as portas quando ela saísse. Só que ela demorou e eu acabei cochilando no sofá, quando acordei a safada tava de boca na minha pica me olhando com cara de puta e me chupando com vontade.  Eu pedi pra ela parar com isso, mas a safada não parava e pra me fazer esperar ela ainda tirou os peitos pra fora e já foi sarrando eles na minha pica. E eu não consegui resistir, acabei deixando ela fazendo espanhola com seus peitões naturais e ainda de quebra ela me chupava gostoso. Sei que isso é completamente errado, mas ela de boca na minha pica estava me matando de tesão. E pra completar aqueles peitos grandes sarrando, como já era tarde, estávamos bêbados resolvi deixar. E ela foi abocanhando com pressão e me deixando louco, me chupava intensamente e ainda me olhava com uma cara de bandida. Eu fiquei bem relaxado e segurei os cabelos dela e fui pedindo pra ela chupar mais e mais, e com a garganta profunda a safada foi engolindo tudo. Louco de tesão eu já estava pra gozar na boca dela, então tive que alertá-la. A malandra olhou pra mim e disse que eu podia jorrar leite fresco que ela iria engolir tudo. E a safada de boca na minha pica engolindo tudo com vontade, ai não teve jeito. Impossível aguentar mais um segundo e eu gozei na sua boquinha gulosa e ela engoliu leitinho fresco direto da fonte. Após essa mamada gulosa ela se levantou, esfregou os peitos na minha cara e disse que iria me dar depois. Não consegui resistir, isso aconteceu há 2 meses, no outro dia tive que ir em sua casa. E passei a piroca nessa safada, mas isso irei deixar para contar outro dia. E você deixaria a sua tia safada cair de boca na minha pica?

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Negra Na Terça Loira Na Quarta

Conto real… Tive a oportunidade de trepar com a enfermeira siliconada na terça-feira. Ela tem 1,70m, 60 kg, cabelos castanhos, seios médios e um rabo de gordo médio. Na quarta-feira, recebi um telegrama da loira, de 1,70m, 58 kg, cabelos aos ombros, seios e rabo M. Ela disse-me que estava com saudades de mim. Respondi-lhe que também estava com essa sensação, mas tive medo de que ela me chamasse para ir ao seu AP, uma vez que o local era distante. Ela começou a conversa dizendo que queria-me ver, mas fui embora, pois tínhamos transado na terça-feira. No entanto, ela continuou seduzindo e seduzindo-me. Ela disse que estava sozinha e queria estar com você. Disse que também queria. Disse que poderia vir. Fiquei quieto e respondi. Ela disse que não era tarde para você, eu disse que não. Resolvi e fui. Quando cheguei lá, ela adentrou a sala. A safada estava com um vestidinho marron curto. Segurei-a ali na porta da sala e dei um beijo na boca dela. A safada começou a chupar a minha lingua. Sentei-me no sofá e ela sentou-se no meu colo. Beijei e acariciei a bunda dela. Ela acariciava a bunda no meu pau. Retirei o sutiã e tive dificuldades para apertar o sutien. No entanto, ela me auxiliou e mamei aqueles pezinhos rosados. Pedi para que ela permanecesse em pé e de costas para mim, pois desejava beijar e lamber a bunda dela. Ela permaneceu em pé. Retirei o sutiã e comecei a lamber e lamber a bunda gostosa e branquinha. Observei o fio dental enterrado no cuzinho. Enfiei a lingua no reto e acariciei a bunda. Ti A mulher retirou o cacete da cueca e começou a mamar e lamber. Em seguida, engoli até encostar nas bolas, retirando e retirando. Fiquei com um grande tesão. Tive a mesa com quatro cadeiras. Sentei-me na posição de costas para mim. Sugiro que ela erguesse a bunda e, empinada, inseri o cacete na buceta. No entanto, o tesão era tão grande que quase caímos. Ela se apoiou na mesa e apoiou-se no sofá. Voltei a me sentar no sofá e ela se sentou de frente, encaixando a vara na buceta. Ela me chamou para a cama. Levantei-me e a carreguei no meu colo, com o pau dentro, até a cama. Deitei-a por cima e dei uma dentada gostosa. Para minha surpresa, ela disse que gostaria de foder o meu cuzinho. Expliquei com clareza. Ela disse que eu deveria aplicar gel. Passei o produto no cuzinho e no cacete e apliquei devagar. Ela me xingou de safado, cachorro e mais. Disse que iria gozar com o seu pau. Aperfeiçoou-se e senti o cuzinho piscando. No entanto, ela solicitou que eu metesse na buceta. Tirei o pau e fui lavá-lo. Em seguida, deitei-a de barriga para cima e enfiei a vara na buceta. Gozei abundantemente. A loira é atlética, mas a branquela é a minha branquela favorita. Não se apeguem ao mito de que as mulheres de uma cor ou outra têm um maior poder de atração sexual. Essa afirmação, por sua vez, é uma mentira.

Filha Crente Na Fazenda – Melhores Momentos

Minha querida Velma, amo-a. Ao ver-a um pouco apavorada, conversamos sobre diversos assuntos. Gosto de ver-a dessa forma, mas o papai está sempre disposto a ajudá-la. Num sábado, ela apareceu aqui sem o seu namorado Nadson. Tomamos um café e, logo após, percebi sua inquietação. – Amor, reparou que não está tão bem? O que é relevante dizer? -.Não há como não perceber. – A sua formação acadêmica, o seu relacionamento, a sua religião e a sua mãe? – É, uns desses, é que estão meio estranhos para o namoro, entende? – Ele parece ser um bom rapaz, mas, quando precisar desabafar, ajudo-o. Almoçamos e fomos tomar um sorvete fora. Fomos à praca e conversamos. A série “FILHA CRENTE NA FAZENDA” é composta por “FILHA CRENTE NA FAZENDA”. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. – Olha o pai! – Uma vez que a Velma não está empenhada, a – O Nadson está meio complicado com o Nadson. – Está bem, mas ele foi incisivo com você, foi incisivo, não o tratou de forma satisfatória e não conversou com outra pessoa. – Não, não, isso é uma questão de ser um homem bom e dever… – Hummm…- – Fui fazer um boquete nele e ele soltou o leite. – Ah, ah, amor… No entanto, sei que poderá se casar de acordo com o seu desejo e no momento adequado. Mas, por ora, seria possível? – Não, veja, não chegamos a nos deitar. Ele atirou e eu fui até ele. – Mas, amor, uma boca de veludo, como a sua, não aguentou. – Apenas o senhor mesmo. Rimos bastante, apesar de não se tratar de um caso sério, mas para nos divertirmos. – O pior pai, no entanto, não ocorreu uma única vez. – Vá em frente. – Fiquei inocente, mas ele atirou, mas não se deu conta. – Ah, criei uma máquina. – Acho que sim, acho. – Gostaria de saber se seria melhor retornar à residência. Se desejar, podemos ir ao shopping. – Não, pai. Prefiro ficar contigo em casa, o que será mais proveitoso para mim. A saia preta de comprimento de joelhos era justa, o que a deixava com um bumbum largo e uma camisa de cor amarelada, quase transparente. Quando ela está em casa, mantenho-a no sofá. Ela toma uma lata e senta-se no meu colo. Aperfeiçoa os seus oculos. – Sinto falta da minha gatinha. – Eu, pai, só o senhor para me compreender e satisfazer. Tivemos um beijo que acalmou a saudade. Eu apertava seus seios e ela arreganhava a camisa, mostrando o sutiã de oncinha. – De acordo com as suas preferências, observe-as. – Ah, sim, me recordo da fazenda. O bojo apresentava uma forma arredondada e voraz. Apertava os dentes enquanto os desatava, deixando-os à vontade. Comecei a mamar e logo os mamilos endurecem. Em seguida, ela aperta a minha nuca. – Ah, a mamada gostosa do meu peito, que saudades dessa boca. Em seguida, ela se sentou na minha frente, retirou a bermuda e retirou o meu membro (21cm) – Agora sim, com vontade, pai. – Amor, por gentileza, insira essa boquinha via via. Hummm hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Percebia a sua expressão de prazer ao ver o seu boquete gostoso. – Coloque o seu coração nele. – Como foi feito de novo?… Ela mete o meu membro no seu seio. – É, sim, mas deixe-os no meio dos seus peitos lindos. Ela então mexeu o corpo, me “punhetando” com o peito. Olhava-me sorrindo, até que a cabecinha aparecia e começou a me chupar de novo. Em seguida, levantou-se e me deixou nu. Fiquei nu também. Ela depilava a bucetinha. – Ainda bem que perdi a capacidade de persistir. Sentei-me no sofá com as coxas abertas e fui direto ao seu grelo. Ela gemia com muita frequência, uma vez que havia um bom tempo que não tomava um ato oral. Ajeitei o meu pau, que entrou de forma rápida devido à sua condição de molhada. Apertei as coxas com a minha mão. – Pai, aproxime-se, estou com saudades de você. – Que bunda gostosa, amor… Olha que deliciosa… Que delicia… Ela estava com uma expressão de desdém. Sentei-me no sofá e solicitei que sentasse. Ela se prontificou a sentar-se, com as mãos entrelaçadas no pescoço. Olhava fixamente para mim e sorria. Seu suor escorria pelo meu rosto. Seus olhos brilhavam e seus seios quase encostavam no meu rosto, chegando a encostar no meu mamilo. Seu sorriso perdia a sua expressão de desdém. Em seguida, segurei seu peito mamando enquanto cavalgava e, às vezes, rebola – Venha, pai. Traga-me um pouco mais de atenção na minha bucetinha. – Amor, quero dizer que a empinada gostosa que lalai prepara será uma delícia. Dei um tapinha, deixando-a um pouco vermelha, e, logo em seguida, iniciei o ato de meter. Sua bunda batia na minha virilha, o que fazia com que sua buceta engolisse o meu pau. Não ouvia os sons da sua bunda. Segurando os cabelos, ela gemia mais alto. – Ainda bem que o pai está me dando mais um aperto. – Amor, rebola com vontade e mete essa bunda gostosa. – vai dar leite na boquinha ne – sim amor, jaja eu te dou – humm isso continua vai Poucos minutos anuncio meu gozo, ela senta no sofa abrindo sua boca e pega no meu pau junto comigo onde solto um jato só, mas foi bastante pelo tempo aie eu tava sem.sexo ate cair um pouco em seu queixo – humm saudade pai – voce e fantastica – amo quando fala meigo comigo, o senhor sim é um homem de verdade – minha delicia – meu paizinho gostoso – princesa linda Era perto

Filha Crente Na Fazenda – Nossa Noite a Sós

Dada a continuidade, a FILHA CRENTE NA FAZENDA. Almoçamos e assistimos a um filme, que durou cerca de 10 minutos. A noite, ela dormiu em meu colo, usando um short de dormir e uma camisa normal. À noite, fomos tomar um sorvete. A saia era de aproximadamente a metade das coxas, uma blusinha branca com botoes e um salto alto preto, que media em torno de 1.80. Chegamos em casa e ela apanhou um doce na geladeira e sentou-se em meu colo, assistindo à tv. – Ah, meu pai, que delícia. – Às vezes, invento uma refeição para oferecê-la. – Ah, mas, se não trabalhasse no escritorio, garanto que seria um bom confeiteiro. – Tenho dificuldades em preparar bolos, acredite. – Por favor, seja bondoso, mas está muito bom. Peça um pouco… Após limpar a minha boca, ela permanece sentada no meu colo assistindo a uma sessão de televisão. – Amor, você está linda com esse salto. – É lindo, embora seja humilde. – bastante. – Acho pertinente, senhor. – Qual é o significado de um amor? – A sua capacidade de analisá-los com cautela é uma das características que me atraem. É percetível que pretendo atrapalhar a sua vida amorosa. É percetível que pretendo que trate de uma mulher. – Como é, ave? Você vai agenciar para, eventualmente, contratar? Abraços. – É claro que, se ela não for apática com o senhor, não for linda como eu, não tiver um bom corpinho e… – Ah, entendi, vou ficar solteiro e achar um clone da sua qualidade. – Que lindo seu sorriso. Ela segura o meu rosto, dando um aperto no meu rosto. – Apenas sendo assim. – Fique tranquilo, pai. É claro que ele vai se envolver com qualquer um, mas que ela o trate de forma adequada. – Querida, querida… Dessa vez, dei um selinho mais prolongado para ela. – Como você está se familiarizando com a sua forma de se expressar, vou-me tornar uma pessoa mais atrevida. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. Rimos bastante, permanecemos ali por cerca de 15 minutos. Como não estava sendo tão proveitoso programar e conversar, decidimos nos deitar. Peguei-a nos braços e ela disse que, quando chegar ao quarto, iria nos deitar. – Qual é a forma de uma relação entre um casal? – Finalmente, estamos sós. Nos beijamos, ela tirou os oculos e deitou-se na cama. Seu corpo é lindo. Aquilo que estava ao meu lado, com sede de sexo, puxou a minha carência. Apertamos os dedos e, desabotoando um bojo de sua camisa, ela tirou os outros três, mostrando um sutian com um bojo que mostrava a fartura de seus peitos. Apertamos o sutian e comecei a lamber seus mamilos. – Pai, é delicioso quando você faz isso com a lingua. Em seguida, abocanho os seus lindos peitos branquinhos. Ela tenta tirar o salto. – Não, não, quero que você dê esse salto. – Ah, ah, está muito bom. Ao sentarem na minha nuca, ela desce a mão até o meu rebento, que já está duro. – Opa, esse pai continua mamando, mamando no pezinho da sua princesinha. – Gostaria de ter o seu cuzinho. – Sim, quero a boquinha! O costume era que conversassemos com a mesma voz, o que dava tesão. Ela mordiscava o meu pau e mordiscava a minha cueca. Era lindo ver a sua expressão de tesão, mordiscando e olhando para mim. Ao tirar, ela dava uma lambida desde as bolas até a cabecinha. Em seguida, chupava devagar. – Ah, que delícia, minha princesinha… chupa com muita vontade. Ela da uma acelerada ate parar, fica de pe fora da cama tirando toda parte de cima, tiro minha calca e camisa tambem me despindo por completo, tiro sua saia deixando nua, ela poe sua perna na minha coxa onde beijo sua coxa quase toda eme pede pra deitar onde ela se ajeita na cama vindo sobre mim fazendo um 69, sua buceta tava com um cheiro gostoso, embora com alguns pelos aparados onde ela abocanha meu pau e começo a chupar seu grelinho ouvindo seus gemidos com meu pau na boca, percebo ela tirar umas duas vezes da boca lambendo minhas bolas e massageando quando chupava, o tesao tava grande, muito sexy estava ela usando aquele salto ficando quase da minha altura, ela quis a primeira posiçao de pe, entao a abracei por tras segurando seus seios que mao cabiam em minhas maos, ela ajeitou meu pau pondo em sua buceta e ficamos ali onde eu metia e as vezes ela rebolava dando umas bundadas na mi ha virilha, seus cabelos estavam sobre meus ombros, sua cabeça jogada pra tras por nao aguentar segurar o tesao gozando poucos minutos depois, ela se poe de quatro do jeiinho que ensinei, dou um aperto em sua bunda e ela acaba soltando um gemidinho, e seguido de um tapinha ela pede mais, fazendo sua bunda tremer, entao seguro sua cintura metendo devagar em sua bucetinha, ela olha pra tras gemendo e com cara de tesao, seguro seus cabelos com as duas maos feito quem conduz um cavalo e meto na sua buceta boa – Ah, pai, como é saboroso. – Que delícia, cavala! Que bunda sensacional. – Isso segura os meus cabelos. – Aperta-me a bunda, mete esse pauzao, mete-me na bunda, quero gozar. Apesar de ainda não ter gozado, ela se virou para mim, puxando-me para perto, fazendo um beijo de papai e mamae desejável. – Ah, que delícia, pai… hummm ou goz… vou gozarrr hummmm… – Amor, quero gozar com o pau do meu pai. – Você já gozou de suor? – Não, por favor. – Gostaria de solicitar… Os seus olhos brilhavam em meio à

Filha Crente Na Fazenda – O Reencontro

A serie “FILHA CRENTE NA FAZENDA” foi composta por um período de aproximadamente 15 dias após os nossos momentos na fazenda no carnaval. Velma esteve aqui no fim de semana e, em alguns feriados, demos um autógrafo. – Boa tarde, meu pai. – Agradeço antecipadamente pelo seu dia. – Ficou satisfeito? – bastante. – Foi o dinheiro que o senhor me enviou. Comprei até para o senhor. – Obrigado, meu afeto. – Da maneira que você deseja. – Amadeirado, você me conhece bem, né? – Cheguei agora do shopping. – É por isso que você está tão elegância ao vestir-se dessa forma. Ela usava um vestido vermelho justo até a metade das coxas e um salto preto. Conversamos e, aproveitando o momento, fomos ao shopping jantar e assistir a um filme. Tivemos boas conversas. Ela usava um sapato branco e uma camisa azul clara, que deixava os seios compridos. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. Gostava de deixá-la à frente para ver o seu vestido. Seu corpo discreto deixava um ar delicado, e sua expressão meiga nos acalmava. Após tomarmos um sorvete, fomos para casa. Aprnas, fico sem camisa e troco a bermuda por uma mais leve. Ela então senta-se no meu quarto e deita-se sobre mim. Fazíamos isso antes de transar, mas eu usava roupas normais. – Peço desculpas, pai. Tenho a impressão de que o senhor é um protetor. Fico tão contente com a sua presença. – Agradeço-lhe, princesa. Estive observando com atenção as vitrines. – É isso mesmo? – É claro que você estava com esse look lindo. – O senhor está cheiroso com o perfumo novo. – Fiquei satisfeito bastante. – Fico no seu peito somente por causa desse perfume. – É gratificante que conte conosco. Dormimos de verdade. Era quase uma hora da manhã. Ao acordarmos, demos um beijo. – “Bom dia, gatinha. Apagamos o seu nome.” – “Bom dia, pai. O seu dia foi bastante proveitoso, mas foi especialmente proveitoso.” – Tenho apreço pelo seu corpo macio e delicado. Gostei. – Seria benéfico se pudéssemos ter uma maior frequência de sono. – A sugestão seria uma boa ideia. – O cheiro no seu peito ficou marcado… Apertava diversos beijos no meu peito. – Ele me beijou, sabe que amo o seu carinho, anjo. Em seguida, deu-me dois selinhos, até que transformamos em um beijo, batendo-nos de forma rápida. – Hummmmm, ate que baixe um sorriso. – Tenho o meu afeto. Rimos um pouco e, logo em seguida, demos um beijo de língua. Ela gestava com a respiração agitada. Minhas mãos percorriam sua nuca e seguravam sua coxa. Ela alisava o peito e, com tesão, alisava o meu seio. O meu pau estava endurecido. Ela alisava-o, percorrendo-o desde as bolas até o seu todo. Ela beijava-me e, logo após, alisava-o. Tivemos um abraço. – Olá, meu amiguinho. A mamada do papai é deliciosa. Você é uma deliciosa. – Hummm… – Apreciação singela. – A sorte é que a sogra estudá-la logo cedo. Rimos um pouco, até que ela interrompeu com um beijo na cabeça. Ajoelha-se e, de uma forma sexy, desata o sutian preto. – Seria o pai? – Bom dia, amor. – Perdoe-me pelo descaso. – Ah, ah, ah… Peguei-a e a abracei, como fiz na fazenda. Ela abraçou-me e segura um peito em minha boca. Seus seios são macios e firmes. A boca está ansiosa por seu peitinho firme e branqueado. – Hummm… – Que tesão, pai. Amo dar a mamada ao senhor e… hummm. Durante a sua fala, acaricio a sua mamilo, que emite um gemido semelhante ao som de uma lata. – … Que bom… Após mamar os dois, ela se deita na cama, tirando a calcinha preta. Peço para deitar. Anexo as suas pernas como um frango assado. Levo o meu pau para a sua boca. Ela segura a punheta devagar. Ajeito-me sobre ela, fazendo um 69 invertido. Lambi sua xoxota, que está um pouco mais aparada, rosada, com poucos pelos. – Pai, que delícia, que delícia de chupada! – Venha, por favor. Fiquei fora da cama, abraçávamos e nos beijamos. Juntávamos os nossos corpos, encaminhei o meu pênis na sua buceta. Segurei suas coxas devagar e aproximei-me dela. Apertei-a bastante. – Agora, fique com quatro amores. Ela fica bem ajeitada, peço para que os cotovelos sejam encostados na cama, o que ficaria melhor. Ela, de fato, fica com a bunda empinada. – eita que buceta boa meu amor humm – mete pai, mete esse pau todo ainnn mete hunnn Segurando firme a sua cintura, comecei a mexer onde a sua bunda começou a ficar um pouco vermelha. Apertei os seus cabelos enrolados na minha mão, pois atingia o seu bumbum. – ainn delicia pai – gosta desse pau amor – eu amo, enfia mais vai coloca todo que meu tesao e grande Percebo que ela gozou – ain ain ufa kkk – cansou Velma? Quer um pouco dagua? – ta vou pegar um pouco, o senhor quer? – traz meu amor Apos tomar agua – humm esse pauzao gostoso ta de pe ainda ne Falava me masturbando – senta aqui amor – so se falar meigo kkkkkkk – senta no colinho do papai vai – hummm eu sento pai… olha… assim ne ta bom humm? Ela falava com voz manhosa, o que renovou meu tesao de tao doce ser sua voz, ela ficou de lado, esfregava sua buceta enquanto me abracava, seu suor respingava em mim ja, depois abro as pernas e sem ela sair do meu pau fica a minha frente so que de costas segurando meus joelhos e cavalga – isso meu amor – delicia humm – vai amor, monta nesse cavalinho princesa – ainnn –

Mamei meu professor em troca de um favorzinho

Mamei meu professor em troca de um favorzinho e gozei gostoso demais. Eu precisava muito de ir bem nessa prova, como tenho bolsa no curso de direito. Então eu não podia ir mau, e tem matéria que mesmo estudando muito a gente acaba não conseguindo ir muito bem. E ainda como era meu primeiro período eu tinha metido o louco e mais ido a festas do que ido a faculdade. Bateu aquele arrependimento, mas o estrago já tinha sido feito. Dessa maneira tive que estudar muito para a prova final, porém não obtive sucesso e acabei indo mau demais nessa prova. Decidi tomar uma atitude, como sabia que tinha ido mau e não conseguiria a nota que precisava para passar nessa matéria eu tive que agir. Então primeiramente eu esperei todos saírem e fiquei a última a sair para poder conversar com meu professor. Perguntei se ele poderia me ajudar e nada, muito rigoroso ele me pediu para estudar mais da próxima. Se levantou e foi embora, eu decidi ir atrás dele porque realmente estava muito desesperada. Não sabia nem como iria falar com a minha mãe que tinha ido mau na prova e tomado pau na matéria. Eu precisava fazer algo e foi isso que fiz, vi que ele estava entrando em seu carro no estacionamento. Fui correndo e entrei também, ele tomou um grande susto e eu implorei pra ele não me dar nota ruim e me ajudar. Ele ainda impiedoso disse que não poderia fazer nada, que seria injusto com todos os outros alunos para qual ele já tinha dado aula. Nesse momento no máximo de desespero eu fui com a mão no pau dele e já tirei pra fora. Antes que ele pudesse falar ou fazer qualquer coisa eu já comecei a cair de boca naquele pênis mole e murcho. Fui mamando com vontade e aos poucos ele começou a ficar duro dentro da minha boquinha. E meu professor sem dizer nenhuma palavra, na verdade ele estava paralisado, apenas olhando para mim ainda incrédulo da minha audácia. E como vi que ele estava gostando fui mamando cada vez com mais vontade. Fiz esse malandro pirar de tesão e ele não disse uma palavra e ficou paradinho com as mãos no volante me olhando mamá-lo. Fui acariciando a sua pica que a essa altura do campeonato já estava bem grande e gostosa. Eu louca de desejo fui chupando com vontade e gemendo porque queria deixá-lo com o máximo de tesão para poder fazer ele mudar de ideia sobre alterar minhas notas. Olhei pra ele e o safado estava com uma cara de tesão e eu soube que deveria continuar. Abocanhei ainda mais essa pistola fazendo ele soltar um gemidinho bem baixinho. Mesmo sem querer ele teve que gemer com minha boca na sua rola. Ele então me pede para botar os peitos pra fora e esfregar no seu pênis. Não tenho peitos tão grandes para se fazer uma boa espanhola, mas iria fazer o que ele pediu. Tirei minha blusa, o sutiã e mostrei meus peitos redondinhos pra esse safado deixando ele louquinho de tensão. O malandro caiu de boca nas minhas tetas e depois me pediu pra cair de boca no seu pau. E eu voltei para o trabalho deixando o safado ainda mais excitado. A cada mamada que eu dava ele gemia ainda mais e ia nesse momento já pegando em meus cabelos e dizendo que eu era sua aluna preferida. E pra minha alegria ele disse que iria mudar a minha nota e dependendo dele eu já tinha passado de ano. Ai que eu abocanhei ainda mais e fui fazendo uma garganta profunda bem gulosa deixando ele feliz. O safado não aguentou mais e gozou na minha boquinha. Pra deixá-lo impressionado eu engoli tudinho e fiquei olhando e sorrindo pra ele. Disse que sempre iriamos ter um acordo se ele quisesse me dar boas notas em troca de boas mamadas. Sai do carro e deixei ele la pensando, após esse dia nunca mais precisei me preocupar na sua matéria. E com a minha boquinha eu fiz esse professor safado muito feliz. Porque sou profissional no que faço e quando o assunto é boquete gostoso disso eu entendo.

Filha Crente Na Fazenda – Noite Inesquecível

Da contingência – FILHA CRENTE NA AULA. Tenho dificuldades em descrever a nossa última noite, um feriado maravilhoso com a minha filha, Velma, em uma fazenda. Tivemos momentos incríveis, que ultrapassavam a timidez, com a jovem se tornando uma mulher, e eu sendo o responsável por tudo. Após organizarmos as coisas no exterior, Velma e eu fomos para o quarto. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. … Ela usava um blazer e uma blusinha preta. Tivemos uma conversa bastante aprofundada sobre o nosso período de estudo. – Pai, só nos veremos em outro feriado. – Ah, meu amor, quando estiver livre da faculdade, a minha residência será sua. – A saída foi difícil, uma vez que a faculdade requer muita energia. – Acredito que, quando realizei o meu trabalho, a pessoa não tinha tempo para nada. – Sentirei imensa falta do senhor, pois o amo profundamente, meu pai. – Tenho um grande apreço, princesa. Sentados na cama, sentamos-nos. Percebi uma lagrima no rosto e a abracei com um beijo. – Ah, o senhor é tão carismático. – Aprecio o que está acontecendo. Ela se abraçou a mim com a mão, apertando o meu joelho e coxa. Nos encaramos. Tirei os seus oculos e demos um beijo. – Ah, ah, seu lindo rosto… – Adorei a minha princesa. Ela enche a minha bochecha com um selinho, em seguida, com outro selinho e mordisco os lábios. – Não, não, não, não… – Você morde-me também? – Você quer descontar? Cheguei-me ao seu ouvido, sussurrando. – Que boca gostosa, que mordisco, mas não somente ela. Ela se contorceu, os olhinhos se viraram e mordiscou os lábios. – “Eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.” Ela riu de novo, puxando a sua boca com força, e desci beijando seu pescoço. Toco seus seios apertando-os para que possam caber em minhas mãos. – Você é uma princesa maravilhosa. – Ah, ah, sou eu. – Você sabe o que quero, minha querida. – Boa tarde, pai. … Estávamos com uma cara de desejo, as noites na fazenda eram nossas. Dormir ao lado de uma mulher inesperada despertou o meu desejo. – … Gostaria de ter a sua companhia. – Pai, ah, ah, pai. – Ah, minha princesa! – Tenho a impressão de que gostaria de ouvi-la. – Hummm… – Hummm. – Gostaria de desfrutar da sua companhia. Vimos-nos de perto. Ela mordiscou-me. Já mais tímida, passou a mão na coxa do meu pau, que estava endurecido. Alisava-o com a mão macia. Abraçou-me. Abraçou-me. – Que força, que força! Apalpando-os com a mão, apalpando-os de forma apalpada, apalpando-os de forma apalpada. Depois, seguro-os no peito direito. Olhei nos seus olhos e dei lambidas no seu mamilo, que estava durinho. – hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Ela inclina a cabeça para trás, com tesão, apertando o seu pezinho. Sinto os seus carinhos alisando os meus cabelos e beijando a minha cabeça. – Ah, pai, adoro isso… vem no outro… Após mamar seus dois peitos, percebo sua cara de tesão. – Gostaria de saber se você quer o meu membro, ok? – Aceite-me, pai. Ela se deita de costas para mim. Ela apoia o cotovelo na minha coxa e, logo após, acaricia o meu cotovelo. – Ainnnnnnnnn amor, deliciosa a boca. – “Hum hunnhmnnnnhun” O ritmo era lento, mas agradável. Sentia a sua boca sendo chupada. – É um pirulito, não é? – Ah, ah, eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Era magnífica a vista daquele boquete delicioso e a sua raba larga naquele saio, deixando-a linda. Após chupar seus cabelos, ela tirou a blusa. Fiquei despido de novo e, de bruços, beijava suas costas até os pes. Voltando à sua saia, ela usava uma calcinha preta. Alisando sua bunda, acabei puxando-a. Toco sua buceta, mas ainda não a vi direito, e dou um beijo na orelha. – Vou caminhar devagar, amado. – Hummmm, é uma rum. Ao tocar sua buceta, percebi que estava molhadinha. Virei-a ao lado, com pelos no meio. Abro as pernas e, com dois dedos, abro sua buceta, um pouco roxa. Comecei a beijar-lhe com os dedos, percorrendo cada espaço de sua buceta. Ao chegar no seu grelinho, os seus gemidos aumentam. Fiquei surpreso ao escutar, mas aproveitei e fiz a festa em seu grelinho. Ela levantou-se. – hunnn ainn pai, hunn para um pouco para para para Ta ok amor Me atento alisando seu rosto e a vendo recuperar o folego, olhava pra mim e ficava beijando minha mao – quer esse pau na sua linda buceta amor? – eu quero pai, vai devagar A pis de ladinho com uma das pernas obrada e outra esticada, devagar percorri meu pau em sua buceta ate penetrar a cabecinha, segurei meu pau pra nao forcar e fui pondo devagar, logo quebro seu cabacinho – hunnn ai ai hun Devagar vou metendo pela metade, ela fecha os olhos enquanto eu me apoiava em sua bunda, e segurando mais forte comeco mentendo mais e mais rapido, com uma mao na cabeceira da cama e a outra em sua bunda ouço seus gemidos e olhos sua cara de tesao por uns 3 minutos ate ficar sentado ao seu lado – minha princesa ta bem? – to sim, deu uma dor leve mas passou kk e o senhor solou esperma? – nao nao – é ne, ele ta firme ai ainda kkk – vai no banheiro amor, se lava um pouco pra nao sujar os lençois, e depois vou Ela poe a blusinha e percebe um pouco de sanvue em.sua buceta, vai ao banheirose lavar e na volta eu vou – ta com sono amor? Aliviou mais kkk – aaa ainda nao kk Fez uma carinha de como queria mais, entao me sento na cama tirando minha bermuda – vem aqui amor – ta – senta

Filha Crente Na Fazenda

A seguir, a continuação da história – FILHA CRENTE NA FAZENDA NO FERIADO. Moramos em um quarto de casal na fazenda durante o período de carnaval. O meu corpo estava equivocado. A Velma começou a tocar com a ponta dos dedos. – Está muito quente, ne? – Gostaria de ter uma perspetiva mais aprofundada. – Hummm, os desenhos dos livros são diferentes. – Amor, permaneça tranquilo, pois o pai não fará nenhuma ação que desrespeito. – Os seus planos são grandes. – Poderia torcer o queixo? – Qual o tamanho do seu membro? Parece que é mesmo. – Faça isso, amor… segura, isso, sobe e desce… Mostro a punheta para ela, apenas olhei e apalpei com as mãos macias. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Sou magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. – A relação sexual persiste. Não aguento e fico de pé na cama. Aproximei-me dela e ela sorriu discretamente. Ela masturbava do começo ao fim da cabecinha. – Pode-se expressar o amor, fechando os olhos. – Oxalá, oxalá, mas está bom… Passei o meu pau na sua bochecha e aproximei-o até a sua boca, passando batom. Ela afastou-se um pouco. – Pai! – Fique tranquilo, amor… – Por gentileza, acompanhe este negócio. – O ritmo de trabalho é lento. – Pretendo morder a próxima vez. – Deite-se de costas. A sua bunda ficou grande e larga. Apoiei-me sobre ela, passando o dedo em cada uma das suas partes da bunda. Em seguida, apoiei-a entre as suas pernas. Ela estava com a cabeça apoiada nas minhas mãos. Aproximei-me dela por aproximadamente 30 segundos. – Estamos satisfeitos, meu amiguinho. – É uma sensação diferente, certo? Respondeu sorrindo. Segurei o meu pau e fomos dormir. Desliguei a luz. – Eiii, eiii… – Qual foi o nome de Velma? – Não, não, não. – Está tudo em ordem. Ainda encosto o meu membro duro na sua bunda e a abraço, unindo as nossas mãos. – O senhor parece estar ainda bastante apreensivo, pai. – É um pau que não bate, só acaricia. – A minha repetência não é adequada. Não cometi nenhum ato descuido. – Você é uma mulher generosa. – Claro. – Você é uma mulher maravilhosa. – Agradeço, Pai. – Você gosta desse pau acariciando a sua bunda grande? – Acabei gostando. – Perseu, por gentileza. Tive a impressão de que estava possuído por um desejo incontrolável. Peguei-o com a mão e enfiei-o entre suas coxas, fazendo com que tocasse sua bunda. Movimentei-me devagar e deslizando por sua bunda. Sua respiração fica tremula, assim como quando teve a sensação de frio ao pular da piscina na noite anterior. Segurei a sua mão no pescoço, beijando-o. Subo ao seu ouvido e sussurramos. – Como todo o seu corpo e o seu amor. – É isso mesmo? – Ele é denso, o que me deixa com um grande tesão. – Hummm, hummm… ooouunnnnn… – Hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummmmm… hummmmm… hummm – Me deliciando-me, passeando sobre suas coxas e tocando sua bucetinha. Você está satisfeito, meu amor? – “Sim, pai… Gostei…” Após um abraço vigoroso, deslizei a minha língua em seu pescoço. Suas coxas estavam tremulas. – Posso parar um pouco, pai… – Está bem, amor. Vamos dormir juntos. – Estamos satisfeitos com a sua qualidade… Após a retirada do meu membro das suas pernas, ela se sentia atraída e relaxada. No dia seguinte, logo após o café, fomos à piscina. Ela estava mais a vontade, usando um bikini todo oncinha, seios grandes e, por baixo, um pacote de buceta que chamava a atenção. Todos estavam na piscina. Durante a atividade, conversamos com o marido de uma colega de trabalho que estava ali. A bola veio para mim. Velma foi buscar e, para aceitá-la, ela ficou à minha frente. Ela acabou encostando a bunda em mim. Não sei se por querer, mas estive ali. – Olá, amor. Vou-me trocar. – Não é necessário, apenas quero deitar-me nesta temperatura. – Tenho a impressão de que não avistei, mas gostei do oncinha. – é lindo ne esse bikini ne? Eu ia tomar de shortinho, mas sei que é tranquilo aqui kk – relaxa que ninguem falaria de voce amor por sua religiao, todos sao respeitosos aqui – vaise deitar tambem? – vou sim Ela deita e eu tambem mas de lado um pouco inclinado, conversando e observando seu corpao branquinho e volumoso onde amo – percebo mais a vontade amor, perdeu a timidez – aaa todos sao tranquilos aqui, sem mal nenhum – sobre a gente assim ontem a noite… – eita pai kkk o senhor é taradinho viu, mae que aguente o senhor kkk nao para de olhar meu corpo kkk assim fico timida ne kkk Ela ja tava ficando vermelha – é ne, eu sei que to observando eee… – ave pai kkk – mas ele é lindo – aaaa sem me achar ate que é kkk Encosto no seu ouvido sussurrando – acho lindo esse mulherao que voce é – humm Ela se contorce um pouco, da uma suspirada – uffaa kkk paiiiiiii kkkk – mas voce gostou do meu pau ne – aaa gostei ne, nao posso mentir kkfalar nele ne… Meu pau começa a enrigecer, meu tesao tava grande em ver o corpao que minha filha tem, entao o ponho pra fora – paiiii – olha só amor, gosta ne – hummm eeee… humm ne – toca amorsó um pouco vai Entao ela pega, masturbando devagar, entao passo meus dedos sobre sua barriga circulando, passando pelo umbigo começo a subir tocando o começo dos seios, fico dando umas cutucadas no seio – macios ne amor – eita pai kkk – voce ficou um mulherao usando oncinha – humm

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Menage Com a Mulher

No final do ano, Diana vestia uma saia curta, uma blusinha com um decote (obviamente branco) e um salto pequeno. Estávamos na orla da cidade de Natal, no estado do Espírito Santo. Ao caminharmos, uma amiga de Diana, a Helena, disse que estava com os pais. Ela disse que estava com os pais na praia. Em seguida, conversamos com a amiga e fomos para uma residência que alugamos. Ela tem 32 anos, 1.61 de altura, pele clara, seios fartos e pouco despidos, mas, no decote, fica com a aparência de uma mulher. Sempre conversamos mais à noite. Helena tem 28 anos, tem 1.70m de altura, é morena clara, tem os cabelos bem escuros, seios médios e firmes, uma bunda larga e magnífica. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. Logo após chegarmos, Diana disse: – Perdão, agora é a minha vez. – Qual é a sua pergunta, amor? Ela venda meus olhos, me leva pra cama, ao me sentar ela estala os dedos, entao apalpo o qie esta a minha frente, uma barriga sequinha, cintura descendo moldando sua bunda, bem escultural, tava sem acreditar, logo subo pra o peito, muito formosos, acabo desatando aquela dobra e passo a tocar seios bem redondos, Diana puxa minha venda e quando olho Helena estava la e eu com as maos em seus seios, ela mesma tira seu sutian, aureolas um pouco escuras, bicos medios, entao aquele mulherao vem sobre mim pra mamar seus seios firmes, minha esposa alisava minha nuca e enquanto isso tirando sua blusinha, logo juntei um seio de cada e comeceu a mamar os dois, juntava seus mamilos lambendo os dois juntos, quando menos espero minha esposa puxa Helena dando um beijo de lingua, parei por um tempo olhando aquela cena e me excitando bastante e logo pondo meu pau pra fora, minha esposa pega meu pau pedindo pra Helena sentar e assim dando em sua boca, Helena segura minhas coxas e me chulava lindamente, aproveitando quase todo meu lau e quase na garganta profunda, ela pega meu pau passando no bico dos seus firmes seios, logo se deita onde faço uma espanhola nela, seios lindos que cobria meu pau, Diana me beijava no momento, entao Diana fica sentada onde nos dois ajoelhamos de frente e um em cada seios assim mamava minha esposa, ela gemia um pouco por ser sensivel em tal parte, paramos de mamar e Helena puxa meu qjeixo onde nos beijamos de lingua e Diana alisava nossas nucas nos chamando de lindos, vou puxando sua saia revelando sua bucetona, logo Helena fica de pe fazendo o mesmo, ela tem uma bucetona tambem, lisinha e bem branquinha, acabo me deitando e Helena vem sobre mim num 69 metendo sua bucetona em minha cara e dividia meu pau com Diana e quando Helena chupava, Diana lambia minhas bolas. (D) – Aperte essa pica, amiga, para que você possa ganhar um presente de ano novo. Às vezes, percebi que as duas paravam de chupar, pois acabavam se beijando. Logo após, ao me deitar, eu ouvia Diana mamar seu peito. Aí, então, eu fazia o mesmo, mamando sua tetona. Enquanto isso, Helena vinha cavalgando de costas para mim, enquanto segurava seus peitos. Diana, o seu marido é um verdadeiro pernicioso. (D) – Sente-se nesse banco, quero ver a sua rebolada. Sinto um grande desejo por aquela bunda e sua bunda batendo na minha virilha. A partir daí, Diana solicita que Helena deite-se. Fiquei surpreso, pois não devia ter vontade de beijar uma mulher. Aproximei-me do rosto de Helena e comecei a meter na buceta de Diana. A esposa estava extremamente molhada e acariciava minhas bolas. Aos poucos, Diana para de chupar minhas bolas. (Eu) – Gostaria de mexer com esse caralho na buceta da minha puta. (D) – Ah, vamos, vamos, Helena chupa o meu grelinho safado. Apos um tempo e nao sei como nao gozei ainda, vou ate a buceta de Helena, minha esposa passava a lingua no grelinho dela e hora no meu pau, eu tirei um pouco pra ela chupar, mas foi uma chupada de mestra, saboreou bem meu pau, entao dei uma respirada sentindo um leve cansaço, pois meter em duas pela primeira vez é fogo, mesmo acostumado com uma esposa puta na cama em casa, pedipra ficaram de quatro, vi duas bundas lindas, meti primeiro em Diana, as duas gemiam enquanto se beijavam, depois fui pra buceta de Helena, larga e bem branquinha, tava um pouco vermelha da cavalgada que deu em mim, entao puxando seus cabelos metia rapido, Diana se ajoelha alisando as costas de Helena vindo me beijar, logo nao aguento anunciando que gozaria, Helena senta encostada a Diana e com os rostos colados solto porra pegando nas duas, elas terminam com um beijo, acabamos tomando banho juntos, nos trocamos e bebemos um vinho os 3, demos boas risadas, entao perto das 3h da manha Helena vai na casa de praia onde realmente estava com seus familiares, Diana e eu mesmo realizando nossos menages nos sentimos realizados, obvio que nao so por isso porem sendo duas vezes apenas priorizamos nossa uniao sendo fervorosos na cama.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. – Diana, querida, o que achou da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense em um sonzinho delicioso para finalizar a nossa noite. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Amor, como assim? – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Safado. Ah, se fosse homem, acho que acharia… – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – É verdade, mas qual é a ideia subjacente? – Ah, com um homem, imagino que não posso mentir. Acredite, trair nunca fiz. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E em relação às mulheres? Acho que, no máximo, ela mamaria no meu peito junto com você. – Hummm… – Hummm. – Mas o que você quer? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, não aumente, tenho um presente para você. – Hummmmm, hummmmm. Deixei uma venda sobre ela e a apoiei no sofá, que tem uma cama na parte posterior. Ela sentou-se e sorriu com um sorriso no rosto. A partir daí, chamei um conhecido chamado Cristaldo. Ele tem o dobro do meu tamanho, aparentando ter cerca de 30 anos. Ele é magro. Estalei os dedos e o levei ao banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Você está apaixonado pelo amor? – Bom dia, Diana. – Gostaria de solicitar a sua presença. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Ah, que peito gostoso! Em seguida, invertemos a situação. Faço a espanhola e ela procura com a lingua tocar a cabecinha do meu pau, enquanto Cristaldo chupa a sua bucetinha. Cristaldo mete suas pernas e mete seu membro na bucetinha. Ela começa a gemer mais alto. – Geme nas minhas bolas, minha putona. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua

Filha Crente Na Fazenda No Feriado

A minha vida de solteiro o deixava meio que desesperado para encontrar alguém. Vivi uma vida bastante ativa de sexo pelo menos duas vezes por semana, mas, por culpa minha, tivemos um fim. Dessa forma, tivemos uma filha, a Velma, uma jovem dedicada à sua religião. Moramos em Quatro Barras, próximo a Curitiba, onde moram os feriados e feriados. Além disso, ela me visitava uma vez por mês, devido ao início da sua faculdade. Em alguns feriados, ela também me visitava. No carnaval, ela costuma frequentar os retiros ou, quando não, eu passo o dia na sua residência. A sua mãe é solteira e, apesar de me perdoar, não sente mais nada por mim, a não ser amizade. Dessa forma, no início do ano, combinei com alguns colegas de serviço para irmos a uma fazenda da gerente na região rural de Curitiba. Cheguei no sabado à tarde, às 3 horas, com a gerente, suas duas filhas e eu. Logo depois, chegaram mais duas famílias e conversávamos com a gerente Poliana. – Boa tarde, Poliana. – Olá, olha, veja logo o seu quarto… você trará as suas coisas para cá… – Não, minha filha, logo estará chegando. – Lamento que o quarto das duas camas de solteiro ainda não esteja totalmente retocado, mas não há problema algum. Vi ela apenas por foto. – Tenha um bom apreço por ela. Às 5.30h, Velma aparece usando uma blusinha preta sem mangas e uma saia florida verde claro com uma raseirinha. – Olá, meus pais. – Olá, amada. Gostaria de solicitar a sua bolsa. O nosso quarto é o que tem uma arara azul na porta. … – Nossa, como é confortável aquela cama, parecendo uma suite. Denomino-me por Vladmir, de idade de 45 anos, de 1.81m, cabelos grisalhos e poucos pretos. Tenho o tipo físico especifico. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios grandes e um bumbum largo. – Percebo, meu amigão, que está esbelta. Passar dois meses sem te ver causou uma grande dor de cabeça. – O início da faculdade é assim, pai. Além disso, iniciei a prática de atividade física, apesar de a preguiça ser maior. – Está certo, mas você está linda, mas já conseguiu um namorado na faculdade? – Não, na hora certa, acho um mais adequado. Almoçamos numa grande mesa que a minha gerente tem em sua chácara. Ao todo, 12 pessoas estavam ali. Há uma piscina, diversas arvores com frutas e cinco quartos. Conversamos bastante. Tomamos banho, uma vez que há quatro banheiros, e fomos deitar. Velma, que estava apenas nos quartos, usava uma calça de dormir e uma blusinha da Morango. Às 11 horas da noite, despedimos-nos. Por volta de meia-noite, ela e eu sentamos-nos. À noite, ela e eu ficamos no quarto. – Dado que não possuo a pelucia do pokemon, o senhor será o verdadeiro responsável. – Como é que isso se aplica? Haja humor. – Pai, ele é tão bondoso quanto a tartaruga. – Virei a Pelucia, não é mesmo? Rimos um pouco, apavoramos-nos e nos deitamos. Ela logo me abraçou por eu estar de costas para ela, jogando sua perna em mim. Por volta das 7.30h da manhã, acordei e ela estava dormindo. Vi que era linda a sua bunda, de bruços e empinada. Fiquei sem reação e olhava-a por alguns segundos até acordar daquele sonho. Ela penteou o cabelo e, logo em seguida, penteou-me. Ela me abraçou. – Bom dia, paizao. – Bom dia, minha prendada. Ela me beijou intensamente na bochecha e, sem querer, viro-me para um selinho. – Um beijo de língua. – A ave Velma está desperdiçando a sua energia. – Está bem, mas pretendo escovar os dentes. Espere até o próximo dia para trocar-me. Quais são as horas de liberação para a piscina? – Preciso de 10 horas para limpar ela depois do café. Velma foi para o quarto e ficou ali até que eu liberasse a piscina. Aos poucos, os outros chegaram. Depois, Velma abriu a porta meio que devagar, chamando-me. – Qual foi o motivo do seu amor? – Olá, meu pai. – Está se sentindo impaciente? – Talvez seja devido à minha pouca frequência de uso de roupas. – Para com a coisa, venha. Ela usava um bikini preto, um short que cobria o bikini e ainda uma canga. Peguei-a e, ao apertar os braços, a abracei. Ela soltou um grito que espantou a todos, mas logo se espantou. – Pai, paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii – para perder a timidez, menina. Estivemos juntos naquela manhã de sábado, no início da noite, até que sentimos um friozinho. Almoçamos e meia hora depois, após conversarmos, fomos para o quarto próximo à piscina. Velma atirou-me contra a minha vontade. – Foi um trabalho exemplar, digno de nota. Como Velma estava próxima, agarrei-a com a mão. Ela caiu na piscina. Ficamos ali pouco tempo e, logo em seguida, ela começou a tremer de frio. A abracei e fomos para o quarto. Pedi que ela se secássemos e mudasse a roupa. No banheiro, ela também tremia. Ao entrar, ela tremia ainda mais. Apertei-a com a conchinha, cobrindo-a e ficando bem encostado. Ela tremia bastante. Seu shorts fino fazia com que sua bunda encostasse no meu pau. Pouco tempo depois – Você, pelo menos, não contraiu a gripe, moça. – Ah, sim, foi uma vergonha. O tempo que devo permanecer sem emcostar uma mulher é percetível. A pessoa que aparecia de duas a tres vezes por semana, há quase dois anos, bate-me. O inesperado é que ela é a filha do homem. Tento conter minhas angústias, apesar de boa parte da minha vida, a Velma, que é uma das minhas esposas, ter-me contado. Passado o susto, deitei-me atrás dela. Por volta das 6 horas da manhã, acordei e ela estava de costas para mim. Pensei por um – Agradecemos o seu cumprimento. – Agradecemos o seu bom dia, amor.

C… De Sogra Bêbada Não Tem Dono

Há cinco anos, o nosso pai e eu nos reunimos no litoral paulista. Dulce é uma empresária de confecção de artigos de higiene, que quase faliu após um incêndio. Ela e a minha esposa Dayse aproveitamos as férias por lá, às vezes até no feriado. O meu nome é Lauro. Tenho 31 anos e tenho 1.60. As pessoas me chamavam de anão. Já a dona Dulce tem 1.75, 51 anos, é morena, tem seios fartos, tem um corpo bem cuidado devido ao uso de silicone. Além disso, pensei em uma mulher com aroma marcante de um perfume estrangeiro. No final do ano passado, fomos à sua residência em dezembro, uma vez que estávamos de folga. Normalmente, ela tem uma semana de folga, mas prefere ficar na região. Dois dias depois, fomos à praia, o que é uma das suas preferências quando estamos por lá. A minha esposa é apetitosa, mas sei que dona Dulce também tem um corpo lindo e um peito siliconado. À noite, ela comprou algumas bebidas e pizzas. Convidei algumas funcionárias. A minha esposa ficou ciumenta, mas devia ter vindo de quem menos se esperava: a sua mãe. Dançaram muito, pelo ciume minha esposa dancava comigo ja que pelo olhar achava que eu olhava pras funcionarias de sua mae, embora fossem lindas tambem, mas dona Dulce usava um shortinho curto fino e um sutian de croche, depois que ao menos.vi beber umas duas tacas de vinho tava um pouco animada, depois me puxou pra dancar me tomando de sua filha, de homem tinha eu e mais uns 2 esposos de funcionaria, dançava muito, hora me encarava hora colocava seu rosto no meu ombro, perto da meia noite o povo saiu que ia trabalhar no dia seguinte, minha esposa ja ia em uma s 4 latao de cerveja, nisso apos a saida do povo, dona Dulce coloca um funk, a coroa rebolava pra caramba, tinha hora que parava na minha frente que vixi, uma raba grande feito da minha esposa só que um pouco modelada da academia, eu tava sem reaçao, minha esposa apenas ria observando minha timidez ali, entao chegada 1h da manha ela desliga o som, fomos pra dentro de seu casarao, entao levo minha esposa ja sonolenta e um pouco bebada, deixo na cama que ja deitou estirada dormindo, nisso vou pra sala com dona Dulce, ela tomava apenas vinho, ficamos ali na mesa, ela me encarava de um jeitoque fiquei sem reaçao, sem contar as vezes que ajeitava o sutian pegando firme no seu peito, entao ela diz pra nos deitar, ela ja tava meio animada, entao pediupra mim deixa-la na cama, ela me abracou, peguei em sua cintura, ela veio dizendo coisa com coisa e quando to entrando em seu quarto a deixar ela na cama ela fecha a porta e me da um puxao se jogando contra mim na cama e diz – Você não escapa hoje. – Agradecemos a sua presença. – Se você é o responsável pelo rabo da minha filha, pode muito bem assumir esse. – Mas, no entanto… Ela segurava meu rosto e me beijava de forma alucinante. Fiquei sem reação. – Olhe só para isso… Ela fala, mostrando seu peito com aureolas redondas e mamilos grandes. Ela encosta o rosto na minha boca. Fico meio que preso ali, mamando-o, com os cabelos sobre o rosto. Sei que ouvia leves gemidos, sobretudo ao mordi-los. Ela deita de lado, tirando o short. Quando estava sentada, talvez pensando que eu ia sair, ela senta-se no meu peito e diz: – Ele ficará deitado, moço. Ela se abaixava sobre mim e esfregava a bunda na minha cara, uma vez que sua filha dizia que ela só fazia isso com cera. Ela esfregava a bunda na minha cara, como se estivesse cavalgando. Em seguida, ela deslizava o corpo até que descer o rosto para o meu pau. Apertava com tanta força que quase machucou a virilha. Apertava o dedo da mão e, ao me chupar, começou a me chupar. Sua filha apertava minha bunda com tanta acuidade. Apertava – Este homem de origem portuguesa está comendo outra coisa hoje. – Qual é o problema?… Ela se poe de quatro, eita que visao gostosa de sua bundona, da uns tapas na bunda apontando pro seu cuzinho, ela apenas olhava pra tras, logo enfiei o dedo entrando um pouco apertado e devagar, ela gemia pedindo que tava pronta, entao levo meu pau a sua boca pedindo pra lubrificar, ela chupa bem deixando molhado, passo a cabecinha circulando seu cuzinho ate devagar entrar a metade da cabecinha, vou forçando ate passar ela, entao pra frente foi mais dificil, empurrando meupau ele quase nao entrava, meu pau recolhia minha virilha de tao apertado que tava, ate entrar metade, nisso fui movimentando ate acostumar metendo forte em seu rabao, ela levantava sua cabeça gemendo alto, sabia que sua filha nao acordaria facil, tava um cu gostoso de comer, eu mesmo sendo pequeno me ajeito segurando seu peitao, ela com uma mao toca um pouco sua buceta, a coroa é boa de cama mesmo, ja sei a quem a filha puxou, depois ela se deita levantando pernas pernas, sua buceta tava bem molhada, provavel ter gozado, apos enfiar novamente em seu cu ela poe os pes nos meus ombros, aquela tamanho de pernas sobre mim meu pau ja entrava um pouco facil em seu cuzinho, sua cara de tesao era grande e gemia bastante enquanto ela segurava os peitos, depois se poe de bruços com uma perna dobrada deixando bem empinada sua bunda, enfio e meu corpo fica junto ao dela, tava bem suada, gemia feito louca pedindo pra mim gozar dentro, eu aumentava as metidas ate deixar meu pau (18cm) todo em seu cu encostando minha virilha e nao o vendo, logo gozo uivando de tesao dentro daquele cu de sua bunda gostosa, ela tomou banho no banheiro de seu quarto, fui pra o banheiro da casa onde apos deitoao lado de minha esposa e ela

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo