Categoria: Boquete

Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.

Putinha Do Irmão- Humilhado Pelo Irmão e Uma Menina

Olá, meu nome é Gustavo. Tenho 27 anos e vou relatar a história que ocorreu durante a minha adolescência. Guilherme não perdia uma oportunidade para me humilhar e tirar sarro pelo meu tamanho. Passei a ser praticamente um empregado dele. Passava o dia fazendo suas tarefas na escola e em casa, além de ter que servi-lo de outras maneiras. Dado que dividiremos o quarto, passamos o dia todo trancados ali. Devido ao silêncio na casa, nossos pais não dão a mínima importância e, apesar de ter vontade de contar para eles o que o Gui está fazendo comigo, sei que, caso essa história seja ouvida pelos colegas da escola, minha vida terminará, pois continuará servindo aos seus desejos mais sádicos. Num certo dia, estava arrumando as camas durante a tarde quando Guilherme chegou ao quarto acompanhado de uma menina. Na hora, quis deixar o quarto, mas ele pediu que eu permanecesse. Continuei a arrumar as camas enquanto os dois se acomodavam no sofá, local habitual para jogar video-game. Quando terminei, fui me virar para sair, mas fiquei surpreendido com a cena. Guilherme chupava a sua buceta com vontade, fazendo-a tremer a perna que estava sobre o ombro enquanto a outra se apoiava no sofá. Fiquei um tempo olhando aquilo, excitado e curioso. Guilherme me viu e me mandou ir até lá. Assustado e com receio, aproximei-me dos dois enquanto via de perto aquela bucetinha rosada e molhadinha. Vamos, coloque a camisinha no meu pau- disse ele, com autoridade. Fui até o guarda-roupa, peguei uma camisinha e abri. No entanto, seu pênis ainda estava dentro da cueca, o que me deixou esperando que ele o retirasse. Está esperando o quê? O seu pênis está para fora da calça. Examina-se. Qual o motivo para ela não tirar? Vocês vão ter relações sexuais. Porque você é a minha putinha e deve obedecer-me. “Está ouvindo?”, perguntou ele, agarrando-me pelo pescoço, o que despertou ainda mais a excitação da menina que estava ao meu lado. Abri o ziper e tirei o pau dele. Ele estava pulsando de tão duro e pude notar que era ainda maior que a última vez que o vi. Nossa, que pauzão. Você gostou, princesa? Amei- ela disse sorrindo. Está percebendo, Gu, que as mulheres não são capazes de resistir a um pênis grande. Apresente o seu trabalho para ela também. Não quero revelar. Você lembra-se do que aconteceu na última vez? – Com receio de apanhar, abaixei a minha calça e eles caíram juntos na gargalhada. A menina veio em minha direção, pegou no meu pau com a ponta dos dedos e perguntou quanto era, o que respondi que não sabia. Gui foi até a mesa e pegou uma régua para medir, mas o meu pau estava mole. Ela então começou a bater uma punheta para mim, com a ponta dos dedos, acariciando e apertando a ponta do meu pau. Foi uma sensação incrível, ninguém tinha tocado no meu pau antes. Apesar da vergonha e da humilhação presentes naquele momento, quando ela encostou a língua no meu pênis, quase gozei. Ela então mediu o meu pinto, que tinha 8,5cm, enquanto o do gustavo tinha 20cm. Após me zombarem mais uma vez, Gu me mandou esperar na sala, onde passei a tarde inteira ouvindo os gemidos daquela menina e me masturbando pensando no que deviam estar fazendo.

Putinha Do Irmão- Humilhado Por Ter Pau Pequeno

Olá, meu nome é Gustavo. Estou aqui para relatar uma história da minha juventude. Sempre fui um garoto muito tímido, gordo e os outros meninos tiravam sarro de mim por meus peitos serem grandes para um menino. Morava com meus pais e dois irmãos mais velhos, Guilherme, que, na época, tinha 15 anos, e Rafael, 18, já estudava em uma universidade de fora. Ambos os pais, por sorte ou genética, eram magros e bonitos, além de terem cabelos ruivos, assim como o pai deles. Guilherme era extremamente inquisitivo comigo, assim como qualquer irmão mais velho, e também era um dos garotos que mais tiravam sarro da minha cara na escola. Em um determinado dia, enquanto meus pais trabalhavam, Guilherme assistia à tv de samba canção no andar superior. Foi então que Gui me chamou. Gustavo, suba aqui, quero mostrar-lhe uma coisa. Com o espírito curioso de uma criança, subi as escadas correndo e, na sala, deparei-me com o meu irmão sentado sem camisa e cantando uma canção. Estou sentado no sofá e gostaria de fazer uma pergunta. Qual foi o motivo? Já experimentou algum tipo de alimento para meninas? Respondi envergonhado. Você já realizou trocas? O que significa isso? É o ato de deixar que alguém te coma e, posteriormente, comer-se dele. Não fiz isso. Já bateu uma punheta? Não. Você é muito frouxo – disse gui, rindo. Mas você me chamou para brincar? Ele riu. Pretendo deixar o local. Aguardamos. Ele disse, correndo atrás de mim. Você não gostaria de receber a ajuda do cachorrão aqui? Gui era um dos rapazes com maior fama de pegador na escola. Sempre estava com uma garota diferente e, por diversas vezes, ouvi gritos de meninas no quarto enquanto nossos pais estavam fora. Então decidi ficar ali e ouvir o que ele tinha a dizer. Utilize a camisa e fique igual ao meu. Estou muito envergonhado. Sou seu irmão, já vi as suas tetas antes. Está bem. – constrangido, tirei a roupa ficando apenas de cueca. É necessário realizar uma academia, pois as mina apreciam o magrim e, ao observar o meu tanquinho, faz muito sucesso entre as alunas da escola. É difícil emagrecer, mas estou tentando – disse com muita vergonha daquela situação. É necessário praticar esportes, como o futebol. Mas ninguém me quer na escola. Se permanecer desta forma, não serão apenas os times que não te desejarão. Quanto tem o seu pinto? Não tenho certeza do motivo. Por que as mina gostam de grandões? Elas gostam de machucar. O meu é grande. Deixe a cueca cair para eu ver. Não, você não me fará rir. Se desejar, mostro o meu. Pode ser. Tirei a cueca com vergonha, pois sempre achei meu pau muito pequeno. Então, passei a mão na frente do meu pinto e pedi para que ele também o fizesse, o que ele prontamente fez sem nenhuma vergonha. Seu pau duro, apesar de ser mole, era grande e grosso, com uma cabeçona para fora, ao contrário do meu. Ao constatar aquilo, tive mais vergonha e fui para o banheiro. Gui me perseguiu pela casa, encurralando-me na porta do banheiro e retirando minha mão da frente. Ele caiu na gargalhada na mesma hora. Que pinto de nenezinho! Se puxou pro seu pai, está explicado o motivo pelo qual sua mãe trocou de homem. Você disse que não iria se incomodar. Foi antes de você correr como uma mulherzinha. Agora, percebo o motivo: você tem uma bucetinha e não um pênis. Para com essa atividade. Ele, então, me arrastou para a sala contra minha vontade, demonstrando grande receio e vergonha diante de tudo aquilo. Gui, então, me atirou com força no sofá e disse: Se não cumprir o que mando, vou contar para meu pai que acordei com você chupando o meu pau. É mentirosa. Mas, ainda assim, o papai será um monstro. Em quem ele acredita, no filho ou no viado da família? Disse isso apertando meu braço e torcendo-o nas minhas costas. Para o ensino superior. Não tenho planos, mas você terá que concordar com isso. Eu aceito. -Então você vai ter que ser minha menininha! Eu to na seca desde que a mãe da minha namorada pegou eu comendo ela e a deixou de castigo. -Não vou ser sua menininha -Claro que vai, voce tem até tetinha, não tem pau e se não fizer o que eu mandar eu ainda te arrebento e uso de desculpa quando for contar pro pai que acordei com o viadinho me chupando. -Pfvr não faz isso Gui -Não tem jogo, pega aqui no meu pau vai. -Não faz isso comigo, eu sou teu irmão. Vai. Fazer. O. Que. Eu. Mandar- a cada palavra ele me dava um murro na costela, assustado eu cedi. Com medo peguei no seu pau mole enquanto ele ligava a tv em um canal porno. Ele me mandou fazer movimentos pra cima e para baixo, o que atendi, seu pau então começou a ficar duro na minha mão ficando cada vez maior. -Tá vendo, é por isso que as mina é doida pra mim comer elas, esse pauzão faz sucesso, mas você nunca vai saber como é isso pq você é um viadinho de pau pequeno.- Comecei então a chorar, o que ao mesmo tempo o deixou feliz e irritado, me deu um tapa na cara e disse: -Para de chorar e chupa meu pau -Não que nojo -Vai chupar sim -Ta limpo? -Claro que não, não tomo banho desde ontem, você vai limpar com a boca Eu fiquei com nojo e tentei escapar, mas ele pegou minha cabeça e forçou contra seu pau me fazendo engolir a cabeça, era difícil conseguir colocar mais que isso na boca, mas ele forçava cada vez mais, rindo do meu sofrimento. Foi quando ele tentou enfiar tudo e eu acabei vomitando um pouco de suco de laranja. Ele me deu um tapa na cara e esfregou minha cara no vomito. -Viadinho porco, sujou tudo o chão, vai ter que limpar

De Putinha do Rodrigo a Atriz Pornô

Olá, Juliana. Tenho 24 anos e vou relatar a vocês como vivi uma experiência sexual. Há algum tempo, morei com Rodrigo e, há algum tempo, ele tem usado-me para pagar suas contas relacionadas ao sexo. Era usada como pagamento desde o aluguel de sua residência, que exigia um final de semana por mês para servir ao proprietário da casa, até mesmo a maconha, que eu tinha que ceder aos desejos de João. O traficante Rodrigo causou-me um maior medo e trabalho devido ao seu pênis grande, além de um prazer em ver-me sofrendo, o que, segundo ele, é uma punição pelo meu envolvimento com um homem como Rodrigo.Após longos meses de sofrimento, o meu senhor decidiu que iria arcar com as suas despesas de forma honesta. Estava de folga da faculdade e já fazia dois dias que não fazia sexo, devido à frequência com que Rodrigo me fudia. Já estava estranhando e quase subindo pelas paredes de desejo. Pensei até mesmo em transar com meu namorado, mas, na terça-feira, Rodrigo me pediu para tomar um banho e vestir uma roupa bonita, pois tínhamos um compromisso. Sem questionamento, aproveitei para me vestir o mais rápido possível, mas, quando desci, ele já me esperava na garagem. Logo que entramos no carro, ele retirou o grande pênis da calça e, já sabendo do meu papel, fui penetrado por ele. Durante a viagem, ele contou-me seu plano. Havia assinado um contrato para que eu estrelasse um filme pornografico e as filmagens seriam realizadas hoje. Na hora, fiquei puta e briguei com ele. Fiquei inconformada com tudo aquilo e assustada com a possibilidade de meu namorado descobrir. Mas, para minha surpresa, Rodrigo disse que já havia contado para ele e que aceitaria, pois, ao contrário de mim, não negaria nada ao seu senhor. Naquela época, já não havia mais pais vivos. Sendo assim, aceitei a situação e voltei a chupar aquele pau que, após trinta minutos de viagem, ainda não havia dado sinais de gozar. Quando chegamos ao estacionamento do prédio onde ele disse ser a gravadora, providenciei-me para cavalgar em seu mastro para que ele gozasse mais rápido. Rodrigo respondeu que ainda havia tempo e que não me alimentaria, pois, caso contrário, ficaria muito larga e os funcionários da produtora não iriam gostar disso. Ele ficou surpreso ao saber da preferência desses homens, mas não ousei questionar novamente. Fiquei ali por mais meia hora engolindo aquele pau branco, que mal conseguia entrar na minha boca devido à sua grossura. Chupava a cabeça e passava a língua no prepúcio, enquanto massageava com as mãos suas bolas grandes e pesadas. Quando ele gozou, puxou minha cabeça em direção à sua virilha, afogando-me em diversos jatos de leite grosso e saboroso. Então, nos arrumamos e subimos pelo elevador social. Quando o elevador foi aberto, não pude acreditar no luxo presente nas paredes e nos móveis daquele lugar. Passamos mais um tempo sentados na sala de espera até que fomos atendidos, mas Rodrigo disse que eu deveria entrar sozinha, o que fiz, adentrando aquelas portas com as pernas bambas e suando frio. Quando adentrei, pude ver um senhor de 40 anos, com cabelos brancos e um terno cinza. Ele se levantou e veio até mim. Rodrigo havia avisado que você era bonita, mas não tinha ideia de quanto isso significava. Estou à sua disposição! Agradecemos, senhor. Por gentileza, pode-me chamar de Seu Valdemar? Qual é o seu nome? Sou Juliana. Juliana tem quantos anos, Juliana? Sou 23 anos. Você está solteiro, casado ou namorando? Estou noiva. E Rodrigo? Não, estamos conversando com outro homem. Quem é o Ricardão? “Hahaha”, riu ele, enquanto me acuava de vergonha. Não sou reconhecida como atriz, mas sou bastante ativa sexualmente. Por que deseja fazer este filme? O Rodrigo foi o responsável. Você concorda com a ideia em sua opinião? Claro. E o seu namorado, como está? Estamos levando em consideração a ideia do Rodrigo, apesar de ainda estar receosa quanto a isso. Pois é, você já sabe como funciona? Como é a gravação de um filme pornô? Não estou ciente. Não é só isso, você sabe como funciona a seleção? Pensei que já tinha sido selecionada. Esta é apenas uma entrevista, precisaríamos realizar alguns testes com você. – disse ele, levantando-se da cadeira e se sentando na mesa de frente para mim, permitindo que sua virilha ficasse próxima ao meu rosto. Qual é o tipo de teste? Teste do sofá, já ouviu dizer? Nesse exato momento, o meu coração disparou. Sabia que teria que fazer sexo com alguém, mas pensei que seria apenas para a gravação, mas, sem alternativa, tive que concordar. Tudo bem, eu posso fazer o que quiser – disse abaixando o rosto para não ter que encará-lo. Com um sorriso safado no rosto, aquele senhor levantou-se, abrindo o ziper da calça e revelando um pênis sem prepúcio de aproximadamente 16 centímetros, puxando minha cabeça para sua direção. Seu pênis cresceu de forma rápida na minha boca, mas não cresceu muito. Dessa forma, com um tamanho menor, pude engolir completamente, chegando a colocar até as bolas na boca, o que me fez revirar os olhos de prazer. Fiquei assim por alguns minutos até que ele me avisou que ia gozar. Ele jatou um único jato em minha direção, deixando-me completamente entupida. Quando pensei que aquilo havia terminado, ele pediu que eu tirasse a roupa e sentasse na mesa, pois iria me comer. Fiz o que ele pediu e pude sentir seus dedos grossos e ásperos entrando na minha buceta, um de cada vez, até que entraram três. Depois, cuspiu na ponta dos dedos e começou a enfiá-los no meu cu. Sem cerimônias, disse que não iria comer minha buceta, pois estava muito gasta, e, assim, cravou o pau de uma só vez no meu cu. Apesar de já ter dado para homens muito mais fortes, a violência e a velocidade das estocadas me faziam gemer de dor. Na tela do seu computador, pude ver 50 minutos se passando sem

Como conheci Rodrigo – Parte II

Olá, sou a Juliana e vou continuar contando para vocês a história de como tive a oportunidade de conhecer meu mestre. Apesar de ele não permitir que tocasse no pênis, beijei-o com paixão, pois, apesar de curiosa, sua autoridade me deixava cada vez mais excitada e entregue. Rodrigo conduziu-me ao sofá, onde me deitou e começou a beijar o meu pescoço, enquanto tirava o sutiã, caminhando com a boca até o meu mamilo, que, ao ser tocado por sua boca quente e macia, ficou duro de excitação. Rodrigo começou a enfiar seus dedos grandes e grossos na minha bucetinha enquanto me fazia gemer com seus beijos e chupões. Que coisa apertada, você já experimentou? Sim, mas os homens com os quais conversei não tinham um pênis tão grande quanto o seu. Mas, para ser tão apertado, deve ter dado quando era uma criança. A verdade é que transei com meu namorado essa semana. Você está numa relação? Perguntou com uma voz séria, que respondi com receio de sua reação. Sim, existe algum problema? Não, adoro meter um chifre em um homem que não satisfaça uma mulher. Confesso que fiquei muito mais tranquila com isso. Agora, pela sua honestidade, você merece ver minha rola de perto, mas terá que chupá-la. Em minha opinião, tudo está bem… Antes de terminar a frase, ele me puxou para baixo em direção à sua virilha esfregando o meu rosto no calção de futebol, revelando um grande e duro volume de volume. O cheiro de suor e mijo misturados à autoridade dele me fizeram enlouquecer, deixando meu corpo à mercê dele, o que me fez aproveitar bem, prendendo minha cabeça entre suas pernas enquanto tirava um pinto de, pelo menos, 25cm. Chocada com o tamanho daquele instrumento, fui puxada novamente para ele, que ordenou que eu abrisse a boca, mas, apesar de abrir, nunca seria capaz de engolir aquilo tudo. Meu maior medo era machucá-lo com o dente e deixá-lo bravo, mas ele forçou a entrada na minha boca sem se importar muito. Entregue a Rodrigo, deixei que ele enfiasse quase todo o pau em minha boca antes de engasgar. Fiquei naquela situação por quase meia hora até que ele me deu um beijo e levantou-se para fumar um cigarro na mochila. Apesar de não gostar muito do cheiro, deixei que ele fumasse ali, pois o desejo já era mais forte do que qualquer outra coisa. Rodrigo beijou-me com a fumaça em sua boca enquanto eu estava deitada no sofá. Aos poucos, ele foi ajustando o corpo e, assim, pude sentir o que estava por vir. Senti aquele pau enorme penetrando no meu corpo e proporcionando um prazer nunca imaginado, mas ao mesmo tempo, uma dor alucinante que me fazia gemer enquanto olhava para aquele corpo escultural e aquele rosto lindo que sorria ao me ver naquela situação. Rodrigo apagou o cigarro dentro do copo e me beijou por um longo tempo. Hoje, sei que era para que minha buceta se acostumasse com o seu pau dentro dela. Com um tapa no rosto seguido de estocadas lentas e profundas, alcancei o paraíso naquele dia. Agarrei suas costas e cravei minhas unhas enquanto gozava em seu pênis, que não parava de entrar e sair de mim. Ele sorriu safado para mim e perguntou: Já experimentou o prazer sexual? Peço desculpas por não ter tido a oportunidade de experimentar algo tão extraordinário e profundo. Então, você ficou satisfeito com o meu brinquedo, sua cachorra? Rodrigo me virou de costas, afundando minha cabeça entre as almofadas do sofá, e começou a enfiar e tirar seu grande pau de dentro de mim com mais violência e força. Acabei gozando novamente, o que me fez rir, ficando de joelhos aos seus pés. Toma leitinho, toma cachorra.- Ele disse, com vários jatos de esperma quente e grosso, em minha boca e na minha cara, fazendo-me engolir tudo. No final, ele me beijou e eu dormi deitada em seu ombro. No entanto, no dia seguinte, quando acordei, ele não estava mais ali. No início, pensei que fosse apenas um sonho, mas o sofá estava sujo de meu gozo e, na mesa de centro, havia um copo com o cigarro apagado. Seguir em frente.

Como conheci Rodrigo – Parte I

Sou Juliana, tenho 24 anos, tenho 1,74m e 69kg, muito bem distribuídos em um corpo trabalhado com dedicação na academia, mas nem sempre fui assim. Estou em São Paulo e vou contar-lhes como conheci Rodrigo e como me tornei sua escrava. Durante a adolescência, fui uma adolescente de baixa estatura, o que me impediu de despertar a atenção dos rapazes. Dessa forma, tive a oportunidade de conhecer Rafael, meu primeiro namoradinho, com 15 anos de idade. A escola estava em período integral, portanto, não tínhamos muito tempo para nos beijar. Nosso primeiro beijo ocorreu na quadra da escola. Lembro-me do nervosismo e da sua mão gelada que tocava o meu pescoço. Aos 17 anos, conheci Caio, um rapaz bonito, alguns anos mais velho e bastante safado com quem tive minha primeira experiência. Estávamos na sua residência, seus pais haviam saído para comprar pizza, enquanto assistimos televisão. Ele convenceu-me a tirar a roupa e sentar-me ao seu lado, o que fiz sem muita cerimônia, pois estava louca para finalmente transar, mas, para minha surpresa, não senti quase nada, uma vez que seu pênis era pequeno, de aproximadamente 14cm. Após alguns meses convivendo com Caio, descobri que, desde o início, ele vinha me traindo com uma aluna da escola dele. A partir daquele dia, decidi começar uma nova vida. Após meses de muito esforço na academia, consegui perder peso, o que, de certa forma, tornou-me visível para todos os rapazes da escola. Mas não só na escola, os homens começaram a me incomodar por onde eu passava. Confesso que me sentia bem com aquilo, mas, depois de tantas experiências decepcionantes, já não via tanta graça naqueles indivíduos. Dessa forma, resolvi prestar atenção nos estudos e passei no vestibular para uma universidade situada em São Paulo, onde atualmente trabalho. Ao chegar à cidade, me matriculei em uma academia do meu novo bairro, um local pequeno, mas muito bem equipado e com um ótimo preço. Foi lá que conheci Rodrigo, um carioca alto e bastante atraente, que havia acabado de chegar do Rio de Janeiro. De cara, fiquei encantado com os seus cabelos loiros e a sua aparência de anjo em um corpo de deus grego. Dessa forma, contratei-o como meu personal. Passamos semanas conversando e nos conhecendo melhor. Conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Passei a frequentar a academia quase todas as manhãs antes da faculdade e treinava enquanto conversávamos. Um dia, ele me chamou para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último relacionamento e, por fim, entramos em um dos seus assuntos preferidos, o sexo. Rodrigo revelou-me que costumava se envolver com diversos tipos de mulheres, o que eu já sabia pela sua reputação na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após Caio. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamá-lo para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Há muito tempo não havia experimentado aquilo por qualquer homem. Ao chegarmos ao apartamento, beijei sua boca enquanto ele me segurava pela bunda e me colocava contra a parede. Com o nosso corpo tão próximo, podia ouvir sua respiração e sentir o odor do seu suor quente e salgado. Além disso, pude sentir mais uma coisa, algo que nunca havia experimentado antes. Minha bucetinha ficou encharcada pela primeira vez e, junto com o calor, pude sentir seu pênis. Nunca havia visto algo tão grande. Fiquei abafada tentando tirar ele para fora, mas fui surpreendida por sua mão me puxando para cima pelo cabelo. Quem manda aqui sou eu, é bom que fique claro. Não posso pegar nele? Só se eu disser que pode. Agora, vem cá e me beija. Segue…

O treinador – Parte IV – Casa livre e corninho domesticado

Acordei cansado pela noite agitada, cheguei atrasado na casa do Seu Lucas e pra minha sorte sua mulher tinha ido para o spa e não estaria lá até a segunda feira. Quando cheguei fui para a sala e liguei o video game do garoto e fiquei jogando, Lucas chegou então pronto para mim usar, de biquine e cinto de castidade. Passei a manhã aproveitando para descansar pois mesmo sem a Patrícia em casa, iria aproveitar a tarde, bolei então um beck e fumei enquanto Lucas foi buscar o almoço ainda com o cinto de castidade, almoçamos enquanto conversávamos e acabei descobrindo que seu filho mesmo não parecendo tinha quase a minha idade, foi então que comecei meu novo plano. Levei minha cadelinha até a piscina e fiz ele ficar lambendo meu pé enquanto eu tomava sol e bebia uma cerveja, aproveitei a oportunidade para torturá lo ao máximo, dizia pra chupar meus dedos igual a mulher dele chupava meu pau, mas ele parecia gostar. Decidi me aproveitar ainda mais e mandei que ele tirasse o cinto de castidade, na hora ele ficou animado, mas puxei sua cabeça na direção do meu pau e encostei minha perna no seu pintinho, mandei então que ele mamasse o pau do macho dele enquanto eu fumava um cigarro. No começo ele parecia desconfortável, engolia só a cabecinha, mas eu fui deixando e logo ele se soltou e estava mamando como o viadinho que ele é, ele batia uma pra mim enquanto chupava minhas bolas me arrancando suspiros, foi quando senti seu pauzinho ficando duro encostado na minha perna. Dei uma joelhada no saco do corninho e enfiei o pau ate o fundo da garganta dele enquanto apertava suas bolas, fiz ele continuar me mamando enquanto se contorcia de dor, foi então que gozei na boca dele o fazendo meber tudo. Para minha surpresa quando levantei ouvi ele dizer obrigado. Ao olhar seu pau ainda duro, disse que ele poderia bater uma punheta, enquanto ele fazia isso, fui até a cozinha e preparei seu prato de comida, ao voltar peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, era como quando era criança, conseguia pegar aquele pauzinho com a ponta dos dedos. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, mandei que gozasse dentro do prato de comida e comesse depois, o que ele fez com receio, mas não ousaria me contrariar. Enquanto ele almoçava eu fui nadar e acabei ficando mais tempo do que deveria, quando sai Lucas estava vestido e esperando pra me levar para o trabalho. Confiante disse que não: _ Vou até a garagem e irei escolher um dos carros para passar o final de semana e diga a seu filho que um amigo vai passar o final de semana aqui pra caso eu venha fazer hora extra. _ Tudo bem meu senhor. Sai de lá ansioso para que a noite terminasse logo e empolgado pois sabia que aquele final de semana prometia. Continua…

O treinador – Parte III – Festa acabou em boquete e maconha

A minha rotina nas próximas semanas foi a seguinte: treinava no clube, depois ia à casa do Seu Lucas para comer a Dona Patricia. Quando chego em casa, bato uma e durmo para manter o foco, mas às vezes ainda consigo comer uma novinha do meu bairro entre fuder a patroa pela manhã e “ser fodido” no trabalho. Com o decorrer dos dias, fui tomando mais liberdades com Seu Lucas, o que me deixava cada vez mais confiante. Comecei a pegar mais minas. Numa festa do clube, uma coroa de 10/10 chegou até mim: Olá, menino. Como vai? Como está o meu estado? “Chamo-me Rose.” – disse ela, com um sorriso safado. Certo? Como está, Rose? A situação está melhor agora em sua companhia. Agradecemos antecipadamente. Você trabalha aqui, correto? Sim, mas, atualmente, sou sócio. Já observei-o algumas vezes na piscina. Você tem quantos anos? Apesar de ter 19 anos na época, cometi uma mentira. Tenho 21 anos, e você, 21? Não é educado perguntar a idade de uma mulher, mas tenho 40 anos. Senhora, peço desculpas, Rose. Você não parece tão velha. Obrigado. Você aprecia a figura de um coroa? Ah, não dá para dispensar, certo? – Parecia-me a umidade que percebia ao ouvir aquelas palavras. Fomos até o carro dela, que estava em um estacionamento. Como o local estava completamente deserto, resolvemos permanecer por ali. Logo entramos no carro e ela começou a me agarrar. Puxei o meu pau para fora e ele estava duro como ferro. Ela o agarrou e foi mamar, mas puxei sua cabeça em minha direção e disse que não. Ela ficou inicialmente chocada com a minha atitude, mas logo a beijei e ela se entregou por completo. Enfiei a mão por baixo do seu vestido e percebi que a safada já estava sem calcinha. Puxei-a para o meu colo e enfiei o pau na sua bucetinha quente. Imediatamente, ela começou a cavalgar com toda a força enquanto eu chupava seus grandes seios de mamilos rosados. Após algum tempo sentado naquela posição, pedi cinco reais para a coroa e pedi para o manobrista, que eu já conhecia de longa data, me arrumar maconha. Dessa forma, finalmente deixei que ela mamasse no meu pau. Julio, ao se deparar com aquela cena, ficou chocado e um pouco curioso. Para minha surpresa, Rose o convidou para comparecer à festa, o que ele prontamente concordou. Confortamos-nos no banco de trás e, com um beck aceso, colocamos-lhe para mamar os nossos paus, o que ela achou gratificante, uma vez que Julio é um homem que descobri ter um pênis quase do tamanho do meu. Gozamos juntos na boca dela e fomos para o salão. Ao chegar lá, ela viu o seu marido e disse que precisava ir, mas, antes que ela fosse, pedi para que beijasse o seu marido, ainda com a língua ainda suja de nossa transa. Ela sorriu e seguiu em frente. Após me deliciar com essa cena, ainda fui para casa de madrugada e estava morto de medo de ter que trabalhar de manhã. Ainda hoje…

O treinador – Parte II – Finalmente um Alpha

Passamos toda a tarde na piscina. Estava em um paraíso, com uma mulher me chupando e seu marido supervisionando meus cuidados. Ficamos assim até o momento em que o Seu Lucas nos avisou de que seu filho logo retornaria à sua residência, mas não deveria me preocupar, pois ele me deixaria no serviço. Entramos em seu carro e, agora, ele dirigia em silêncio, constrangido por estar ali depois de tudo o que fizemos. Tentei, então, puxar conversas com ele. O senhor ficou satisfeito? O objetivo é fazer minha esposa feliz e, pelo que parece, ela gostou bastante. Afinal, qual homem não gosta de ver um pau sendo chupado com gosto? Por que o senhor não se importaria se ela tivesse relações sexuais com outros homens? Nos meus primeiros casamentos, aprendi que a mulher está à nossa frente e que o melhor a fazer é tentar agradá-la, mas, infelizmente, nem todos têm essa sorte. Reparei que seu pênis não é muito grande. Quais são os seus recursos? Possui 13 cm de altura. Ah, mas você precisa saber usar… Não há essa de que mulher gosta de pau grande, aprendi isso desde cedo. Há homens que nascem para dominar, para ser machos de verdade, alpha, enquanto outros nascem para obedecer… para ser… Cadelinha… Chegamos ao clube e fui trabalhar com a mente borbulhante pelo que havia acontecido naquela tarde. O meu pau ficava duro só de lembrar e isso era benéfico para as mulheres que não tiravam o olho dele. A noite parecia não ter terminado, quando cheguei em casa, entrei em sono pensando no que poderia acontecer no dia seguinte. Entrei na residência do Seu Lucas e fui logo tirando a roupa e entrando de sunga na piscina para aproveitar antes que eles acordassem. Fiquei nadando de um lado para o outro até que Patricia apareceu de camisola no quintal. Gritou que seu esposo ainda estava trabalhando, mas que bom que eu já estava lá. Saí da água e comecei a beija-la. Fomos então ao banheiro, onde entramos juntos no chuveiro quente. Comecei a apertar seus seios firmes e sua bunda, pressionando seu corpo contra a parede. Fui descendo a mão até chegar à sua buceta e enfiei dois dedos, abrindo caminho para o meu pau. Dessa forma, percebi o quão apertada ela era e o quanto não devia ver um pau como o meu havia muito tempo. Diante da situação, coloquei ela de quatro apoiada na parede e meti com força naquela bucetinha. Ela gemia alto, o que me deixava ainda mais excitado. Em duas ou três estocadas, já havia enfiado cerca de 23 cm do meu pênis nela, que se contorcia de prazer até que, em poucos minutos, gozou no meu pênis. Nesse exato momento, vi Seu lucas na porta do banheiro, batendo punheta, observando-nos. Fiquei furioso e fui até ele e disse: Quem lhe concedeu a permissão para bater punheta, vendo-me? Rodrigo, desculpe-me, é que… Sem desculpas, você será o treinador a partir de agora. Como gosta de chutar chifres e não tem pau para ser macho, terá que me obedecer. Tudo está em conformidade com o que o Senhor deseja. A partir de agora, larga o seu pintinho e vem até aqui e bate uma para mim. Sou hetero, deixe a sua mulher bater ou a coloque para mamar. Cala a boca e me obedece. – disse eu gritando. Ele chegou até mim e começou a punhetar lenta e lenta. Como assim? A resposta é negativa. Você não é adequado nem para bater punheta. Já pegou em um pau desse porte? Nunca. Aproveite para sentir o peso do seu corno viado. A partir de hoje, não quero você batendo punheta. Sou eu e apenas eu que gozo. Fiz-lhe uma punheta ajoelhado na minha frente, enquanto sua mulher chupava o meu pau sujo com o seu gozo. Ficamos assim até que não aguentei mais e gozei na cara dele, que ficou puto, mas terá que aprender que, a partir de agora, sou eu quem manda. Com o pau ainda duro, meti no cu dela sem dó nem piedade. Enquanto ela gemia e gritava de dor, eu tirava sarro do corninho que assistia com lágrimas nos olhos. Quando terminei, percebi que o seu pau continuava duro. Então, cheguei mais perto e dei um chute no saco dele. Enquanto ele se contorcia de dor no chão, disse que nunca mais ficaria daquele jeito na minha frente. A partir de então, só poderia usar cinto de castidade enquanto eu estiver lá.

O Treinador – Parte I

Olá, meu nome é Rodrigo. Tenho 27 anos, sou alto, morena clara e bronzeado pelos dias de praia. Moro no Rio desde a infância e, por isso, apaixonei-me pelo mar. Às tardes, depois da escola, surfava e observava as meninas de biquine que andavam pela areia. Na maioria das vezes, elas me encaravam de volta, soltando leves risadas. Vários homens também ficavam admirando-me. Além de ter um corpo definido, o que mais chama a atenção das mulheres e dos homens é o volume, que é quase impossível de disfarçar na sunga. Sou de uma família de classe média baixa e vivo em um bairro periférico. Apresentarei aqui uma das experiências que tive com casais. Após meses de envio de currículos, fui contratado para trabalhar em um clube esportivo, que era frequentado por homens de meia idade e suas famílias nos finais de semana. Foi nesse local que conheci Seu Lucas, um homem de 38 anos, baixinho e gordo que, ocasionalmente, nadou com seu filho. No dia em questão, estava dobrando as toalhas limpas quando fui abordado por ele, que estava um pouco alterado devido às cervejas que tomava na beira da piscina enquanto via seu filho nadar. Seu lucas, então, começou a conversar e me fez sentar na cadeira ao lado. Começamos a conversar sobre nossas vidas. Ele me contou sobre o seu trabalho como médico e, como já estava no terceiro casamento, contei-lhe o meu sonho de ser professor de educação física. Você não costuma frequentar a academia aqui, por acaso? Não é permitido que os funcionários participem desta área, embora eu gostaria, mas não posso gastar com academia agora, pois estou economizando para a faculdade. Bobagem, você trabalha aqui e deveria treinar também, mas seu corpo é bastante definido. Como você faz para manter isso? Ah, é a rotina, certo? Sempre peguei uma onda e fiz muito exercício, então não fica tão difícil cuidar. Gostaria de me livrar dessa pança, mas já acabei de fazer exercícios físicos e não há resultados significativos. Não pode deixar de desistir. A conversa prosseguiu por toda a tarde, até que o garoto se cansasse de nadar e decidiu ir para a casa, mas, antes de sair, disse-me uma frase que permaneceria em minha mente nas próximas semanas – Quando estiver interessado em ganhar uma grana, dê um toque, minha esposa ficaria extremamente grata. Inicialmente, fiquei surpreso com a proposta, mas, aos poucos, fui percebendo que, à medida que o orçamento foi se aproximando, percebi que não seria uma opção tão vantajosa. Tive que levar uma bandeja de batata frita para eles e, ao me aproximar, meu pau disparou ao ver aquela mulher de cabelos vermelhos e pele branquinha. Envergonhado, coloquei a bandeja sobre a mesa e voltei a correr antes que alguém percebesse. Era uma sexta-feira à noite quando vi Seu Lucas em uma das piscinas aquecidas. Cheguei mais perto e pude ver, ao seu lado, uma mulher de aproximadamente 30 anos, com um fio dental, exibindo uma bunda de causar inveja a qualquer novinha. Quando se aproximou de mim, perguntei-lhe quem era e ele respondeu ser a sua mulher. Espantado, continuei conversando normalmente enquanto ele bebia sua cerveja de rotina. Em determinado momento da conversa, perguntei-lhe sobre a proposta que havia-me apresentado. Muleque, eu estava bêbado quando disse aquilo, mas a Patricia gostou de você. Mais cedo, ela comentou do volume da sua bermuda quando foi levar a comida. Peço desculpas pelo ocorrido… Permita-me escutar. Preciso de um treinador particular, caso queira. É claro que concordarei, com toda a certeza. Poderia comparecer à minha residência amanhã, às 10 horas da manhã. Você preferiria treinar aqui no clube? Tenho preferência pela privacidade. Está bem, então, envie-me o endereço. Mas, antes, não gostaria de saber quanto vou pagar? Peço desculpas, mas estou numa situação tão ruim que toda quantia é bem vinda, logo, nem me importei tanto. Posso te pagar 400 mensais, ou, se desejar, posso pagar 600 mais a mensalidade do clube para que possa treinar aqui. Não pude recusar por se tratar de muito dinheiro, o que seria extremamente útil para me manter estudando. Inicialmente, fiquei receoso em relação a estes extras, mas ele me tranquilizou e disse que eu não me arrependeria. Na manhã seguinte, cheguei com quase meia hora de antecedência à grande residência do centro do Rio, cujo endereço ele havia-me passado. Quando entrei, encontrei aquela mulher com um vestido branco de tecido tão leve que marcava seus peitos firmes. Você é o garoto do clube, certo? Si-im, mas o meu marido me contratou para ser seu personal. Acho que você não compreendeu corretamente, garoto. Como é possível? – perguntei, envergonhado. Não será o seu assistente pessoal, mas sim o seu treinador. No entanto, não há uma grande diferença. Gostaria de lhe levar para a piscina. Confuso, segui-a até uma grande piscina de água cristalina cercada por um belo jardim. Ela então tirou o vestido e mostrou o corpo perfeito. Por baixo do vestido, ela estava completamente nua. Saltou dentro da água e me convidou para entrar. Comecei a tirar a minha roupa depressa para me juntar a ela, mas logo me lembrei de Seu Lucas. Mas e o seu companheiro? Com toda a certeza, vou chamar ele. Ela gritou e o marido saiu da casa nu, com algo metálico em seu pênis. Na mão, ele carregava uma bandeja com duas latas de cerveja, uma para cada um de nós. Quando ele se aproximou, percebi que usava um cinto de castidade no pênis. Seu amigo está preocupado com você. Fique tranquilo, estou aqui para servir minha mulher e o homem dela. Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, excitado com aquela situação. Ele perguntou-me se eu queria algo e eu pedi um cigarro. Ele disse que não tinha e sua mulher mandou que ele o comprasse. Quando ele saiu, ela me arrastou para a água, dando um beijo delicioso que me deixou excitado. Percebendo isso, ela pegou nele e começou a apertá-lo por cima da cueca, o que

Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo

Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.

Levei Chifre e Acabei Levando No Cu

Olá, meu nome é Gustavo e já escrevi um conto chamado humilhado por ter um pau pequeno (https://www.casadoscontos.com.br/texto/). Nele, contei o início do meu drama devido ao tamanho do meu membro. Tenho vinte anos e moro em São Paulo, capital, onde faço faculdade à noite e trabalho de manhã como promotor de vendas. Aqui conheci Julia, uma garota maravilhosa com quem comecei a sair há algum tempo e que acabamos nos tornando noivos. Minha vida estava em plena expansão, finalmente consegui um emprego que não era particularmente promissor, mas já me permitia manter-me, além de uma noiva maravilhosa e um casamento que estava por vir. Certa vez, durante as visitas aos supermercados da minha rota, o carro da empresa quebrou o motor. Passei metade da manhã esperando o guincho chegar para levar o carro ao estacionamento da empresa para reparo, mas fui informado de que, como não havia outro carro disponível, eles me dariam uma carona até em casa. Decidi, então, fazer uma surpresa para minha noiva. Fui até seu apartamento para preparar um café da manhã, tendo em vista que ela costuma levantar tarde. Ao adentrar o edifício, encontrei um velho amigo nosso no corredor. Ele residia em dois andares abaixo e costumava nos encontrar com sua namorada. cumprimentei-o e entrei no apartamento. Comecei a quebrar os ovos para uma omelete enquanto não conseguia imaginar o que Marcelo estaria fazendo aqui em cima. Apesar da dúvida, prossegui com a preparação de um suco e pão na chapa com manteiga. Julia saiu do quarto apenas de calcinha e me olhou com surpresa. Pedi então que ela se sentasse para comer. Julia, então, puxa uma cadeira e se senta enquanto eu sirvo a comida. Enquanto comíamos, contei-lhe o que havia acontecido no trabalho e sobre ter encontrado Marcelo no corredor. Ela também estranhou isso. Após terminarmos, ela se sentou no meu colo e começou a me beijar, o que me deixou eximido. Percebendo isso, pegou meu mau por baixo da bermuda e acariciou-o, o que me deixou alucinado. Peguei-a no colo e a levei para o seu quarto. Ao chegar lá, percebi um cheiro de sexo no ar que me deixava incomodado, mas só terminou quando vi um pacote de camisinha jogado no chão. Fiquei furioso e perguntei o que era aquilo. Ela, calmamente, respondeu que deveria ser de algum dia em que nos transamos, uma vez que ela não limpava o quarto há muito tempo. Então, ela veio me beijar e eu tentei acreditar, entregando-me aos braços dela, mas meu pau não concordava com isso. Por mais que ela tentasse chupá-lo ou brincar com ele, ele estava murcho e tão pequeno que parecia apenas uma pele. Após muito tentar, desistimos e eu fui para casa com a desculpa de um trabalho da faculdade que tinha que entregar. Enquanto estava em casa, não sabia o que pensar. Não conseguia compreender como minha noiva, a mulher que amava, poderia estar fazendo isso. Com raiva, entrei em um grupo de bate-papo na internet e comecei a procurar uma mulher para me vingar, mas nenhuma demonstrou interesse em mim. A maioria dos homens procura um homem bonito, forte, de ombros largos e um pênis grande, mas eu nunca tive essa sorte. Após descrever-me, poucas pessoas mantinham uma conversa, enquanto a maioria simplesmente parava de responder. Foi quando um homem me chamou. Seu nome era DomHxH. Ele não estava à procura de um homem, mas já havia perdido todas as esperanças e, na terceira mensagem, acabei respondendo. Ele se apresentou, perguntou-me quem eu era e o que estava procurando. Contei minha história e ele demonstrou grande interesse. Ele insistiu em me convidar para ir à sua residência à noite. Disse que não poderia comparecer devido à faculdade, mas, na verdade, não sabia se gostaria de ficar com um homem. Por fim, aceitei o convite para que ele me procurasse na universidade. Às 10:40, recebi uma ligação no exato momento em que soa o sinal de saída. A voz grossa disse que estava esperando por mim embaixo do ipê amarelo, apesar de estar anoitecendo. Conhecia a arvore e fui direto para lá. Havia uma S10 vermelha com os faróis acesos. Bati no vidro escuro e fui autorizado a entrar. Ao entrar, encontrei um homem de 38 anos, vestindo uma camisa e calça social. Apesar da idade, aparentava-me muito jovem e exibia um sorriso que me atraiu. Durante o trajeto, conversamos e ele contou-me que era dono de uma empresa na cidade e sempre gostou de pegar um garoto como eu para transformar em cadelinha. Essa última parte me deixou assustado. Tentei desviar os olhos, mas ele continuou a fazer perguntas. Quando chegamos à sua residência, fiquei surpreso pelo tamanho. Era uma verdadeira mansão dentro de um condomínio fechado. Ao entrarmos, tentei beija-lo, mas ele desviou o olhar. Ele então me levou para um grande quarto com uma cama de 2 metros quadrados, onde se sentou e mandou que eu tirasse a roupa. Com grande vergonha, fui retirando a roupa até estar apenas de cueca. Ele ordenou que eu retirasse, o que fiz com receio. Ele começou então a desabotoar a camisa, revelando um peitoral e abdomem definidos, além de braços grandes e fortes. Quando pensei que ia tirar a roupa, ele veio até mim e me observou com uma gravata, dizendo que, se eu não tirar, vou embora. Obedeci e senti sua boca quente tocar a minha. Levei minhas mãos até seu peito enquanto sentia seu corpo me levar para a cama. Percebi então que as luzes se acenderam e fiquei assutado, mas ele disse-me que gostava de ver a cadelinha dele. Essa palavra me deixou frio na espinha. Ele beijou-me novamente, desta vez com força e acariciamento do meu saco. Na mesma hora, fiquei de pau duro, o que o fez rir. Em seguida, ajoelhou-se sobre mim e pude ouvir o som do zíper se abrindo. Com os lábios molhados de saliva, sinto a cabeça do seu pau esfregar na minha boca. Em sinal

Sir Big- Flor De Sangue

A noite tomava conta dos corredores da grande fortaleza, enquanto a tocha oscilava conforme a leve brisa do inverno soprava nas grandes cortinas vermelhas bordadas com o brasão da coruja dourada. Enquanto todos ali dormem, o silêncio ensurdecedor era interrompido pelos passos dos soldados que faziam rondas regulares. Ao longe, ouviu-se um grito. Todos os guardas despertaram imediatamente e partiram para a muralha situada ao norte do castelo, onde o grito teve origem. Ao se aproximarem, observou-se que havia sangue escorrendo pela boca do velho que tentava se comunicar. A sua lingua havia sido cortada e alguém havia entrado no castelo. Um jovem guarda caminhava pelos corredores frios da fortaleza quando se deparou com uma figura misteriosa espreitando nas sombras. Imediatamente, desembainhou a espada. O jovem partiu para cima do vulto, mas foi surpreendido por uma mulher que correu assustada das sombras em sua direção, com os braços apoiados nos seios, revelando o fino tecido verde que o vento fazia esforçar. Seus olhos de azul profundo se destacavam pela palidez de seu rosto fino, coberto por mechas loiras tão claras quanto os raios do luar. Ao levantar o rosto para encarar o guarda-luz das tochas, a linha cintilante de lagrimas percorria a pele clara, revelando um semblante de desespero. Ouvi gritos, o que é isso? Me lady não deveria ter se levantado da cama, pois um guarda foi morto em uma das salas de vigia da muralha. Como é que alguém chegou aqui? Vocês já se encontraram? Não, estamos rondando o castelo, mas, aparentemente, a pessoa que fez isso não entrou, apenas quis mandar um recado.- disse o soldado, enquanto devolvia a espada para a bainha. Qual é o tipo de recado? Muito bem… Não pude ver o corpo devido ao tumulto, mas o que ouvi foi que sua lingua foi arrancada. Que desordem. Que tipo de ser humano asqueroso faria algo desse tipo? Não temos certeza absoluta, mas, pela manhã, creio que vossa excelência tomará as medidas necessárias. Poderia, por favor, me acompanhar? Sinto-me cansada e não me sinto bem caminhando sozinha pela vasta extensão deste castelo. “Seria uma honra”, disse o jovem, se curvando em sinal de respeito. Os dois então caminharam pelos sombrios corredores rumo ao quarto que ficava próximo à torre sul, no último andar do castelo. Nas paredes, os estandartes da casa balançam com o vento fresco da noite. Ela sempre amou essa parte do dia, enquanto os criados e a família dormem. Um silêncio tranquilo toma conta de todas as salas e quartos daquele lugar. Finalmente, era possível ouvir o canto dos grilos vindos do jardim. Enquanto a luz tocava o rosto do soldado, Cass podia perceber a beleza do jovem. Seu corpo escondia cachos de mel que escapavam pela viseira. A malha de aço marcava um peitoral largo e forte, o que condizia com sua expressão fechada e provocava arrepios. Ao se aproximarem da porta de madeira, o jovem se despede, mas, ao se virar, é interrompido pela mulher. Fique comigo, me sentiria muito mais segura se tivesse você aqui para me proteger. Enquanto caminhava para o jovem, Cass escorria pelos braços finos as alças do vestido que caiu ao chão, revelando seu corpo nu. Assustado e envergonhado, o jovem desvia o olhar, mas era o alvo da garota. Ela, então, caminha em sua direção e, segurando sua grande mão, o leva para a cama, onde ele se senta e ela retira seu elmo. Sob o elmo, revela-se um jovem de aparência e juventude superiores ao esperado. O rosto esbanja sensualidade, enquanto acaricia seu cabelo ao olhar nos seus olhos. Em um movimento súbito, ela retira a calçola do soldado, revelando um grande pênis branco de quase vinte centímetros e a grossura do braço. Em um gesto de satisfação, ela se curva diante do jovem e diz -sou seu rei.- enquanto se aproxima dele com a boca. O garoto afundou a cabeça entre as macias almofadas, enquanto Cass lambia a cabeça rosada, coberta pela pele branca da fimose, o que provocou suspiros no garoto. Ela, então, começou a engolir o máximo possível enquanto masturbava o jovem, sem conseguir segurar a mão ao redor daquele grande membro.

Meu amigo e eu

Sou Felipe, tenho 24 anos e vou relatar como foi a minha primeira vez. A data de meu aniversário de 16 anos estava se aproximando e, por isso, convenci minha mãe a convidar alguns amigos para dormirem na sua chácara durante a comemoração. Na sexta-feira, partimos para o final de semana. Comemos churrasco, nadamos, jogamos futebol e bebemos até ficar muito bêbados, como todo adolescente que está em uma festa onde ninguém o julga. Ao dormirmos, o sol já estava raiando. No dia seguinte, tudo se repetiu. À noite, chegou mais uma pessoa, Eduardo, um ex-colega que sempre me chamou a atenção pelo seu jeito problemático, um punk com quem me acabei me identificando muito. Ele usava uma camiseta preta do Black Sabbath e uma calça jeans jeans, além de uma touca que deixava escapar longos e enrolados fios de cabelo. Com o incentivo de eduardo, comecei a beber com ele doses de vodka pura. Não demorou muito para que estávamos bêbados. Alguns dos homens começaram a tocar violão e ele se juntou a eles. Passei minutos admirado olhando para ele enquanto tocava. De alguma forma, a forma como ele deslizava os dedos por entre as cordas me chamou a atenção. Quando ouvi a sua voz, percebi que estava falando comigo: Vamos nadar, rapaz? Vamos continuar. Apesar do frio e das três da manhã, eu aguardava aquele momento há muito tempo. Fomos então à piscina. Ele retirou a roupa, ficando apenas de sunga. Não pude deixar de reparar no tamanho do volume, o maior que já havia visto. Nem mesmo os amigos mais duros tinham aquele volume. Após babar por alguns instantes, tirei a roupa e entrei na água com ele. No entanto, não conseguimos ficar muito tempo por causa do frio e voltamos para casa, onde resolvemos beber para esquentar. Aos poucos, fomos ficando cada vez mais bêbados. Quando estava quase amanhecendo, resolvemos dormir, mas Eduardo estava tão bêbado que ficamos preocupados com sua saúde e decidimos tomar um banho. Ao mesmo tempo, conversamos sobre se isso não seria mentira devido às suas reações exageradas e ao fato de sabermos que ele estava habituado a beber bastante. Tentei entrar no banheiro com ele, mas, logo após ligar o chuveiro, ele me mandou sair, o que eu fiz. Ao chegarmos ao quarto, vimos cenas de sexo na televisão. Fizemos uma pausa para rir e conversar, até que decidimos dormir. De forma inconsciente, definiamos que dividiríamos a cama de casal de um dos quartos. Ele aparentava estar (ou fingia estar) bêbado, assim como eu. Foi a partir daí que começaram as brincadeiras. Ele começou a brincar dizendo que queria comer alguém ali e dando para um dos rapazes. É claro que, na brincadeira, ficamos deitados ali por um tempo, até que ele começou a dormir e eu também. Acordei com uma sensação muito agradável quando percebi que ele estava dormindo e, para minha surpresa, estava quase de conchinha comigo, permitindo que eu sentisse aquele pau duro, duro e quente esfregar em mim quando ele se movimentava. Fiquei ali aproveitando, mas me sentia culpado por aquilo. A tentação era maior. Nunca havia ficado com um homem, mas sentir aquele garoto me deixava de uma forma que nunca havia ficado antes. Com cautela, virei-me e comecei a segurar a mão dele. Ele era tão grande quanto eu, que parecia um dedo, se comparado ao meu. Fui introduzindo a mão na cueca dele e comecei a passar o dedo nele. Em seguida, molhei-o com saliva e comecei a passar na ponta. Foi quando ouvi uma risada. Desesperado, olhei para ele e falei: Se estiver interessado, pode prosseguir… É? Claro, estou muito satisfeito. Apesar da minha vergonha e do meu receio, apertei novamente o seu pênis, mas desta vez comecei a bater uma punheta para ele. A minha mão mal fechava em torno daquele pênis enorme. Nunca havia tocado em outro homem. A sensação de acariciá-lo era estranha, mas extremamente excitante. “Chupa-o um pouco”, disse eduardo, retirando o pau para fora. Finalmente pude perceber o tamanho do seu pênis, que era realmente grande, com veias grossas e uma cabeçorra. Ainda envergonhado, comecei a dar leves lambidas na cabeça, mas, com os seus gemidos, comecei a dar lambidas maiores, indo da pontinha ao saco. Foi quando criei coragem e inseri aquela cabeçona na boca. O gosto salgado era muito agradável, apesar de seu cheiro forte. Com dificuldade, engolia a cabeça enquanto tentava punhetar todo o que estava fora, o que era muito difícil. Ele, satisfeito com o meu esforço, puxa minha cabeça e me dá um beijo longo e lento, que parecia que me devoraria. Então me deitou de bruços e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. A essa altura já estava entregue. Ele deslizou o dedo até o meu cu virgem e começou a tentar enfiar. Acabei deixando para depois. Foi quando ele sussurrou em meu ouvido: Posso comer-te? Não, ta loco. Olhe o tamanho disso. Não é tão grande, entra de forma tranquila. Por que não é tão grande? É a mesma grossura do meu braço. Por favor, deixe isso para depois. Penso, mano. Apenas a cabeça, então. Você teria a coragem de chamar isso de cabeça? Por gentileza- Repetiu com um sorriso safado que me fez enlouquecer. Pode-se optar pelo frango assado? Pode, deite-se aqui. Ele, então, foi à cozinha e voltou com um vidro contendo oleo de coco. Ele o beijou e, então, partiu para cima de mim. Quando ele começou a entrar, senti uma dor insuportável, uma sensação de que estava sendo rasgado por ele. Senti cada centímetro dele penetrando-me. Foi quando ele me deu mais um beijo, forte e dominador, e, em seguida, enfiou tudo. Meus olhos estavam vermelhos e não conseguia reagir. Apenas olhava para aqueles olhos brilhantes e a expressão de prazer ao me fuder. Passamos quase 40 minutos assim, até que ele me levou ao banheiro e me ordenou ajoelhar e chupar o pau dele. Começa-se, então, a engolir tudo aquilo. Chupo o

Humilhando namorado de pau pequeno com o amigo

Ao chegar em casa, Davi encontrou-se mamando na rola do Tiago. Em seguida, ele surtou, começou a me chamar de puta e tudo o mais, mas eu o acalmei. Disse que, se ele quisesse ficar comigo, eu seria a namorada dele, mas seria a putinha do Tiago e ele poderia fazer o que quisesse com outras mulheres. Ele ficou muito nervoso e saiu de casa. Tiago se vestiu e foi atrás dele para acalmá-lo. Ao sair da faculdade, deparo-me com Tiago e Davi à minha espera. Eles me levam até a residência do Davi e, ao longo do caminho, dizem ter se entendido e que, naquela noite, me usariam. Fiquei extremamente entusiasmada com a notícia, tendo em vista que, quando eram crianças, os dois chegaram a fazer trocas, o que me animou ainda mais. Chegando à residência dele, fomos para a parte de baixo, que ficava afastada do quarto de seus pais. Lá, eles me mandaram sentar e começar a chupar os dois. Davi começou a chupar minha bucetinha deixando-a encharcada enquanto eu chupava o pau duro do Tiago, que agora estava quase todo dentro da minha boca. Davi então enfiou o pau duro na minha buceta e começou a estocar forte, mas já estava toda arrombada pelo Tiago, que tinha um pau muito maior. Taxa mais elevada. Fiz um estrago -respondeu Tiago rindo- e agora o seu pênis não causa nem cócegas. Vá, libera esse cuzinho. Levantei-me e dei um beijo na sua boca. Ele começou a demonstrar sinais de vontade de vomitar devido ao gosto do pau do tiago, mas não deixei-o se afastar. Foi então que peguei o pau de Tiago, que estava atrás de mim, e comecei a enfiar na minha bunda. Doía muito, quase não conseguia suportar, mas queria ter a oportunidade de dar na frente dele. Davi percebe e interrompe o beijo, ficando furioso. Era o que faltava para Tiago, que enfiou o pau em uma única estocada e, enquanto eu chorava, disse: Agora não é mais o cuzinho dele, vou fuder até deixar largo. Com esse pauzinho pequeno, você terá que manter a buceta larga. Davi deixou o quarto e permitiu que Tiago me fodesse com força até que eu não conseguia mais suportar. Eu me contorcia e gemia de dor ao mesmo tempo em que Tiago acelerava, sem demonstrar interesse sexual. Davi voltou pelado e enfiou o pau na minha buceta, dizendo que, se era para fuder, eu deveria largar daquele jeito. Se não, pelo menos enfiasse o pau junto para ficar bem apertado.Tiago riu e, introduzindo o pênis na minha bucetinha, disse: Só para que você possa gozar com uma buceta apertada. Permaneceram assim por quase uma hora, até que eu tive uma experiência dolorosa e os dois gozaram na minha boca. Tiago ordenou que limpasse o pau de Davi e, ao se aproximar dele, disse que gostaria de relembrar os tempos antigos. Davi, então, começa a se contorcer para escapar dos braços fortes de Tiago, enquanto este coloca sua pica ainda dura na boca dele e o manda limpar. Sentamos-nos para fumar e beber. Davi confessou que, apesar de tudo, adorou a noite, então passamos a repetir sempre que possível. Davi comia minha buceta enquanto Tiago apenas queria fuder o meu cu. Segue…

Se vingando do namorado com o melhor amigo dele

O sol brilhava com intensidade quando acordei naquela manhã. O meu corpo estava extremamente dolorido por alguns minutos e não conseguia me lembrar do motivo. Foi ao olhar para cima da mesa ao lado da cama que pude perceber as garrafas e, finalmente, compreender a ressaca. Passara a noite toda bebendo para esquecer o ocorrido. Agora, o estômago estava revirando devido à bebida e podia ouvir alguém bater na porta. Contudo, deixe-me falar um pouco mais sobre mim. Sou Rafaela, tenho 24 anos, morena e bunda empinada. Há poucos meses, conheci Davi, um rapaz que fumava maconha na praia enquanto eu tomava sol. Ele acabou se envolvendo comigo e, não resistindo ao seu charme, fiquei com ele por quase seis meses. Os melhores meses da minha vida. Davi me deixava alucinada com um beijo doce e lento que me deixava molhada só de lembrar. Todos os dias, ele me buscava após o trabalho na saída da faculdade e me levava para casa, onde transavamos até que o dia se aproximasse e ele fosse embora para sua residência. Ontem à tarde, Davi havia-me enviado uma mensagem dizendo que precisava conversar comigo. Fiquei preocupada e liguei para ele, mas, com uma voz risonha, ele pediu que eu me acalmasse, pois não era nada sério. Então combinamos algo especial para aquela noite. Quando saí da faculdade, ele me esperava em sua motocicleta e me deu um beijo delicioso. Coloquei o capacete e fomos para a minha residência. Ele disse que precisava ter aquela conversa. Fale-me, Davi. O que aconteceu? Fer, já faz seis meses que estamos juntos e gostaria de pedir uma coisa. Pode falar – interrompi de forma apressada. É percetível que sinto grande admiração por você, certo? Mas, é claro… Disse ele, falando próximo ao meu ouvido, deixando-me arrepiada. Qual é o seu cargo? Sabemos que… Estou preparando uma resposta objetiva. Gostaria que você liberasse o seu cuzinho para mim. Nem fudendo – disse rindo, levando a brincadeira adiante, mas ele respondeu de forma séria, afastando-se. Sinto muito por você, mas, se não aprecia o sexo oral, não há a possibilidade de estabelecermos um relacionamento. Como proceder? Por quanto tempo estamos juntos? A discussão prosseguiu por alguns minutos, até que Davi terminou saindo irritado e me xingando. Resolvi beber um pouco para poder relaxar e esquecer-me por um momento. Tinha a certeza de que logo ele retornaria, arrastando-me. Às duas da manhã, ao retornar para casa, paro em frente a um bar e o vejo beijando uma loira magricela, tomado de raiva e odio. Liguei para ele e xinguei até não suportar mais. Em seguida, passei em um depósito e peguei mais bebida. Estava ali, nua na cama, com a cabeça girando. No celular, havia várias mensagens de Davi me xingando, mas uma me chamou a atenção. – Obrigado, Tiago. Fer está aqui. Estou mal porque briguei com o Davi e não queria ficar sozinha. Por favor, venha para cá? Agora não dá, pois meus pais não vão permitir, mas, se quiser, passo aqui amanhã de manhã. Ahh. Vou esperar, há bebida aqui. Fechou, né? Tudo parecia ter sentido a partir do momento em que Tiago estava batendo à porta. Fui correndo pela casa e enfiei o primeiro vestido que encontrei. Fui até a porta e pedi desculpas pelo atraso. Ele sorriu e disse estar tudo bem, então convidei-o para entrar. Tiago era o melhor amigo de Davi, um rapaz de 19 anos, com um corpo definido e bronzeado pelos dias em que surfava. Seus cabelos eram ondulados cachos castanhos que chegavam aos ombros. Sabia o motivo da mensagem. Davi havia me traido e eu havia decidido arcar com a mesma, talvez pelo álcool ou pelo tesão reprimido. Acabei escolhendo o melhor amigo para ser o felizardo e sabia que, por ser homem, não seria muito difícil convencê-lo. Decidi, então, retomar o plano iniciado na noite anterior e dar continuidade ao empreendimento. Perguntei se ele conhecia maconha e ele respondeu que sim. Expliquei que queria experimentar. Ele sorridentemente se pôs a bolar um beck enquanto conversavamos sobre nossa vida amorosa. Foi quando surgiu uma ideia ousada. Informei que estava muito quente e deveríamos ir à piscina para acender. Ele concordou e, então, instruí-o a ir ao banheiro para trocar de roupa, caso quisesse. Ele apenas retirou a camiseta, pendurou os ombros e se sentou ao meu lado, apoiado nas pernas, na piscina. Começamos a fumar, mas, quanto mais olhava para a fumaça que dançava ao sair da sua boca e fazia formas no ar, mais vontade de beijar aquela boca. Pedi, então, que me enviasse a fumaça, o que ele fez. Aproveitei então para lhe dar um beijo. O safado retribuiu de imediato, puxando-me pelo cabelo e cintura de uma forma que quase me fez gozar. Seus dedos percorreram o corpo e chegaram à minha bucetinha, que agora é invadida por eles enquanto um outro me massageia. Subi então na piscina e abaixei sua bermuda. Surpreendi-me ao ver aquele pênis grosso e cabeçudo na minha frente. Pude, então, engolir o máximo possível enquanto olhava para aqueles olhos vermelhos e brilhantes que demonstravam estar satisfeitos com o meu boquete. Era extremamente difícil chupá-lo sem causar danos aos dentes devido à sua grossura. Foi então que comecei a punhetá-lo enquanto chupava aquelas duas bolas penduradas em um saco grande. Puxei-o para a piscina e ele retirou a parte de baixo do meu biquíni, me pegando no colo e encaixando o pênis ali mesmo, sem camisinha. Entre as fortes estocadas do cacete grosso que arromba minha buceta, só consigo gemer e deslizar minhas mãos pelos seus braços e peitos sarados. Ele metia como se fosse um animal no sio. Sentia um misto de dor e prazer quando gozei naquele pau. Ele continuou a meter ininterruptamente por mais 15 minutos, enquanto meu gozo se espalhava pela água e meu corpo se estremecia. Tiago me conduziu para fora da piscina em seus braços e ordenou que eu me ajoelhasse com a língua para fora. Ele

Meu Primeiro Dono 1

Sou a Carla. Tenho 30 anos, sou morena, de corpo violão, peitos grandes e firmes, além de uma bunda de causar inveja. Vivi por alguns anos no interior de São Paulo, atualmente vivo em uma grande cidade fluminense. A história que vou relatar aqui se passa neste momento de minha vida. Era uma jovem recém-saída de um casamento no qual tivemos que arcar com dívidas e receber benesses. Havia me mudado para uma cidade maior, ingressando em uma faculdade, que me mantinha com a ajuda dos meus pais e alguns trabalhos temporários que sempre aparecem como temporários. Após alguns meses, decidi me inscrever em uma academia próxima à minha residência, onde tive a oportunidade de conhecer Rogério, um dos personal trainers. No início, eu ia apenas duas vezes por semana. Logo percebi que, para ser solteira, teria que trabalhar duro, pois, além das novas responsabilidades, havia caído muito no padrão das outras “concorrentes” ao longo do tempo em que passei com meu ex. No dia em que conheci Rogério, um negro alto e extremamente atraente, conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Comecei a frequentar a academia quase todas as manhãs, antes da faculdade, e treinava enquanto conversava. Um dia, ele me pediu para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras dali. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último casamento e, finalmente, entramos em um dos meus assuntos favoritos, o sexo. Rogério contou-me que costumava ficar com muitas mulheres, o que eu já sabia pela sua fama na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após minha separação. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamar-lhe para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Ao chegar à minha residência, dei-lhe um beijo, que ele retribuiu com sua boca carnuda e apertei forte a minha bunda com as duas mãos. Retribuí o beijo, pegando no seu pau por cima da calça, o que me surpreendeu pelo tamanho daquele pênis. Após alguns minutos deslizando suas mãos pelo meu corpo e beijando-me, ele me levou para o sofá e tirou minha calça. Com a calcinha para o lado, começou a me masturbar com os dedos ásperos enquanto chupava o meu pescoço. Sua bucetinha é maravilhosa e quente, vou arregaçar-lhe a bucetinha. Gostei da rolona que está na sua calça. – disse ele, beijando-me com vontade. Em seguida, levantou-se, retirou a rola e a encapou com uma camisinha extra grande. A partir de agora, você será submetido à força. Ele então enfiou aquele enorme pau em mim. Em uma única estocada, entrou quase metade e senti-me sendo rasgada. Rogério começou a enfiar devagar enquanto chupava meus peitos, agora de fora do top. Senti cada centímetro entrando e preenchendo minha buceta. Senti uma grande dor, mas o prazer que aquele pau preto proporcionava era muito maior. Quando parava de me beijar, os gemidos não podiam ser escondidos. Foi quando senti seu saco tocar minha bunda e percebi que havia entrado tudo. Ele permaneceu por alguns segundos cravado antes de começar a mexer de forma vagarosa, mas por pouco tempo. Rogério me deixou deitada, ligou o meu aparelho de som, ajustou o volume para o máximo e voltou a se aproximar de mim. Fique de quatro que eu vou te foder de verdade- disse, dando um forte tapa na bunda. Ele, então, enfiou aquele pau novamente em mim, mas agora entrou com mais facilidade e, então, começou a meter com mais força. Eu gemia alto, enquanto ele me chingava e maltratava a minha bucetinha, que agora estava larga e encharcada. Mais meia hora até que ele me colocou de joelhos e gozou muito na minha cara. Ele, então, me beijou e vestiu-se, dizendo que precisava voltar para a academia. Fui tomar um banho e percebi que estava realmente larga. Senti-me satisfeita e fui para a aula feliz, apesar da buceta dolorida. No outro dia, tivemos uma conversa normal, até que falei: Gostei muito do café de ontem. Gostei, só queria ter tido esse cuzinho. O seu pênis é muito grande e eu não suportaria. Se eu trouxer algo que possa auxiliar na diminuição da dor, você concordaria? Topo, respondi com receio do que me esperava. Está aqui hoje, após a aula.

Honramos nossos compromissos

Levantei às duas horas da madrugada. Após a minha esposa dormir, cochilei. Levantei-me com rapidez da cama e saí do quarto, mantendo o pé-ante-pé para que a mulher não despertasse. Abri e fechei a porta do quarto com todo o cuidado possível. Fui ao quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei a janela. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, ao me esperar, dormiu. Estava sem nenhuma roupa, completamente nua. Elizabeth é magnífica, possui uma pele branca de marfim e algumas manchas de sardas nas maçãs do rosto. Seus seios são eretos e suas aréolas e mamas ficam arrepiadas facilmente ao menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido, mas aparenta ser magro. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, perturba os nossos pensamentos e desejos. As coxas são fortes, mas delicadas. Seus pés são branquinhos como as de Cinderela. Tirei a cueca, minha única peça de roupa íntima, e, delicadamente, separei as suas pernas. Afastei as coxas e lambi os seus pentelhos. Senti Elizabeth puxando os meus cabelos. Ela acordou com a minha língua na sua buceta. Pai, você demorou muito e eu dormi! Não respondi, pois estava lambendo os seus lábios vaginais e fazendo-a se contorcer de prazer. Elizabeth se molhou e meu rosto ficou levemente úmido. “Eliza, vá de bruços; papai está a fim de um sexo anal”. Eliza ficou de pé, aquela bundinha de mármore, redondinha, da qual, há alguns anos, tirei as pregas. Ela abriu as pernas, separei as nádegas e coloquei a cabeça na pica. Ingressei, penetrando profundamente. Papai, vamos devagar! Está sentindo dores? “Não, é prazeroso, a gente sente prazer devagarinho”. Introduzi a rola de forma lenta e completa; os meus pentelhos roçavam sua bunda e a pica se movimentava dentro do anus de minha Elizabeth. Com o pênis dentro e fora, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava as nádegas; apertava e soltava a minha rola dentro dela. Sempre em movimento, falei para Eliza: Bethinha, esteve com Almir, dono da Padaria? Estamos aqui! Ficou tudo bem? Qual foi a despesa mensal? Cincocentos e cinquenta reais! Você não percebeu? Você não disse nada? “Não, houve um andamento tranquilo”. Contudo, ele solicitou uma prorrogação de meia hora. Que ser humano! Gostou? Houve sessenta e nove? “Realizei”. Gostaria de se envolver com ele? Gostei demais! Foi bem legal para você. O que é pior do que se envolver sem a nossa vontade. Ele realizou o ato sexual? Finalmente! Está gostando? Ele mete aqui igual ao pai? Valeu! Não é possível estabelecer uma comparação entre os diferentes indivíduos. Eliza, vou gozar, filha; esse assunto está me fazendo gozar, Beth! Gostei, papai! Goza com vontade! Enfiei-me no cu de Elizabeth, beijo-a de língua e fomos ao banheiro. Cada um para seu quarto. Já pagamos a padaria e, na próxima semana, será a vez do açougue.

Fantasia com um coroa tarado

Fantasia com um coroa trapalhão. Quando tinha 22 anos, decidi deixar minha cidade natal para morar sozinha na capital. Ao chegar, conheci um vizinho de aproximadamente 50 anos. Ele é alto, tem um corpo definido e boa aparência. Mora no último andar do prédio onde há uma lavanderia comum a todos os apartamentos. Foi nesse último andar que tive a oportunidade de conhecer melhor. Estava usando uma roupa apropriada para o trabalho, um short curto e uma blusa sem sutiã. Quase tive uma crise de loucura ao ver aquele homem. Foi possível notar que estava excitado com a minha presença. No dia seguinte, como trabalhava à noite, costumava utilizar a lavanderia à noite. Estava distraída com o celular e senti um olhar em mim. Virei-me e vi que era o meu vizinho que estava observando-me. Naquele momento, a situação me causou desconforto, uma vez que estava de vestidinho sem calcinha e sutiã. Assim que a máquina terminou, voltei para o meu apartamento. Sempre que eu usava a lavandeira, o homem aparece sozinho para me espionar. Tenho uma ausência de um namorado e, quase todas as noites, sentia vontade de tocar-me. Procurei por vídeos na internet e deparei-me com um vídeo de um homem maduro fodendo a amiga da neta. Realmente, gozei ao ver as cenas e pensei no vizinho que abusava de mim. No dia seguinte, eu vi meu vizinho como sempre e fiquei empolgada com a ideia dele me ver e me despir com os olhos, lembrei da minha masturbação do dia anterior e pensei em como seria deixar ele me foder, fui na lavanderia de camisola, nada mais, não usava calcinha nem sutiã, até me inclinei para retirar as roupas descaradamente para que ele visse um pouco minha vagina, sentei com as pernas cruzadas na frente e mexi no celular para demonstrar que eu estava distraída, às vezes eu fingia mudar de posição e abria as pernas, ele apenas observava com atenção, Ele não parava de me olhar, cheguei em casa e me toquei lembrando a situação e gozei muito gostoso, já imaginando em um plano para que ele me fodesse, de verdade, essa era minha fantasia. No dia seguinte, adotei um short curto e uma blusa justa sem sutiã. Entrei em contato com ele e perguntei se ele teria um pouco de açúcar para me emprestar. Ele respondeu que sim e me deu. Agradeci e disse que, caso necessitasse de mais algo, poderia solicitar. Passei a manhã toda à beira da piscina, enquanto ele me observava de biquíni na varanda. A tarde fiquei em casa fazendo a limpeza, coloquei um short seco e blusa fininha sem sutiã, ouço alguém batendo na minha porta era meu vizinho, ele disse que foi no mercado e aproveitou e comprou açúcar, para mim, agradeci e o convidei para conhecer meu apartamento, ofereci café e agua, fomos até a cozinha, aproveitei que eu estava fazendo a limpeza e me abaixei para pegar as coisas e guardar, sou baixinha e uso escada na cozinha, aproveitei e subi na escada para guardar o açúcar, e ele ver minha bunda , fiquei um tempo nessa posição, fingindo que estava ajeitando as coisa, esperando ele ver o suficiente, ele chegou bem perto, quase coloquei a bunda na cara dele, me virei e caí em cima dele, fingi que estava com vergonha e agradeci por não me deixar cair e dei um beijo perto dos lábios em agradecimento, conversamos, ele me convidou para almoçarmos juntos, falei para ele que precisava antes tomar banho. Tomei um banho rápido enquanto ele me aguardava. Saí de toalha e não conseguia mais conter a vontade de me entregar completamente. Queria sentir um corpo diferente dos outros meninos com quem já havia ficado. Chamei o seu auxílio para colocar creme nas minhas costas, devido ao sol da manhã. Ele disse que sim. Fiquei com a tolha cobrindo a parte da frente do corpo, com as costas e bunda totalmente de fora. Ele encheu a mão de creme, percorreu toda a extensão das costas e, lentamente, desceu para a perna, deslizando delicadamente pelas minhas nádegas, com força nas coxas, e entre as pernas, fazendo devagar e com força, como se estivesse massageando. Não consegui me conter e gemi. Já estava ansiosa e desejava que ele me fodesse ali mesmo. Subiu com a mão por trás do meu corpo e tocou a vagina com seus dedos grandes e gordos. Ele começou a enfiar os dedos na minha vagina e eu gemi. Empinei a buceta na direção dele, quase fodendo o dedo dele. Com o movimento do meu corpo, eu estava muito excitada. Meus sucos vaginais estavam saindo aos poucos. Nesse momento, ele colocou o rosto entre minhas pernas e começou a chupar. Só conseguia gemer. Minha respiração estava agitada e muito forte. Ele disse: não pare de chupar. Continuei mexendo o corpo, a buceta em direção ao rosto e à língua dele. Ele continuou a enfiar o rosto na minha vagina, a chupar e a língua na minha vagina. Até que parou e me agarrou com muita força. Abriu as pernas e enfiou o pênis totalmente ereto na minha vagina. Foi uma delícia, exatamente o que eu precisava. Fiquei louca, gemendo e ofegante, pedindo mais. Além disso, é necessário que ele não pare e se torne cada vez mais forte. Ele apoiou a mão no meu pescoço, quase me sufocando, e enfiou o pênis até o final da vagina, quase dentro do útero duro e duro. Não aguentei e gozei. Ele, sentindo o meu prazer, colocou tudo de uma vez e gozou dentro de mim. Eu gozei muito junto com o gozo dele e não conseguia mais respirar. Ele sentou-se ao meu lado e adormeceu. Levantei e tomei um banho. Ele me deixou muito satisfeita. Adorei o coroa tarado.

Zoo Em Floripa

Olá, meu nome é Eros (nome fictício) e moro em Floripa/SC. Sou um homem de meia idade, sem filhos, com 1.80m de altura, 85kg e 18cm de pica. O que vou descrever neste momento é a mais pura verdade dos fatos, e não um conto fictício criado por uma ficção. A vida e o destino me levaram a me tornar um apaixonado por mulheres Hotwife e praticantes de zoofilia. Os eventos que vou mencionar a seguir ocorreram há um certo tempo e, é claro, será necessário alterar os nomes reais a fim de proteger e manter a privacidade das pessoas envolvidas (incluindo eu) Tudo começou quando eu era adolescente e percebi um grande desejo por assistir/visualizar materiais pornográficos que mostravam mulheres transando com animais, especialmente cães, cavalos e pôneis. Com o decorrer do tempo, minhas fantasias e desejos foram aumentando de forma absurda até que eu não conseguia mais suportar apenas as minhas fantasias e fui obrigado a procurar uma parceira que tivesse as mesmas necessidades e desejos que eu para tornar tudo isso realidade. Iniciei a pesquisa e a leitura de diversos materiais sobre a prática, inclusive alguns poucos guias de zoofilia que encontrei disponíveis. Antes de iniciar a busca pelo parceiro ideal, procurei um cão peludo para alcançar os meus objetivos. Isso se concretizou num belo Buldogue Americano azulmelo, que se chamava Zeus e morava comigo em minha residência (na época eu estava sozinho) e ganhou um canil com uma linda casinha. Apesar de estar muito ansioso, contive o meu impulso e levei a situação com calma e dentro do tempo necessário. Zeus crescia rapidamente e, assim que ele atingiu a maturidade sexual (quando as bolas descem), iniciei a busca por uma parceira que atendesse às minhas aspirações. Fiz isso através de meios disponíveis na época, que fossem eficientes, seguros e discretos em relação à manutenção da minha privacidade. Em pouco tempo, minha busca começou a surtir efeito e iniciei contatos com algumas mulheres que me deram retorno. Algumas delas se relacionaram exclusivamente com Zeus, enquanto outras se relacionaram comigo e comigo, mas uma em particular se destacou. Sandra era uma mulher de média estatura, com alguns anos a menos do que eu, sem filhos, com cabelos negros, longos e lisos, olhos castanhos, boca com lábios carnudos, seios médios e pontudos, bunda arrebitada, coxas roliças e um apetite sexual intenso. A mulher era uma verdadeira tarada e viciada em qualquer tipo de sexo e picas. Era uma máquina de foder! Sua primeira vez com Zeus foi algo digno de um filme pornô. Ela se vestiu toda e apareceu do banheiro com uma maquiagem forte e carregada, usando um corpete negro, cinta-liga sem calcinha e meias de cor preta, além de sandálias negras de salto extremamente alto. Zeus parecia ter consciência de que seria devorado por ela e, para evitar arranhões, pus meias grossas nas patas dianteiras e as prendi com uma fita adesiva. Sandra caminhou de forma sensual até nós dois, abaixou-se na minha frente, ficou de joelhos, tirou o pau para fora da bermuda e mamou com muita vontade. Imediatamente sentei no sofá. Ela ficou de quatro e eu soltei a guia de Zeus. Ele, como um raio, partiu para as costas dela, montou e começou a meter a pica em seus buracos. Estava ansioso e não conseguia acertar o alvo. Até que ela arqueou um pouco o corpo, ficando numa altura melhor para ele. Após mais algumas tentativas, Zeus acertou a entrada de Sandra não conseguiu mais me chupar, pois o seu corpo balançava ao ritmo das estocadas de Zeus, enquanto gritava: “Vai, fode-me com vontade, faça-me uma cadela, mete tudo, mete na minha buceta, mete fundo.” Iniciei uma punheta frenética próximo ao seu rosto, enquanto ouvia ela gritar dezenas de putarias. Era uma cena deliciosa acontecendo ali na minha frente. Ela segurava a borda do sofá enquanto Zeus socava a pica em sua buceta e eu ali na punheta, pronto para ajudar em qualquer eventualidade. Em determinado momento, ela grita que está gozando e, pouco tempo depois, Zeus para de acelerar as estocadas e começa a ficar quietinho e arriar a cabeça no ombro de sua cadela humana. Sandra dizia que estava sentindo os jatos de porra sendo injetados no fundo de sua buceta. Finalmente ela percebeu que estava engatada com Zeus e que o nó estava inchando dentro de sua buceta. Não aguentei mais de tesão e anunciei minha gozada e esporrei gostoso em sua boca. Ela engoliu cada gota Após alguns minutos de engate, Zeus começou a demonstrar sinais de que está tentando desengatar. Imediatamente, realizo uma manobra com ele, deixando-o bunda a cara com Sandra. Ela, logo em seguida, começa a gritar e o pau dele força a saída até que salta para fora de sua buceta. Um rio de porra escorre pela xota escorrendo pelas coxas e ensopando o colchonete que pus no chão da sala. Peguei o bicho e o trouxe para perto dela. Segurei a pica vermelha como um batom de tamanho família e falei para ela mamar. Sandra imediatamente caiu de boca no pau e mamou com vontade, babando no caralho que escorria porra. Sandra se deliciava mamando naquela pica e fez isso por cerca de 15 minutos, sorvendo toda aquela porra líquida e quase incolor com grande prazer e satisfação! Foi uma das melhores experiências e uma das melhores trepadas que tive na vida, pois, após ela se envolver com Zeus, tivemos uma ótima trepada! A atração e a identificação entre nós se deram de imediato. Vivemos juntos por três anos, seguindo a filosofia Cuckold/Hotwife, praticando Menage Masculino, Surubas, Orgias, Gang-Bang, Bukake, Dogging, Sexo Interracial e muito Zoo. No entanto, problemas externos à nossa vontade nos impediram de nos casar e concordei que ela ficasse com Zeus. Fiquei um longo período afastado desse estilo de vida, mas, atualmente, estou planejando retomar essa proposta. Para isso, tenho um cão da raça Pitbull (red nose) e estou à procura de uma parceira (Hotwife), que seja uma mulher determinada

Avaliação na morena

Sempre pratiquei esportes durante toda a minha vida e, por isso, me tornei professor de Educação Física. Atualmente, trabalho atendendo alunos de Personal e também realizo sessões de massagem. Durante o início da carreira, realizava avaliações físicas em algumas academias da cidade. Foi em uma dessas avaliações que este conto foi avaliado. Enquanto esperava que um aluno que seria avaliado chegasse (tomava um bolo direto), uma morena chegou, solicitando informações para a secretária. Imediatamente, fiquei bastante entusiasmado. Há algum tempo, tivemos um envolvimento amoroso intenso, com troca constante de olhares. Ela é magra, tem 1,75m de altura, seios médios a grandes e bem redondos, uma bunda pequena, mas redondinha, e uma buceta (que pude confirmar posteriormente) magnífica, com lábios carnudos e saltados (adoro) e quase toda lisinha, exceto pelo famoso bigodinho de Hitler. Além disso, possui um perfume delicioso. Conversou com a secretária, realizou a sua matrícula e marcou a avaliação para o horário do almoço do dia seguinte. Aproveitei a oportunidade para conversar com aquela gostosa e, para não perder a oportunidade, dei-lhe as instruções necessárias para a avaliação no dia seguinte. Trazer um short ou bermuda, trazer um top, vir de tênis, etc. Quando disse que ela precisava vir de short, fui categórico. No dia seguinte, ela chegou à academia e eu já estava na sala de avaliação à espera dela. Ela chegou, cumprimentou-me, foi ao banheiro, voltou e sentou-se na cadeira. Mas ela não havia mudado de roupa. Considerei aquilo estranho. Avaliei como sempre pela anamnese. Fiz todas as perguntas e, depois, medi sua altura. Peguei-a e disse-lhe: preciso que você vá ao banheiro para trocar de roupa. Você trouxe o short e o top que pedi? Somente assim poderemos prosseguir com a avaliação (e esqueci de mencionar que ela chegou de vestido longo) Aí, caros leitores, ela me encara com uma expressão de safadeza deliciosa e diz: eu esqueci de trazer a roupa que você solicitou, mas não me importo em fazer isso. Ela então puxa o vestido para cima e retira-o. Foi uma experiência maravilhosa. Ao tirar o vestido, ela estava com uma calcinha cavada e sem um sutiã. Vi aqueles seios lindos, redondos e firmes, com aréolas mais escuras e pequenas, já enrugados e duros de tesão. Não aguentei e fui para cima dela. Agarrei-a pela cintura com uma das mãos e, com a outra, puxei-a pela nuca. Demos um beijo delicioso, cheio de vontade e sacanagem. Impossibilitei que ela sentasse na parede para sentir o meu pênis duro. Não podemos nos prolongar. Coloquei uma das suas pernas em cima da cadeira e fui descendo pela orelha, pescoço, chupei seus peitos, passava a lingua em volta do biquinho, dei uma mordida de leve, desci pela barriguinha e cheguei na sua buceta, mordi de leve por cima da calcinha, coloquei ela de lado e cai de boca. Chupei ela muito gostoso, enfiava a lingua na buceta, passeava com ela pelos grandes e pequenos lábios, passava a ponta da língua de forma bem macia no seu clitóris, chupei com força de novo. Fiquei com a cara toda lambuzada. Um aroma delicioso tinha a buceta dela. Levantei, demos mais um beijo e pedi pra ela chupar meu pau, que já logo desceu, segurou com vontade e colocou quase todo na boca, chupava com gosto. Enfiava o pau na boca e tirava, lambia da ponta até a base e colocava na boca de novo. Eu estava cheio de tesão. Toda aquela situação, a adrenalina de estar na academia, poderia a qualquer momento alguém bater a porta. Puxei ela pelo cabelo, virei-a pra parede, coloquei de novo uma das pernas em cima da cadeira, ela com as mãos apoiadas na parede e penetrei sua buceta em uma estocada só, ela gemia baixinho pois não podiamos fazer barulho. Com uma das mãos eu apertava seu peito e com a outra segurava em sua cintura, dando estocadas fortes, bem no fundo da sua buceta, que escorria mel pela suas pernas. Ela estava muito molhada e isso me dava mais tesão ainda. Foi tudo muito rápido. Ela começou a dizer que estava gozando e foi ficando com o corpo mole, aumentei a velocidade das estocadas e gozamos juntos, foi muito gostoso. Nos recompomos, finalizei a avalição dela, trocamos telefone e nos divertimos mais algumas tantas vezes. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.