Aventura Proibida: Sexo no Hospital
Ei, me chamo Camila, tenho 29 anos e trabalho como enfermeira em um hospital movimentado aqui em São Paulo. Nunca imaginei que meu turno da noite viraria uma loucura erótica, mas foi exatamente isso: sexo no hospital com o doutor Rafael, um médico gato de 35 anos que sempre me olhava com tesão. A gente flertava nos corredores, e numa noite calma, com o hospital quase vazio, rolou tudo. Sexo no hospital é arriscado e excitante, o tipo de fantasia que deixa qualquer um louco de desejo, cheio de adrenalina e prazer intenso.
Era meia-noite, e eu tava no plantão, checando os pacientes. O Rafael me chamou pro depósito de suprimentos, dizendo que precisava de ajuda com uns remédios. Mal fechei a porta, ele me encostou na parede e me beijou com fome. “Camila, não aguento mais te ver nesse uniforme e não te tocar”, sussurrou, apertando minha bunda por baixo da saia. Eu retribuí, sentindo minha bucetinha ficar úmida na hora. Tirei o jaleco dele, revelando o peito definido, e ele abriu meu uniforme, chupando meus peitos com vontade. Os mamilos endureceram na boca dele, e eu gemia baixinho pra não chamar atenção.
Iniciando o Tesão no Depósito
A gente se jogou no chão, sobre umas toalhas limpas. Ele abaixou minha calcinha e enfiou a língua na minha bucetinha, lambendo devagar, circulando o clitóris. “Tua bucetinha é tão gostosa, Camila”, murmurou, enfiando dois dedos enquanto chupava. Eu rebolava, puxando o cabelo dele: “Me chupa mais, doutor, me faz gozar!”. O risco de alguém entrar no depósito só aumentava o tesão – sexo no hospital tem essa vibe proibida que deixa tudo mais quente. Meu corpo tremia, e eu segurei o orgasmo o máximo que pude.
Então, foi minha vez. Tirei a calça dele, e lá tava a piroca dura, grossa e pronta. “Que pauzão delícia”, falei, caindo de boca num boquete safado. Chupava a cabeça, descendo até a base, babando tudo enquanto massageava as bolas. Ele gemia rouco: “Chupa essa pica, vai, engole tudinho!”. Eu acelerava, sentindo o gosto salgado, e tocava minha bucetinha pra me manter no clima. Sexo no hospital assim, escondido, me fazia sentir uma safada total.
Sexo no Hospital: A Penetração Selvagem
Ele me virou de costas, empinando minha bunda contra uma prateleira. “Quero foder você agora”, grunhiu, posicionando a piroca na entrada da minha buceta. Entrou devagar, centímetro por centímetro, preenchendo tudo. “Ai, que delícia, soca mais fundo!”, pedi, rebolando pra sentir cada veia roçando. Ele bombava ritmado, acelerando, batendo na minha bunda com as mãos. O som abafado das estocadas ecoava no quarto pequeno, e eu mordia o lábio pra não gritar. Sexo no hospital virava uma loucura quando ele apertava meus peitos por trás, me levando ao limite.
Viramos, e eu montei nele, quicando na piroca como uma louca. “Rebola nessa pica, Camila, rebola pro teu doutor safado”, ele incentivava, segurando minha cintura. Eu sentia o pau pulsando lá no fundo, roçando no ponto G, e toquei meu clitóris pra intensificar. O orgasmo veio forte: “Ah, gozei, caralho, gozei com tua piroca me fodendo!”. Meu corpo convulsionou, contraindo em volta dele, mas ele continuou metendo, prolongando o prazer.
Explorando Limites: Anal e Clímax
Agora, o Rafael queria mais. “Deixa eu comer esse cuzinho?”, perguntou, com os olhos cheios de tesão. Eu tava no fogo, então topei. Ele cuspiu na mão pra lubrificar e enfiou um dedo no meu cu, preparando devagar. Depois, posicionou a piroca e empurrou gentil. “Que cu apertadinho, delícia”, gemia ele, entrando aos poucos. A dor inicial virou prazer puro, e eu rebolava: “Fode meu cu, vai, soca tudo!”. Ele bombava mais forte, alternando com tapas na bunda, enquanto eu tocava minha bucetinha.
Não aguentei e gozei de novo, um orgasmo anal intenso que me fez tremer toda: “Gozei no cu, doutor, gozei forte!”. Ele avisou: “Vou gozar, vou encher teu cu de porra!”. Senti a gozada quente jorrando dentro de mim, pulsando e escorrendo. Foi épico, nós dois ofegantes, suados no chão do depósito. Sexo no hospital assim me deixou marked pra sempre.