A Noite em Que Comi Minha Namorada e Minha Sogra
Sempre fui louco pela minha namorada, Ana. Ela tinha um corpinho delicioso, peitos firmes e uma bucetinha rosa que me deixava maluco. Mas eu nunca tinha imaginado que um dia eu faria algo ainda mais proibido – comer minha namorada e minha sogra na mesma noite. Aconteceu ontem, e agora mal consigo pensar em outra coisa.
O Jantar Que Mudou Tudo
Era sexta-feira, e eu e Ana estávamos na casa da mãe dela para um jantar em família. Quando cheguei, minha sogra, Juliana, parecia uma deusa – vestido justo, decote cavado e aqueles olhares que diziam mais do que as palavras.
— Você tá mais gato do que nunca, hein? – ela disse, passando a mão no meu braço enquanto servia o vinho.
Ana parecia nem perceber a provocação. Se percebesse, talvez tivesse feito algum barraco. Mas o que eu não sabia é que minha sogra estava com planos muito mais ousados.
A Boca Molhada da Minha Namorada
Depois do jantar, Ana me chamou para o quarto. Ela estava com tesão acumulado e não demorou nem dois minutos para puxar meu pau pra fora e começar um boquete marcante.
— Tá pronto pra mim, amor? – Ela perguntou, lambendo a cabeça enquanto me olhava com aqueles olhos de puta safada.
Eu tava quase gozando quando ouvi a porta do quarto se abrindo devagar…
Comi Minha Namorada e Minha Sogra Até Não Poder Mais
Juliana entrou, com um sorriso malicioso e um copo de vinho na mão.
— Não me interrompam, só vim ver se tá tudo bem… – ela mentiu, sentando na cama e olhando fixamente para o pau duro na boca da filha.
Ana nem se importou. Virou pra mãe e disse:
— Quer provar também, mãe?
Juliana não precisou ser convencida. Abaixou o vestido, mostrando aqueles peitos fartos, e aproximou a boca. Em segundos, estava revezando com a filha no meu pau enquanto eu apertava a bunda das duas.
A Foda Mais Proibida da Minha Vida
Depois de me chuparem até quase explodir, Juliana deitou na cama e abriu as pernas.
— Anda, vem comer essa buceta que tá molhada há semanas pensando nisso – ela provocou.
Não pensei duas vezes. Enfiei meu pau naquela xota carnuda enquanto Ana beijava os peitos da mãe e esfregava a bucetinha delas uma na outra. Foi surreal – a sogra era mais apertada do que parecia, e cada socada fazia as duas gemerem em uníssono.
Quando Juliana gozou, ela puxou Ana pra cima e disse:
— Agora é a vez da minha filha.
Ana montou em mim com vontade, cavalgando até eu quase perder o fôlego. Aconcheguei os dedos no cu dela enquanto enfiava meu pau com força, e ela gozou gritando.
Mas a noite só acabou quando as duas aceitaram minha porra – uma na boca, a outra na cara. Se alguém me contasse essa história, eu não acreditaria. Mas aconteceu. Comi minha namorada e minha sogra, e agora elas estão marcando a próxima vez.
Quer saber como será dessa vez? É só pedir…