A mulher casada que me dominou
Eu nunca tinha traído ninguém na vida. Até conhecer a Sofia. Aquela mulher casada de 35 anos, com seu vestido justo e aliança brilhando no dedo, me olhou de um jeito que fez meu sangue ferver. E quando ela me puxou para o banheiro do restaurante, eu sabia que não conseguiria resistir.
Mulher casada: o primeiro toque
Ela não perdeu tempo. Assim que a porta do banheiro trancou, suas mãos já estavam no meu pau, tirando ele pra fora da cueca. “Você tem ideia de quanto tempo não como um homem que não seja meu marido?”, ela sussurrou, antes de engolir meu pau com um boquete que me fez ver estrelas.
Eu segurei seus cabelos enquanto ela chupava, sentindo aquela língua experiente percorrendo cada centímetro do meu pau. “Você gosta de ser chupado por uma mulher casada, não é?”, ela provocou, olhando para cima enquanto sugava com força.
O sexo proibido no banheiro
Antes que eu pudesse responder, ela já estava levantando o vestido, mostrando uma bucetinha lisinha e molhada. “Me come aqui mesmo, rápido”, ela ordenou, apoiando-se no lavatório.
Eu não pensei duas vezes. Peguei ela pela cintura e enfiei meu pau com força, sentindo a buceta dela se ajustar em volta de mim. “Porra, que pau gostoso”, ela gemeu, enquanto eu começava a socar sem dó.
O barulho dos nossos corpos batendo ecoava pelo banheiro, mas ela não parecia se importar. Pelo contrário — quanto mais eu metia, mais ela gemia, como se quisesse que alguém ouvisse.
A mulher casada me levou ao limite
Quando senti que ia gozar, tentei avisar, mas ela só apertou mais forte com a buceta e gritou: “Goza dentro, seu safado! Quero sentir sua porra escorrendo quando eu voltar pro meu marido!”
Foi tudo que eu precisava ouvir. Enterrei fundo e jorrei dentro dela, sentindo minha gozada quente enchendo sua bucetinha enquanto ela tremia no orgasmo.
O segredo que continuou
Depois que nos arrumamos, ela me deu um beijo rápido e sussurrou: “Meu marido viaja toda quarta-feira”.
Desde então, essa mulher casada vem me comendo pelo menos uma vez por semana — e eu nunca reclamei.
