A descoberta do prazer
Meu nome é Eduardo, e vou contar algo real que se passou em 2008 quando eu tinha onze a poucos meses de completar doze anos.
Eu morava no interior de São Paulo com meus pais e minha irmã que é cinco anos mais velha.
Meus pais eram católicos fervorosos, e nossa educação rígida e controlada.
Eu era um moleque estudioso e comportado, que não falava palavrão, acesso a internet controlado e até às amizades eram meio que filtradas pela minha mãe.
A puberdade estava começando chegar para mim, eu ainda não tinha pêlos mas um princípio de penugem começava surgir em meu púbis e
quando me masturbava saía uma gosma incolor.
Ainda bem novo, havia descoberto que roçar na cama de barriga para baixo, causava uma sensação boa no pinto.
Mas só aos dez anos durante a preparação pra primeira comunhão descobri exatamente do que se tratava.
E a partir daí evoluí a prática com a mão para além das sarracões na cama.
Nessa época haviam muitas conversas sobre o assunto entre meus amigos de classe na escola.
Fui tomado por uma enorme curiosidade de me experimentar, e também de saber como era com meus amigos.
Muitas vezes me peguei pensando como eram os pintos deles, e me sentia excitado.
Mas apesar das nossas conversas não havia abertura nem oportunidade para ir além.
Foi nesse contexto que aconteceu algo que iria “mudar minha situação” como passarei a narrar.
Meu pai era engenheiro químico na General Motors, e certo dia chegou em casa com uma novidade, sua transferência para trabalhar na fábrica da GM no Rio Grande do Sul.
Eu achei terrível, deixar familiares e amigos e ir para um lugar onde não conhecia nada nem ninguém.
Fiquei triste por semanas, e minha mãe tentava me animar.
O fato é que meu pai foi primeiro, e três meses depois quando acabou o ano escolar, minha mãe eu e minha irmã partimos.
Fomos morar em um condomínio de casas em Gravataí na grande Porto Alegre, próximo a fábrica.
Nesse condomínio moravam diversos funcionários da GM.
Era um desses típicos condomínios com casas sem muros na frente.
Na mesma rua que nós, também morava um colega de trabalho do meu pai. Ele tinha dois filhos, o mais velho tinha a mesma idade que eu e o mais novo tinha cinco anos.
Descobri que iríamos estudar na mesma escola e possivelmente na mesma turma.
Ele se chamava Henrique, era um menino loiro de olhos castanhos, um pouco mais alto que eu e muito falante.
Henrique me chamou pra andarmos de bicicleta pelo condomínio e me mostrou tudo que havia por lá.
Ele também comentou sobre seu melhor amigo que se chamava Felipe e por coincidência era meu vizinho mas estava viajando de férias.
Felipe também tinha a mesma idade que nós e estudava na mesma escola, o Henrique estava torcendo para que a gente ficasse na mesma turma.
Assim os dias passaram, conheci o Felipe quando ele voltou de férias,
Minha identificação com ele foi instantânea.
Ele também tinha uma irmã mais velha, a dele já tinha dezenove, e ele estava triste porque ela estava prestes a ir morar no interior pra cursar a faculdade pra qual havia passado.
Felipe era um garoto bem bonito, tinha altura igual a minha, loiro dos olhos verdes e o rosto cheio de sardas.
Quando as aulas começaram nosso maior desejo foi realizado, ficamos juntos na mesma turma.
Henrique, Felipe e eu nos tornamos inseparáveis.
Além de passarmos a manhã juntos na escola, a tarde a gente andava de bicicleta pelo condomínio ou jogávamos futebol.
Também nos juntávamos pra fazer deveres de casa e claro para nosso vício, jogos no videogame.
As vezes era lá em casa, as vezes na do Felipe e as vezes no Henrique cuja casa ficava mais pro fim da rua.
Uma bela tarde fomos jogar bola na quadra do condomínio, desabou um temporal e saímos correndo em direção a nossas casas.
Henrique falou pra irmos para casa dele que estava mais perto. Chegamos encharcados, entramos pela porta da cozinha, a empregada estava lá cuidando dos afazeres.
Tiramos nossas chuteiras molhadas e camisas, nos secamos e subimos para o quarto do Henrique que ficava no primeiro andar.
Nem os pais nem o irmãozinho dele estavam em casa, apenas a empregada.
Entramos no quarto, Henrique fechou a porta, nós estávamos vestidos com shorts de jogar bola.
Henrique tirou o short ficando apenas de cueca, e em seguida o Felipe fez o mesmo.
Henrique falou pra colocar o short pendurado na janela pra secar, também tirei o meu e coloquei ao lado do short do Felipe no beiral.
Felipe perguntou o que íamos jogar, Henrique ligou o computador e e ficou um tempo mexendo, eu e Felipe estávamos sentados na cama, e Henrique na cadeira da escrivaninha.
Nisso o Henrique disse :
– Chega aí.
Felipe e eu nos aproximamos, na tela do computador uma lista de vídeos eróticos.
Ele clicou em um dos vídeos, era de uma mulher se masturbando com um vibrador.
Não preciso dizer que o resultado foi quase que instantâneo, a barraquinha se armou nos três.
Mais excitante que o vídeo, era olhar pro volume sob a cueca dos dois.
Era a primeira vez que eu estava passando uma situação como essa.
Meu pinto parecia querer rasgar a cueca de tão duro.
O Henrique trocou o vídeo, agora era um cara comendo uma mulher de quatro. O pau dele era enorme, o que gerou comentários do Felipe sobre o como ela aguentava um pau tão grande.
O Henrique já estava apalpando o pinto por cima da cueca, Aquilo estava me deixando maluco, e ansioso sobre onde iria parar.
Foi então que o Henrique se levantou e tirou a cueca.
Era primeira vez que eu estava diante de outro garoto de minha idade, peladinho.
O pinto do Henrique era levemente curvado para cima, ele puxou a puxou a pele da glande deixando exposta.
Henrique disse que ia bater uma, e falou pra ficarmos a vontade, a porta estava trancada.
O Felipe também tirou a cueca e o pinto dele saltou.
Ele era circuncidado, a glande descoberta era bem vermelha, contrastando com sua pele branca.
Fiquei surpreso pelo pinto dele não ter a pelinha cobrindo a cabeça.
Perguntei se a cueca não incomodava, ele disse que não, e que tinha operado da fimose quando tinha quatro anos, já havia acostumado.
Os dois tinha pintos bem parecidos, em tamanho, mais ou menos uns onze centímetros, nem grosso nem fino.
Eles também não tinha pêlos, sendo que o Henrique estava igual a mim,com uma leve penugem no púbis surgindo, e no Felipe alguns poucos fios bem pequenos e loiros apenas no saco, o púbis ainda estava totalmente liso, que pinto lindo!
Henrique perguntou se eu não iria querer bater.
Só então me toquei que eu estava parado hipnotizado olhando pra eles dois.
Puxei minha cueca, e dei uma balançadinha no meu pinto, que estava um tora.
De tamanho era praticamente idêntico aos deles, porém um pouco mais grosso e levemente curvado para o lado.
O Felipe me olhou com uma cara que lembro exatamente até hoje.
Acho que era a mesma cara que eu estava fazendo olhando pra eles dois.
O clima de tesão inexplicável, os três se olhando e se comparando.
Começamos bater punheta, o Henrique estava de pé encostado na parede um pouco inclinado para frente de frente pra mim e do Felipe, que estávamos sentados na cama.
Se aquilo já estava bom o que veio a seguir me deixou mais louco ainda.
O Henrique pediu pro Felipe:
– Chupa um pouco.
O Felipe se ajoelhou, segurou o pinto do Henrique e começou lamber desde o saco até a glande, como se estivesse lambendo um picolé. Depois colocou quase inteiro na boca e começou mamar, subindo e descendo.
O Felipe chupava com uma desenvoltura que tive certeza que ele já havia feito aquilo antes.
Eu estava esfolando meu pinto batendo forte, olhando o Felipe mamar o Henrique.
O tesão era tanto que acabei gozando,a cabeça do meu pinto ficou com um fio de gozo transparente e também entre meus dedos.
O Henrique e o Felipe pararam e foram observar minha mão suja.
– Nossa tu goza muito rápido eu demoro pra conseguir gozar, observou o Felipe.
Nisso o Henrique segurou o pinto do Felipe e punhetou por uns segundos, em seguida caiu de boca sugando gosto.
Meu pinto nem chegou a ficar mole, eu estava nu sentado na cama , totalmente duro, sem saber se estava com mais vontade de chupar ou ser chupado.
Falei que ainda estava muito duro, o Henrique parou o boquete no Felipe e teve uma ideia.
Ele pediu pro Felipe deitar na cama apoiado no travesseiro, eu ficar ajoelhado na cama do lado dele.
E assim fizemos, o Felipe só virou a cabeça pro lado e colocou meu pinto na boca, enquanto o Henrique se debruçou um pouco e continuou a chupar ele.
Felipe fazia vai e vem com a boca no meu pinto, me levando a êxtase.
Meu pinto latejava, tava tudo cheio de baba de tanto que o Felipe havia sugado.
Eu quis retribuir a mamada e pedi pra chupar o Felipe.
Confesso que no começo o gosto não foi bom, mas a sensação era boa e continuei chupando.
O Henrique falou que também queria, larguei o pinto do Felipe e chupei o Henrique que por sua vez depois me chupou…
E entre trocas de chupadas e punhetas nós três gozamos algumas vezes naquela tarde.
Um gozo a seco na maioria das vezes, pois nos três não saia quase nada de sêmen.
Um adendo sobre o Felipe, na escola ele era bem tímido e por ser muito bonito até meninas mais velhas davam em cima dele.
O Felipe era o tipo de garoto que poderia ficar com qualquer menina. Eu e o Henrique vivíamos babando pelas garotas, mas o Felipe nos confidenciou que só gostava de meninos.
Só o Henrique e eu que sabíamos disso.
Nossas punhetas e chupadas se repetiram algumas vezes, até que certo dia na casa do Felipe calhou de ficarmos a sós, era um dia chuvoso, os pais dele precisaram sair e a irmã dele já havia ido morar no interior pra fazer faculdade. A gente estava na sala vendo filme, quando os pais dele saíram, nos deixando totalmente a sós.
Nesse dia pela primeira vez fomos mais longe.
Ainda na sala, o Felipe começou beijar o Henrique na boca, eu ainda era BV e meu primeiro beijo foi nesse dia.
Felipe enrroscou no meu pescoço e me beijou de língua, também troquei beijos com o Henrique.
Subimos pro quarto do Felipe e nos despimos, depois de trocarmos algumas chupadas, o Felipe pra gente esperar e saiu.
Passado uns minutos ele voltou com um tubinho de lubrificante íntimo.
O Henrique passou o lubrificante no pinto, o Felipe ficou de quatro e o Henrique lubrificou o cu rosado do Felipe com os dedos.
Primeiro o Henrique comeu o Felipe, depois foi minha vez, por inexperiência tive um pouco de dificuldade de encaixar, daí ele deu a ideia de sentar sobre mim.
Deitei de barriga para cima com o pinto duro, o Felipe veio por cima de mim me olhando com aqueles olhos verdes lindo e rosto cheio de sardas, com jeito e ajuda do Henrique que segurou meu pinto e auxiliou no encaixe, o Felipe cavalgou lentamente sobre meu pinto, Se enclinou e me beijou, era como se eu estivesse comendo uma garota.
Nem nos meus melhores sonhos eu havia imaginado transar daquele jeito.
Depois de gozar gostoso dentro do Felipe, foi a vez de experimentar ser comido.
O Henrique lubrificou bastante meu cu, e ficou introduzindo os dedos, senti uma quentura lá dentro e quando em fim ele me penetrou, o fez com facilidade.
Confesso que gostei, e que meu pinto endureceu novamente enquanto o Henrique metia no meu cu.
E essa foi a história casual da minha iniciação sexual. Sinto saudades dessa época.
Eu o Felipe e o Henrique nos experimentamos dezenas de vezes.
Com naturalidade, leveza e sem julgamentos.
Apenas fazíamos o que sentíamos vontade, nos descobrindo juntos
