Mestre calculando

Meu nome é Claudio, fui criado em uma pequena cidade do interior, onde era muito comum os meninos fazerem troca troca, mas logo a realidade se impôs, meu pau era muito maior que de meus coleguinhas e ninguém topava brincar comigo, algumas vezes, eu até conseguia que alguns fizessem uma chupetinha em troca de comer meu cuzinho.
Já na faculdade, eu estava tendo problemas em calculo I, o mestre, homem sério de meia idade, com fama de severo, passou na lousa um exercício que eu nem sabia por onde começar, aproveitei que ele e fui a sua mesa pedir uma dica, só que mais dois colegas também fizeram o mesmo, acabei por ficar do lado esquerdo do coroa e me debrucei encostando minha pica no ombro do mestre, no meio da explicação ele passou a mexer o ombro fazendo minha piroca pulsar, meio sem entender o que estava acontecendo, olhei para entre as pernas do mestre e vi que ele estava cm seu pauzinho duro. Ele virou a cabeça para o meu lado, esfregou de leve o ombro no meu pau que já estava querendo estourar o tecido da minha bermuda e sorriu, voltou a cabeça para frente e dispensou os outros dois alunos, pegou meu caderno e escreveu o número de seu celular e logo abaixo ligue depois das vinte horas. Entendendo perfeitamente, coloquei o caderno na frente do meu pau duro e voltei para meu lugar. Durante a resolução do exercício, ele toda hora olhava para mim e arrebitando discretamente a bundinha, se virava para o quadro e voltava a escrever. Naquela noite, exatamente as vinte horas eu liguei.
– Oi mestre Luiz é o Ricardo.
– Oi Ricardão, você entendeu o exercício de hoje?
– Ainda tenho alguma dúvidas, mas tenho certeza que você pode me ajudar.
– Posta a sua posição que vou mandar um UBER te trazer para mim.
Quinze minutos rodando no UBER, cheguei a um imponente prédio de um bairro chic da Cidade , o porteiro já avisado orientou-me a pegar o elevador. Luiz abriu a porta e entrei, logo notei a decoração requintada da sala e antes que eu pudesse falar alguma coisa, senti uma mão em meu pescoço e outra em meu pau, troquei com Luiz meu primeiro beijo gay, já que quando “brincava” com meus coleguinhas, tudo era feito sem beijos. Meu pau atingiu ereção máxima e Luiz puxou minha bermuda até meus pés, ajoelhou e olhando fixamente maravilhado com minha tora ,disse:
– Nossa, nem nos filmes eróticos se vê algo tão grande.
Nesse instante Luiz passa o braço no canto da boca para limpar a saliva e pergunta:
– Posso filmar?
Fiz o movimento com a cabeça autorizando a filmagem, Luiz pegou o celular, esticou um braço e com a outra mão segurou minha jiboia, abocanhou a cabeça e passou a chupar, sua boca parecia de veludo e ele passou a bater com minha pica em seu rosto, abocanhou novamente, olhou para o celular e sorriu, desligando o aparelho em seguida.
Levantou e puxou pela mão até o banheiro, entramos os dois embaixo do chuveiro completamente pelados, Luiz ensaboou o próprio corpo e passou a pincelar o rego com meu pau enquanto se apoiava na parede, pediu para eu filmar enquanto ele rebolava com as pinceladas, fiz sua vontade por alguns instantes, até que já com muita vontade de gozar, desliguei o aparelho e o coloquei no batente do vitro, segurei o quadril da minha presa, apontei e forcei, a pica resvalou, tentei novamente e a cabeça entrou, Luiz se contorceu, encostou o rosto nos azulejos do box, pós ambas as mãos para trás impedindo novo golpe e choramingou:
– Aí, aí devagar, rua rola é muito grossa, está me arregaçando.
Parei um pouquinho e pedi para ele piscar o cu, ele tentou mas alegou que o anel estava esticado demais e eu empurrei mais um pouco, ele gemeu alto e rebolou com cerca de dez centímetros dentro daquele cuzinho apertado, enchi o canal com muitas borrifadas de porra em um gozo maravilhoso.
Luiz lavou com carinho minha rola e aproveitou a espuma do sabonete para enfiar o dedo indicador todinho no meu cu, senti a velha sensação gostosa dos velhos tempos e fomos para a cama, lá meu parceiro colocou-me de quatro e enfiou a língua em meu anel que não parava de piscar, passei a curtir aquela sensação gostosa, o mestre percebendo meu transe, ajoelhou e enfiou sua piroca na minha bunda, senti um pouco, pois a anos não era comido e passei a gemer como uma putinha até sentir a galada lá no fundo.
Naquela mesma noite, depois de muitos carinhos trocados, Luiz colocou-se de cócoras comigo entre suas pernas e foi descendo aos poucos engolindo completamente minha tora gemendo rebolando e tentando piscar o cu.

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