Aulas de quinta a noite
Meu nome e Arthur, 1,75 m , 42 anos, cabelos e olhos castanhos, magro, engenheiro eletrônico e professor universitário, casado com Audrey, 1,70m, 40 anos, cabelos castanhos claros aparados na altura dos ombros, seios firmes e volumosos, cintura fina, bumbum carnudos, coxas torneadas e malhadas por muitas horas de academia, professora universitária. Não temos filhos.
Audrey sempre foi muito popular, mas reservada no que diz respeito a nossa vida sexual que começou quando a desvirginei, na época ela contava com vinte anos.
No ano passado, Audrey lecionava em nossa cidade pela manhã e na Capital no período da noite, para economizar juntou-se a mais três colegas de magistério e partiam no fim da tarde e voltavam a noite bem tarde.
Passei a notar um comportamento diferente especialmente na cama, Audrey passou a gozar mais forte e “me ensinou” posições novas. Como sempre fomos muito francos eu a inqueri e ela não escondeu,que suas duas colegas uma bi e outra casada adepta do swing e ainda uma homossexual com quem viajava contavam no trajeto suas aventuras e ela confessou que chegava em casa todas as noites com a buceta toda babada e com muita vontade de fazer sexo, muitas vezes se imaginando no lugar de seus acompanhantes. Aproveitamos muito aquelas narrativas, pois ela passou a me contar o que tinha ouvido com detalhes e voltamos a fazer sexo todas as noites.
Noites de quinta feira.
Nas noites de quinta feira, Audrey fazia as viagens apenas com Claudia, uma mulher extremamente sensual, cabelos claros com mechas loiras, olhos castanhos claros amendoados, busto médio, bumbum arredondados, 1,60m , bissexual. Em uma dessas noites, minha esposa tão logo chegou em casa desligou a televisão que eu assistia, se jogou nua na cama, abriu as pernas e pediu para eu chupa-la, enquanto me contava que Claudia a havia atacado enquanto elas estavam paradas em um semáforo, enfiado a língua em sua boca, alisado suas coxas, chegando a esfregar suas buceta com os dedos e confessado que estava louca para chupa-la, enquanto contava as sensações que experimentou, eu a chupava, logo, recebi golfadas de liquido vaginal na cara enquanto ela tinha uma convulsão orgástica. Estava claro que ela queria fazer sexo com sua colega. Depois do oral ela ainda pediu para eu a penetrar e novamente ela gozou como louca. Imaginar minha esposa e outra mulher na cama, me deixou louco, acho que mais louco de que ela estava para experimentar sua colega. Na cara dela, propus que ela oferecesse nossa cama para Claudia, desde que eu pudesse assistir, Audrey se empolgou toda e passamos a semana metendo muito.
Preparei nosso suíte com creme para massagem, champanhe, morango com shantilly e deixei o apartamento todo a meia luz. Pouco antes da meia noite, as duas entram no apartamento, eu sentado em um canto da sala, vi as duas se agarrarem em um demorado beijo, meu pau passou a doer de tanto tesão ao ouvir minha esposa gemer como uma gata no cio, tão ativa quanto sua namorada, ambas se alisavam, vi quando as duas tiraram os sapatos de salto alto esfregando um pé no outro, sem pararem de chupar uma o pescoço da outra, caminharam grudadas pelo corredor em direção a suíte, deixando pelo caminho as peças de roupa, mesmo ciente que que ambas sabiam que eu estava ali, levantei sem fazer barulho e me aproximei da porta da suíte, ouvindo o som da agua da ducha caindo no chão do box, fui para o canto mais escuro e sentei-me em uma banqueta sem tocar no pau para não gozar antes da hora e logo as duas saíram do banheiro esfregando as toalhas uma na outra e se jogaram na cama, não sei se combinaram ou não, mas deitaram de lado, minha esposa com a cabeça para o lado que eu estava e Claudia com a cabeça para o outro lado, entrelaçaram as pernas e passaram a esfregar as bucetas entre gemidos, gritinhos e elogios. Eu senti a vontade das duas para gozar, Audrey explodiu gritando para Claudia não parar e arrastou sua parceira ao gozo, no fundo das vozes desesperadas de prazer eu podia ouvir o som molhado de suas bucetas e assim que toquei meu pau, gozei profundamente, arremessando esperma no tapete a minha frente. As duas voltaram a se abraçar, Claudia passou a mamar nas tetas onde até então só eu tinha feito, em seguida minha amada fez o mesmo sem esconder sua avidez e para minha surpresa, minha esposa escorregou e enfiou a cabeça entre as pernas de sua amante que ao sentir a boca que só tinha chupado minha pica em sua buceta, Claudia arranhou o lençol com os dedos de ambas as mãos e arreganhou ainda mais as pernas com os joelhos dobrados para cima. Passei a me masturbar e assim que ouvi os choramingos tesudos de Claudia gozando, gozei também olhando o belo traseiro depiladinho de minha esposa. Audrey maliciosamente deitou com a cabeça para fora da cama e se arreganhou de tal forma a mostrar seu rosto para mim e pude ver sua expressão de prazer ao ter a vagina que só eu tinha chupado ser invadida por outra língua arregalou os olhos ao ver que eu me masturbava como um louco, interrompendo seus gemidos e movimentou os lábios de tal forma que pude ler ¨EU TE AMO¨. Minha esposinha virando os olhinhos de prazer aumentou repentinamente seus gemidos, indicando que começava a gozar, não segurei mais, gozei novamente na mão, vendo o corpo de minha esposa se debater enquanto empurrava o quadril contra a boca que a chupava. Para manter a intimidade das duas, sai furtivamente da suíte e meia hora depois, vi nossa visita ser conduzida por minha esposa até a porta de saída. Assim que Claudia saiu, abracei minha amada na certeza que aquele noite era um divisor de águas.
