O inicio do meu marido corno

Eu nunca imaginei que um dia eu, Carol, 32 anos, casada há oito, estaria escrevendo algo assim. Mas a verdade é uma só: ter um marido corno me transformou numa mulher completamente diferente, e olha que eu adoro essa versão minha. Tudo começou numa festa da firma do meu próprio marido, imagina? Ricardo, meu marido corno, tava lá, todo certinho de terno, conversando sobre negócios, enquanto eu, de vestido vermelho coladinho, recebia olhares de desejo de um dos novos sócios dele, o Bruno.

Ricardo nem notou. Na verdade, ele até me deu um empurrãozinho, falando pra eu “ser gentil e mostrar onde era o bar”. Inocentemente, meu marido corno estava me entregando de bandeja. Bruno não perdeu a chance. Seu olhar era intenso, e cada palavra que ele sussurrava no meu ouvido, enquanto me explicava sobre um drink, era como uma chama percorrendo meu corpo. Eu sentia minha buceta ficar molhada ali mesmo, no meio da multidão, com o Ricardo a uns cinco metros de distância.

a primeira noite do meu marido corno

Dois dias depois, eu estava no apartamento dele. A combinação era clara: Ricardo viajaria a trabalho, e eu “passaria um fim de semana na casa da minha mãe”. Meu coração batia forte, uma mistura de culpa e um tesão incontrolável. Quando Bruno abriu a porta, já estava só de boxer. O pau dele já marcava o tecido, duro e imponente. Sem nem trocar muitas palavras, ele me puxou para dentro e suas mãos foram direto para a minha bunda, apertando com força.

Ele me jogou na cama e arrancou meu vestido. A boca dele foi direto nos meus seios, chupando meus mamilos até eu gemer alto. Desceu com beijos quentes pela minha barriga até chegar na minha bucetinha, que já estava encharcada. Ele abriu meus lábios com os dedos e cravou a língua no meu clitóris. Eu quase surtei de prazer, gritando e segurando na cabeça dele. A língua dele era incansável, fazendo círculos e sugando meu grelo até eu tremer toda e ter meu primeiro orgasmo da noite, gozando na boca dele.

a gozada inesquecível

Ele subiu, posicionou aquela pica dura na entrada da minha buceta e me olhou nos olhos. “Agora você vai gemer o nome dele?”, ele perguntou, com um sorriso perverso. Eu neguei com a cabeça, ofegante. Ele meteu com tudo, num uma embiada forte e profunda que me fez gritar. Era um pau grossão, que preenchia cada centímetro de mim de um jeito que eu nem lembrava ser possível. Cada bombada era mais intensa que a outra.

Ele me virou de quatro, expondo minha bunda toda pra ele. Enfiou o pau de novo, uma mão na minha cintura e outra apertando minha nuca. Eu estava totalmente dominada. Eu sentia ele bater no fundo, e a cada impacto, eu gemia mais alto. Ele começou a falar baixinho no meu ouvido. “Sua buceta é tão apertada… Seu marido corno não sabe o que está perdendo. Ele não te come assim, não é?” E era verdade. Ricardo era previsível, rápido. Bruno estava me comendo como se fosse a última mulher da terra.

Aos poucos, fui sentindo o orgasmo se aproximar de novo, uma tensão gostosa tomando conta da minha barriga. “Eu vou gozar…”, gemei, e ele só acelerou o ritmo, as palmadas na minha bunda ficando mais fortes. “Goza então, goza pra mim, sua gostosa.” E eu gozei. Não foi um orgasmo, foi uma convulsão de prazer. Tremi toda, minha visão ficou embaçada e eu caí de frente na cama, gemendo sem controle. Foi quando ele gemeu alto, enfiou até o talo e eu senti jatos quentes de porra jorrando dentro de mim. A gozada dele foi intensa, parecia que não ia acabar nunca, e eu só absorvia cada onda de calor dentro da minha buceta.

depois do prazer

Ficamos deitados, ofegantes, o cheiro de sexo no ar. Meu celular vibrou. Era uma mensagem do Ricardo: “Amor, já cheguei no hotel. Te amo. Como está aí na sua mãe?”. Eu olhei a mensagem do meu marido corno e depois olhei para o Bruno, que me olhava com um sorriso de satisfação. Uma pontada de culpa? Talvez. Mas era ofuscada por uma sensação avassaladora de prazer e poder. Eu tinha um segredo delicioso. Eu tinha vivido uma noite de sexo selvagem, e meu marido corno estava em casa, sozinho, me amando de um jeito que nunca seria suficiente outra vez.

Respondi com um simples: “Tudo tranquilo, amor. Também te amo. Beijo.” E desliguei o telefone. Bruno se aproximou e sussurrou: “Ele é um sortudo, sabia? Ter uma mulher como você em casa.” E puxou os lençóis sobre nós dois. A noite mal havia começado, e eu, a esposa de um marido corno, estava pronta para a próxima rodada.

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