A Colega de Trabalho Que Me Ensinou a Ser Safado
Eu sempre via aquele colega de trabalho como uma profissional exemplar – até o dia em que a peguei de quatro na sala de arquivos. A Carla, aquela loira gostosa do RH, sempre vestida com seus ternos justos e saias curtas, me olhava com um sorriso safado que eu não entendia. Mas quando ela me chamou para “ajudar” no arquivo, tudo ficou claro.
Colega de trabalho ou sedutora?
Mal fechei a porta da sala, ela já estava apoiada na estante de arquivos, levantando a saia e mostrando uma calcinha de renda preta. “Você sabia que hoje estou sem calcinha?”, ela sussurrou, tirando a calcinha com os dentes e me entregando. “Cheira enquanto me come.”
Eu não resisti. Em segundos, meu pau estava pra fora e ela estava guiando ele pra dentro daquela bucetinha molhada. “Porra, que rola gostosa”, gemeu, enquanto eu começava a meter com força.
A foda que poderia custar nossos empregos
Cada socada fazia aquele barulho úmido delicioso, e eu podia sentir as paredes da buceta dela se contraindo no meu pau. “Adorei buceta apertada, não é?”, eu gritei, batendo naquela bunda gostosa.
Ela só apertou mais forte com as pernas e gemeu: “Arromba essa buceta de vagabunda!”
Gozando dentro da colega de trabalho
Eu sabia que não ia aguentar muito. “Carla, eu vou gozar dentro”, avisei, sentindo minhas bolas pesando.
Ela só apertou mais forte com as pernas e gritou: “Solta tudo nessa buceta! Quero sentir sua porra escorrendo o dia todo!”
Foi a gota d’água. Enterrei até não poder mais e jorrei litros naquele forno quente, sentindo ela tremer com um orgasmo violento enquanto eu gozava dentro.
O começo de um hábito delicioso
Depois que nos limpamos, ela me deu um beijo molhado e sussurrou: “Arquivos toda segunda-feira às 14h…”
