A sessão de podolatria que me dominou

Eu nunca tinha experimentado esse fetiche até conhecer a Lara. Ela era instrutora de yoga, com aqueles pés perfeitos que sempre chamavam atenção nas redes sociais. Quando descobri que ela oferecia sessões de podolatria particulares, não resisti e marquei na hora.

Sessão de podolatria: o primeiro contato

Cheguei no apartamento dela e já fui recebido com ela sentada na poltrona, os pés descalços repousados num banquinho de veludo. “Você vai lamber só onde eu permitir”, ela disse, esfregando a sola do pé direito no meu rosto. O cheiro doce de loção misturado com um suor discreto me deixou de pau duro na hora.

Ela riu quando viu o volume na minha calça. “Alguém gosta mesmo de pés, né?”, provocou, pressionando a sola contra minha boca. Obedeci, lambendo entre os dedos enquanto ela gemia baixo.

A dominação na sessão de podolatria

A Lara rapidamente assumiu total controle:

Ordenou que eu tirasse a roupa, mantendo só a cueca
Amarrou minhas mãos nas costas com uma fita de seda
Colocou os dois pés na minha cara, alternando entre esfregar e dar tapinhas
“Chupa meus dedos como se fosse uma buceta”, ela ordenou. Eu obedeci, sugando cada dedo do pé enquanto ela se contorcia na poltrona. Meu pau latejava dentro da cueca, mas ela não permitia que eu tocasse.

Sessão de podolatria com final surpresa

Quando já estava completamente submisso, ela finalmente liberou: “Pode tirar esse pau pra fora”. Assim que obedeci, ela colocou os pés juntos e ordenou: “Esfrega neles até gozar”.

Foi a melhor punheta da minha vida. Esfreguei meu pau entre aquelas solas macias enquanto ela fazia movimentos com os pés que pareciam uma buceta viva. O cheiro dos pés dela, agora suados de tanto que eu tinha lambido, me levou ao limite.

“Goza nos meus pés, seu cachorro”, ela ordenou. Não tive chance – jorrei entre os dedos dela, cobrindo aqueles pés perfeitos com minha porra quente.

Depois da sessão de podolatria

Ela limpou os pés na minha cara, esfregando a mistura de saliva e gozo. “Você foi um bom menino”, disse, finalmente me libertando. “Quer marcar para semana que vem?”

Saí de lá com os joelhos tremendo e uma nova obsessão por pés femininos que nunca imaginaria ter. A Lara não só me introduziu ao mundo da podolatria, como me tornou seu escravo voluntário.

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