Transei com meu padrasto gostoso
Transei com meu padrasto, o Marcos, e, meu Deus, foi a coisa mais louca e gostosa que já vivi. Eu, uma morena de 24 anos, com curvas que chamam atenção, sempre notei os olhares dele. Ele, um cara de 40, corpo malhado e aquele jeito de homem experiente, me deixava com a bucetinha molhada só de pensar. Minha mãe tava viajando, e numa noite quente, sozinhos em casa, o tesão falou mais alto. “Você tá muito gostosa hoje, sabia?”, ele disse, me olhando com fome, e eu sabia que ia rolar.
Estávamos na sala, assistindo um filme qualquer, quando senti a mão dele na minha coxa. Meu coração disparou, mas o tesão era maior. “Tá querendo o quê, padrasto?”, perguntei, com um sorrisinho safado, já subindo no colo dele. Ele me agarrou, beijando minha boca com força, a língua explorando tudo. Tranquei os olhos nos dele e senti o pau dele duro contra minha bunda. “Você tá pedindo pra ser fodida, sua safada”, ele grunhiu, e eu tava pronta pra tudo.
Arranquei a blusa, deixando os peitos livres, e ele caiu de boca, chupando os mamilos com tanta vontade que eu gemi alto: “Porra, Marcos, que delícia!”. Minha bucetinha tava encharcada, e ele tirou meu short, enfiando os dedos na minha buceta quente. “Que bucetinha apertada, minha enteada”, disse, mexendo rápido enquanto eu rebolava. Eu tava louca, gemendo: “Me chupa, vai, me faz gozar!”. Ele obedeceu, lambendo meu clitóris, enfiando a língua fundo, e eu gozei na boca dele, o corpo tremendo de prazer.
Eu queria retribuir. Ajoelhei, abri a calça dele e peguei na pica grossa. “Que piroca gostosa, padrasto”, falei, começando um boquete caprichado. Lambi a cabeça, desci até as bolas, engolindo tudo enquanto ele gemia: “Chupa, sua putinha, chupa essa pica!”. Babava na piroca, olhando pra ele com cara de vadia, e senti ele pulsar na minha boca. Mas eu queria mais, queria sentir ele dentro de mim.
Fomos pro quarto, e ele me jogou na cama. “Abre as pernas, quero foder essa buceta”, mandou. Posicionei ele na entrada da minha bucetinha e senti a pica entrar devagar, esticando tudo. “Fode forte, Marcos, arromba minha buceta!”, pedi, e ele socava com força, o barulho dos nossos corpos ecoando. Gozei de novo, a buceta pulsando no pau dele, gritando: “Tô gozando, caralho!”. Transei com meu padrasto como se não tivesse amanhã, rebolando pra sentir cada centímetro.
Ele me virou de quatro, a bunda empinada na cara dele. “Quer no cu, safada?”, perguntou, dando um tapa que deixou minha bunda vermelhinha. “Mete no meu cuzinho, padrasto!”, respondi, louca de tesão. Ele lubrificou com o mel da minha buceta e empurrou devagar no meu cu apertado. “Que cu gostoso, minha enteada”, grunhiu, metendo ritmado enquanto eu gemia alto, pedindo mais. O prazer era intenso, e eu tava nas nuvens.
Ele alternava entre minha buceta e meu cu, socando com força enquanto eu gritava: “Tô gozando outra vez!”. O orgasmo veio tão forte que esguichei na cama, o corpo tremendo. “Goza na minha boca, quero tua porra!”, pedi, me virando e abrindo os lábios. Ele meteu na buceta até o limite e gozou uma gozada farta na minha língua, que engoli com um sorriso safado. Mas não paramos. Sentei no pau dele de costas, rebolando lento enquanto ele dedava meu clitóris. “Goza comigo, padrasto!”, gemi, e gozamos juntos, ele enchendo minha buceta de porra quente.