Uma Noite Quente com Minha Esposa

Minha esposa, a Clara, é uma morena de 30 anos que me deixa louco de tesão só de olhar. Com uma bunda redonda, peitos fartos e um jeito safado que só ela tem, ela sempre sabe como me provocar. Naquela noite, estávamos em casa, só nós dois, e o clima pegou fogo. Minha esposa tava usando um baby-doll vermelho que mal cobria a bucetinha, e eu, um cara de 35 com fogo pra dar, sabia que a noite ia ser inesquecível.

Tudo começou na sala, enquanto tomávamos um vinho. Clara me olhou com aquele sorrisinho de quem quer putaria. “Tá com tesão, amor?”, perguntou, subindo no meu colo e rebolando devagar. Meu pau já tava duro, sentindo o calor da buceta dela através do tecido fino. “Minha esposa, você tá pedindo pra ser fodida”, respondi, arrancando um gemido dela com um beijo quente, cheio de língua e mordidas.

Minha Esposa e a Provocação no Sofá

Ela tirou o baby-doll, ficando só de calcinha, e eu caí de boca nos peitos dela, chupando os mamilos durinhos enquanto ela gemia: “Porra, amor, chupa mais!”. Minha esposa abriu as pernas, e eu desci, tirando a calcinha e lambendo a bucetinha lisinha, já encharcada. “Que buceta gostosa”, murmurei, enfiando a língua fundo, chupando o clitóris até ela arquear as costas. “Me faz gozar, vai!”, pediu, puxando meu cabelo.

Clara se ajoelhou no sofá, pegou minha pica e começou um boquete de outro mundo. “Que piroca deliciosa, amor”, disse, lambendo da cabeça até as bolas, engolindo tudo com vontade. Eu gemia, segurando a cabeça dela: “Chupa, minha esposa, chupa essa pica!”. Ela acelerava, babando na piroca, me olhando com cara de vadia. Eu tava quase gozando, mas queria mais, queria foder ela até o talo.

Minha Esposa e o Sexo Selvagem no Quarto

Levamos a putaria pro quarto. Deitei ela na cama, abri as pernas e meti a pica na buceta quente, sentindo ela apertar cada centímetro. “Fode forte, amor, arromba minha bucetinha!”, gritava minha esposa, rebolando enquanto eu socava com força. O barulho das peles se chocando enchia o quarto, e ela gemia alto, “Tô gozando, porra!”. O orgasmo dela veio rápido, a buceta pulsando no meu pau, me deixando louco.

Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha frente. “Quer no cuzinho, safada?”, perguntei, dando um tapa que deixou a bunda vermelhinha. “Mete no meu cu, amor, fode tudo!”, respondeu. Lubrifiquei com o mel da buceta e empurrei devagar no cuzinho apertado, sentindo ela gemer de prazer e dor. “Que cu gostoso, minha esposa”, grunhi, metendo ritmado enquanto ela empinava mais, pedindo: “Fode mais fundo!”.

O Clímax Explosivo

Alternei entre a buceta e o cu, socando com força enquanto ela gritava de tesão. “Tô gozando de novo, caralho!”, urrou, o corpo tremendo num orgasmo que esguichou na cama. Minha esposa tava insaciável, e eu não aguentava mais. “Goza na minha boca, amor!”, pediu, se virando e abrindo os lábios. Acelerei, metendo na buceta até sentir a gozada vindo, e gozei uma porra farta na língua dela, que engoliu tudo com um sorriso safado.

Mas ela quis mais. Sentou no meu pau, agora de costas, rebolando lento enquanto eu dedava o clitóris inchado. “Goza comigo, amor!”, gemeu, e gozamos juntos, eu enchendo a buceta dela de porra quente enquanto ela tremia no terceiro orgasmo. “Porra, que gozada deliciosa”, disse, caindo exausta ao meu lado.

Minha Esposa e o Depois da Loucura

Ficamos deitados, rindo da bagunça na cama. Minha esposa me beijou, ainda com o gosto da gozada na boca, e disse: “Amanhã tem mais, hein?”. Agora, toda vez que penso nela, o tesão volta com tudo. Se curte histórias de sexo quente com esposas safadas, minha esposa é a prova que o casamento pode ser uma putaria deliciosa.