Uma Noite de Puro BDSM

BDSM sempre foi meu fetiche secreto, e quando conheci a Mariana numa comunidade online, soube que ela era a chave pra realizar minhas fantasias mais safadas. Ela, uma morena de 29 anos, com curvas de tirar o fôlego, bunda empinada e peitos que imploravam pra ser chupados, topou um encontro no meu apê. Eu, um cara de 34, tava louco de tesão só de pensar no BDSM que ia rolar. “Quero te amarrar e te fazer meu escravo”, ela disse pelo chat, e meu pau já ficou duro só de imaginar.

Ela chegou com uma bolsa cheia de cordas, algemas e um chicote pequeno. “Pronto pro BDSM, safado?”, perguntou, com um sorriso de dominatrix. Eu assenti, o coração disparado. Ela mandou eu tirar a roupa e ficar de joelhos. Pelado, com a pica pulsando, obedeci. Mariana me amarrou os pulsos com cordas macias, mas firmes, e vendou meus olhos. “No BDSM, eu mando, e você obedece”, sussurrou, roçando o chicote na minha pele.

BDSM: O Início da Submissão

O tesão tava insano. Ela passou o chicote pela minha bunda, dando tapas leves que me fizeram gemer. “Gosta, escravo?”, perguntou, lambendo meu pescoço. Eu tava louco, o pau duro sem ela nem tocar. Mariana me deitou no chão, ainda vendado, e sentou na minha cara. “Chupa minha bucetinha, vai!”, ordenou. Caí de boca, lambendo a buceta quente e molhada, chupando o clitóris enquanto ela rebolava, gemendo: “Porra, que língua foda!”. O BDSM tava me levando ao delírio.

Depois de quase gozar na minha boca, ela me soltou e mandou deitar na cama, ainda algemado. Pegou minha piroca e começou um boquete dos infernos, lambendo da base até a cabeça, engolindo tudo. “Não goza ainda, ou te castigo”, avisou, apertando de leve. Eu me segurava, mas o tesão era foda. “Quero te foder agora”, disse, montando em mim. A bucetinha dela, apertada e encharcada, engoliu meu pau enquanto ela cavalgava, batendo no meu peito com o chicote. “Toma, escravo, aguenta minha buceta!”, gritava.

BDSM: O Prazer Misturado com Dor

O BDSM ficou mais intenso quando ela me virou de bruços e amarrou minhas pernas. “Quero teu cu”, disse, lubrificando um plug pequeno. Eu nunca tinha experimentado, mas tava tão excitado que topei. Ela enfiou devagar, dedando minha bunda, e a sensação era estranha e foda ao mesmo tempo. “Relaxa, safado, deixa o BDSM te levar”, sussurrou, metendo o plug enquanto chupava minha pica de novo. Eu gemia alto, o prazer e a dor se misturando.

Ela tirou o plug e me mandou foder ela de quatro. “Mete forte, mas só quando eu mandar”, ordenou. Posicionei o pau na buceta encharcada e meti devagar, obedecendo. “Mais forte, porra!”, gritou, e eu acelerei, socando fundo enquanto ela gemia: “Tô gozando, caralho!”. O orgasmo dela veio forte, a bucetinha pulsando no meu pau. Ela me puxou pra chupar os peitos, e o BDSM tava me fazendo perder o controle.

BDSM: O Clímax Explosivo

“Goza no meu cu, escravo”, ela mandou, empinando a bunda perfeita. Lubrifiquei com o mel da buceta e empurrei devagar no cuzinho apertado, sentindo ela gemer de prazer e dor. “Fode meu cu, mete tudo!”, pedia, e eu metia ritmado, alternando com a buceta. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, esguichando na cama. “Goza na minha boca agora!”, ordenou. Acelerei na buceta, sentindo o orgasmo chegar, e gozei uma gozada farta na língua dela, que engoliu tudo com um sorriso safado.

Exaustos, rimos da bagunça. “Esse BDSM foi foda”, ela disse, ainda ofegante. Deixamos as cordas de lado e dormimos abraçados. Agora, toda vez que penso em BDSM, lembro da Mariana e do tesão insano. Se curte sexo com dominação e prazer intenso, BDSM é o caminho pra noites inesquecíveis.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.