Era o que minha esposa queria
Naquela noite, como em muitas anteriores, fiquei até tarde enchendo a cara no bar da esquina junto com meu amigo de infância Marcão, mas por obra do destino, cheguei não tão bebado como de hábito, e me joguei na cama, e dormi. Na madrugada acordei, usei o sanitário da suite e ao voltar para cama, dei por falta de Marly, minha mulher, baixinha, bundudinha, dona de um par de tetas duras e grandes. Imaginando que ela devia estar tomando água na cozinha, me dirigi a escada, mas ao passar pela porta da outra suite que transformamos em escritório, notei a iluminação do monitor do meu computador, escancarei a porta e o que vi fez o efeito moderado do alcool passar na hora, minha mulher com os dois pés sobre minha mesa de trabalho, com as pernas abertas com o cabo de um de meus pinceis atômicos enfiado no rabo, com os olhos fixos tela vendo um artista de pau enorme comendo o cu de uma mulher. Marly com seus dedos completamente melecados com sua própria baba vaginal, esfregava sua buceta como louca. Dei o fragrante exatamente no momento que ela estava gozando, meu pau ficou como rocha na hora. Minha mulher ao perceber minha presença, levou um susto e fez cara de pavor. Esperei ela tirar o pincel do rabo, a puxei pelo braço, a joguei na cama e com dois ou três trancos, guardei meu pau todinho em seu cu, só depois de gozar é que percebi que ela estava chorando. Passamos a conversar, quando ela me explicou que fazia mais de um ano de nós não faziamos anal e que a mais de dois meses eu não a comia, pois estava sempre muito bebado, o que a tinha levado a assistir os filmes pela internet e despertado nela o desejo por paus grandes. Passei a come-la todos os dias novamente, mas ela estava diferente na cama, passou a fuder por cima e pedindo para eu enfiar o dedo em seu cu, coisa que não acontecia antes. Em uma noite, ela pediu para eu come-la no escritório e ela gozou como louca vendo as pirocas de na tela do computador. Depois de muita conversa, tiramos algumas fotos do corpo dela sem rosto e gravamos um cena com ela se masturbando, fizemos um perfil em um site adulto e mantivemos várias conversa de video com inúmeros casais, inclusive fazendo sexo vendo-os fazerem também do outro lado, até que conhecemos o Naué, um negro alto, magro, com uma piroca gigante e grossa, o sacana segurava a tora com as duas mãos e ainda sobrava pinto e a cabeça toda de fora. Marly se apaixonou por aquela pica de jegue. Sabendo que ela não aguentaria nem a metade, já que sua buceta e seu cuzinho apertado só conhecia meu pau de tamanho médio, convidamos o tal para nos visitar.
Naquela noite, Marly se produziu toda, parecendo a menininha que conheci virgem e deflorei, estava um tesão, quando chegou o comedor, sentei na poltrona e os dois no sofá, não acreditei, depois de cinco minutos de conversa, minha esposinha puxou a mangueira de dentro da calça do visitante, abriu a boca ao máximo como se estivesse no dentista e engoliu a cabeçorra, fiquei em choque quando vi o quanto ela babava naquela caceta, engasgando inúmeras vezes, sem se importar com isso, eventualmente, tirava aquela cobra da boca, lambia desde o saco até a cabeça, batendo em seguida com o roliço no rosto, o cacetudo só se contorcia e gemia, Marly puxou o pintudo pela mãos e subiram as escadas, eu já não sabia o que era maior, meu tesão, meu ciumes ou minha preocupação com a bucetinha apertada de Marly não aguentar aquela tora descumunal. Acompanhei o casal e vi quando a putinha da minha mulher se jogou na cama já nuazinha, levantou as pernas, apoiando os tornozelos nos ombros do garanhão, arreganhou a buceta com os dedos com os dedos, nessa hora quase chorei de arrependimento e tive vontade de mandar eles pararem, mas a cara de tarada de marly, que eu desconhecia até então, me fez desistir e vi quando ela arregalou os os olhos e sua expressão se tornou séria, olhei por baixo e vi que a cabeça e mais um pouco tinha entrado, minha esposinha abriu os braços e espalmou a mão no lençol fazendo careta, realmente ela estava sendo arregaçada, mas estava resistindo, era o que ela queria, balançou o corpo para um lado, para o outro e mordeu as costas da mão. Cada empurrada lá no fundo onde meu pau nunca alcançou fazia minha esposa tremer e gemer, até que explodiu em gozo, entre choro, risos e gritos, aquela fêmea transtornada alagou o colchão com seu liquido vaginal, seu comedor percebendo que ela estava sem ar, usando sua força de macho, fez os dois corpos rolarem juntos, não permitindo que aquele mastro descumunal saisse da caverna em que estava enterrado, passando então Marly a ficar em cima, Naué passou a levanta-la forçando sua cintura com as duas mãos para cima, soltando em seguida, o peso da corpo de minha esposa fazia com que os vários centímetros que tinham saído de sua bucetinha já destruída voltasse para dentro, a vítima revirava os olhos para cima e para baixo mostrando seu estado de transe e nesse cenário vi aquele cuzinho exibido que se fechava quando ela era levantada e se contraindo quando a buceta era impiedosamente arrombada, louco de tesão com o pau doendo não tive dúvida, sem usar qualquer substancia para atenuar a penetração, atolei minha pica naquele buraco apertadinho, sentido atravez das paredes de Marly o entrar e sair da rola que estava na buceta em meu próprio pau e gozei gostoso com a sensação do dever cumprido de dar a minha amada sua primeira dupla penetração.