Amante de casal

Olá, meu nome é Stella o que passo a relatar é a verdade nua e crua, apenas troquei os nomes dos personagens para não ser identificada.

Casei-me aos vinte e três anos ainda virgem, logo depois de terminar minha graduação em letras, mas depois de várias decepções, com dois anos de casada separei. Após seis meses de recolhimento, estava sem amigos e sem vontade de criar novas amizades, até que aceitei o convite de Lourdes e seu marido Paulo, meus vizinhos, para passar uma semana na casa de praia deles.
Paulo é um negro magro e alto de fala mansa e muito charmoso, ela uma baiana agitada de corpo muito bonito.

Após a viagem de três horas chegamos ao local, uma casa comprida com cozinha nos fundos, um banheiro no meio e um salão com duas poltronas, um sofá e uma televisão, mesa com quatro cadeira formando um tipo de sala de estar e jantar, próximo do banheiro uma cama de casal e ao lado uma de solteiro, não havia nenhuma divisão para resguardar intimidades. Na primeira noite tudo transcorreu naturalmente. Na primeira manhã, notei que Paulo levantou cedo com uma ereção que seu shorts não conseguia esconder, pude até avaliar que aquela caceta era mais que o dobro do que a única que eu conhecia que era a do meu ex marido, fingi que não tinha visto nada, mas durante o dia, eu não consegui evitar de a toda hora olhar para o ventre do macho, analisando as veias grossas que desciam de seu abdômen em direção a seu ventre e aquela grande mala dentro do shorts que desfilava de um lado para o outro. Na segunda noite, após algumas cervejas, deitei antes do casal e nada do sono vir, eles apagaram a luz e em seguida ouvi algo um rumor e logo e Paulo dizer: “Isso, assim, engole tudo gostosa”, bem baixinho, minha buceta já com teia de aranha pela falta de uso, logo despertou, imaginei minha amiga chupando aquela pau moreno e não consegui evitar, coloquei a mão dentro da bermuda, afastei a borda da calcinha e encontrei meu grelão que é bem maior que a média, já durão, passei a me massagear ouvindo discretos gemidos gozei rapidinho tomando o cuidado de não gemer para não chamar a atenção, quando ouvi também baixinho: “Ai, ai, está muito duro, aí não, não vou aguentar” e um choro abafado, com certeza Lourdes estava tomando no cu, meu sonho, voltei a me masturbar, gozando profundamente imaginando estar no lugar da baiana, ouvindo os gemidos abafados de Paulo, acho que acabei gemendo também a ponto de ser ouvida.

Lourdes levantou e entrou no banheiro, eu bem relaxada fechei os olhos e quando estava quase dormindo senti alguém sentar na minha cama, torcendo para ser o Paulo querendo me estuprar, fui surpreendida com o vulto feminino, Lourdes, sem a menor cerimonia massageou meu seio e vendo ou não meus olhos abertos na escuridão me beijou a boca, não sei se desejo ou por não saber o que fazer, chupei sua língua gostosa ainda com gosto de pasta de dentes, ela deitou a meu lado, ficamos de frente uma para outra e desfrutei de maravilhosas chupadas no pescoço, eu já estava doidona quando vi Paulo levantar e ir em direção ao banheiro em uma coreografia que agora sei que foi ensaiada, Lourdes me puxou pela mão e ficamos de pé, quando notei pelo tato que ela estava completamente nua, como mágica, minha anfitriã puxou minha blusa para cima tirando-a por minha cabeça, soltando em seguida meu sutiã, passou a mamar em mim. Aquela mulher sabia exatamente o que estava fazendo, abusando de uma alguém que não sentia uma rola a muito tempo, e mais, sabia chupar um peito enquanto esfregava seus dedos por cima da bermuda em meu grelo tirando-me qualquer possibilidade de reação, eu gemia, me contorcia, enquanto chupava aquele pescoço arrepiado, acabei por ajuda-la a tirar minha bermuda, nuas passamos a esfregar nossas bucetas uma na coxa da outra, aquela experiencia com outra mulher estava sendo muito melhor do que eu já tinha imaginado, eu tinha esquecido completamente de Paulo e caminhamos para a cama, minha parceira me colocou de joelhos bem no vértice do colchão e com a mão forçou meu tronco fazendo-me ficar de quatro e sem me dar tempo para entender, abriu minhas nádegas e enfiou a língua em forma de cunha bem no meu cu, gritei de prazer, completamente tremula, sentindo-me no céu, percebi a claridade vinda da porta aberta do banheiro iluminar nossos corpos, Lourdes continuou esfregando seu dedo no meu grelão que já estava quase gozando e enfiando sua língua em meu cu virgem, quando ouvi Lourdes dizer: “Sei que você não está tomando pílulas, não se preocupe, meu marido é o melhor comedor de cu que eu conheço”.

Eu estava tão louca por rola que nem liguei quando Paulo encostou a ponta do tubo de gel no meu anelzinho e espremeu o tubo fazendo parte do liquido entrar no meu canal anal, aquele geladinho me fez rebolar e esperar a penetração.

Paulo encostou a cabeçorra no meu anelzinho, mandou eu relaxar e empurrou, senti como se estivesse sendo rasgada, nossa, uma dor terrível me fez gritar, e chorar em seguida, tentei sair mas a safada travou meus ombros e seu macho minha cintura, em seguida senti que o comedor empurrou novamente e manteve a pressão, Lourdes manobrou o corpo e entrou embaixo de mim, abocanhando minha buceta, aos poucos eu fui deixando a dor de lado para viver minha fantasia de ter um dotado me empalando e passei a sentir meus músculos convulsionarem, logo estava não só rebolando como desfrutando do prazer de estar sendo enrabada com toda técnica possível. Sentindo-me nas nuvens tive meu primeiro e profundo gozo anal, tentando morder com o rabo aquela rola grossa que havia estourado minhas pregas e tornando-me uma mulher completa.
Dormimos os três abraçados na cama de casal.

Na manhã seguinte, com uma dor absurda no rabo, fiz as contas e vi que estava faltando cinco dias para minha menstruação, portanto eu estava fora do período fértil e precisava recuperar o tempo perdido.

Mesmo mancando, fui andar na área da praia com meu casal de amantes, na volta, entramos os três no chuveiro onde nos amassamos gostoso, deitei na cama ainda molhada, arreganhei as pernas e recebi na buceta aquele pau fenomenal que passei a dividir com Lourdes.

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