O filho da patroa
Olá, meu nome é Marly, meus amigos me chamam de Maga, 1,75m, coxas longas e torneadas, seios médios bem definidos, bundinha arrebitada, rosto e cabelos bonitos e bem tratados. Como já colocado, deixo os marmanjos impressionados por onde passo, não sem motivos, sempre recebi muitas cantadas, tanto que perdi o cabeço bem cedo. Aos vinte anos, passei a morar com um carinha um pouco mais velho, mas que faleceu depois de um ano e meio que estávamos juntos. Desesperada, dura e sem ter a quem recorrer, ainda no segundo ano da faculdade, devendo três mensalidades, chorei as pitangas para uma professora com quem tinha mais intimidades. Para minha surpresa, ela me convidou para trabalhar como domestica para ela em troca de casa, comida e as despesas com o curso, topei na hora.
Mudei de mala e cuia para a casa da Prof. Lourdes, quando então conheci seu único filho de trinta anos que tem problemas comportamentais, embora fisicamente e mentalmente normal. Quando a professora me apresentou Marcos, pediu para eu ter paciência com ele pois o “menino” era inofensivo.
No segundo ou terceiro dia de serviço, quando eu estava passando o aspirador de pó, o filho da puta atolou a mão no meu rego e com uma destreza impressionante, empurrou com o dedo a minha calcinha dentro do meu cuzinho virgem, fiquei puta e o canalha só sorriu. Naquele mesmo dia já quando eu estava enxugando a louca, aquele homenzarrão segurou minha cintura e me deu uma encoxada, me debati e me librei do atrevido, não falei nada para a mãe dele, pois precisava do emprego. Passados alguns dias, em um sábado a tarde, escuto Marcos gritando meu nome, corri para ver o que tinha acontecido e ele me pediu para levar a toalha que ele tinha esquecido no quarto, Quando entro no banheiro com a toalha na mão, quase caí de costas, Marcos estava com a porta do Box aberta e de frente para entrada, quase não acreditei, já tinha ouvido falar em homem bem dotado, mas ele tinha uma mangueira no meio das pernas que mole ia até a metade das coxas e da grossura do meu punho com a pele arregaçada exibido uma cabeça que parecia um capacete de bombeiro, entreguei a toalha e voltei desesperada para o meu quarto. Fazia vários meses que eu não fodia e aquela imagem dantesca não saia da minha cabeça, tranquei a porta, pequei um tubo de desodorante spray, enfiei até o talo na buceta, massageei meu grelão duro e gozei como uma louca tomando o cuidado para não gemer alto para ninguém escutar, meu fogo não se apagou, mesmo depois daquela gozada prolongada, passei a brincar com o tudo na minha caverna lembrando de algumas fodas memoráveis do passado e pela primeira vez na vida bati duas siriricas em seguida. Na manhã seguinte, quando Marcos desceu para tomar café na cozinha, vi aquele cilindro comprido forçando o tecido do pijama marcando bem a divisão da cabeçorra, um calor subiu da minha buceta até meu cérebro. Aquela manhã foi difícil, meu grelo estava super sensível, eu estava sentindo o tecido da calcinha arrastando nele e não conseguia pensar em outra coisa que não fosse dar… Depois do almoço, pensei em sair e meter com o primeiro cara que me cantasse, mas desisti quando considerei que não encontraria ninguém com uma jeba daquelas. Por obra do destino, a patroa me avisou que dormiria na casa do namorado, senti um medo gostoso pois sabia que se Marcos desse bobeira, eu iria come-lo. Não deu outra, eu estava assistindo televisão e o caralhudo resolveu sentar no sofá bem a meu lado, não sei se por acaso ou de propósito ele deu uma coçadinha na caceta, foi minha deixa, perdi a cabeça, estiquei a mão e alisei a cobra, Marcos pego de surpresa, não teve reação mas a pica dele na hora pulsou na minha mão, abri o velcro de sua permuda e puxei o volume, peguei com as duas mãos, sentindo o coração do macho batendo em sua piroca e abocanhei o cabeção com tanto gosto que Marcos deu um gemido de dor, acho que no desespero, acabei mordendo o salame, não dei bola, continuei chupando como uma louca, o pirocudo enfiou a mão por debaixo da minha saia, encontrando uma calcinha enxarcada com o liquido de minha buceta carente, não dei tempo para ele que tentava esfregar o dedo na minha racha, tirei minha blusa, arranquei meu sutiã e enquanto movimentava o corpo, me livrei da calcinha, sentando imediatamente no colo dele sentindo aquela estaca esticar meus lábios vaginais, tentei me controlar para não machucar o canal que além de não levar rola a muito tempo, não conhecia nada daquela grossura, rebolei de um lado para outro e mesmo sentindo uma dorzinha como se tivesse sendo descabaçada de novo, fiz minha boceta engolir a metade daquela jiboia vitaminada, abracei o pescoço da minha vítima e passei a quicar com cuidado, antes de aumentar o ritmo, senti a leitada e tive uma convulsão de prazer, gritando como uma louca, larguei o corpo e senti a cabeça bater lá no fundo empurrando meus órgãos internos para cima, foi a dor mais gostosa do mundo, a melhor que uma mulher pode ter, completamente relaxada troquei meu primeiro beijo de língua com meu macho e sentindo que o pau dele continuava duro dentro de mim, voltei a movimentar o quadril, hora recebendo chupadas em meu pescoço, hora mordendo o pescoço do homem que vim a saber mais tarde ser virgem até então, voltei a ficar quicar, agora com força para sentir as cabeçadas do cacete nos lugares nunca tocados antes e completamente arrombada, tive um segundo gozo profundo, durante o qual senti novos jatos de porra lá no fundão.