Vingança gostosa
Eu Clarissa, 32 anos, branca, bronzeada, cabelos castanhos claros com mechas loiras, praticante de natação desde que me entendo por gente, 1,75 m , pernas longas, seios proporcionais ao corpo, bumbum bem carnudos, carinha de anjo, professora de ciências exatas, descobri que meu marido Paulo,33 anos, 1,80 m, branco, corpo atlético, membro de 15 cm e fino, psicólogo, estava me traindo com uma ex amiga minha.
Puta da vida, em uma tarde de sábado, encostei Paulo na parede, apresentando prova de que ele estava comendo aquela vadia, passamos horas discutindo, mas como ainda nos amávamos, chegamos a conclusão que ele não teria mais o direito de me exigir fidelidade e se acontecesse alguma coisa, eu falaria para ele.
Ficamos três semanas sem fazer nosso sexo que até então era diário, eu estava subindo pelas paredes, mas ainda com vontade de me vingar. Até a noite que fomos a um show musical e encontramos o Marcos, nosso amigo de adolescência, por quem eu nutria simpatia e sabia da fama do dote dele. Vi a oportunidade de levar a cabo minha vingança, com Paulo a meu lado, assistindo ao show, dei um jeito de ficar na frente de Marcos e passei a esfregar minha bunda no pau do nosso amigo, logo senti aquele cilindro colossal crescer, quando vi que estava impossível para Marcos esconder a tora, aproximei minha boca ao ouvido do quase corno lembrando-o de que ele não tinha direito de protestar e que estava na hora de ele me ver dando para outro homem, Paulo ainda meio incrédulo, viu quando coloquei a mão para trás e alisei com as pontas dos dedos aquele cacete duro como aço, vi o olhar de suplica de meu marido, mas além de saborear a minha vingança, eu estava muito tesuda, sentindo a buceta melecada, puxei os machos pelas mãos e nos dirigimos para a saída. Marcos meio sem jeito, mas com o pau faminto perguntou para o meu marido se estava tudo bem, ao que ele respondeu que eu que é sabia. Pegamos um táxi, sentamos os três no banco de trás, eu no meio, mandei o motorista tocar para o motel mais próximo, no caminho, dei meu primeiro beijo na boca de Marcos, enquanto fazia meu maridinho enfiar a mão por baixo da minha mine saia e tocar com o dedo meu grelo que nunca tinha estado tão duro, durante o beijo esfreguei a mão no cacete de Paulo e para meu espanto, constatei que o corno também estava com o pau duro, fiquei mais excitada ainda. Na recepção eu segurei a chave, o táxi no deixou em frente da suíte, abri a porta e gritei para os dois pedirem cervejas e entrei no banheiro, fiz uma higiene completa e sai enrolada em uma toalha, mandei Marcos entrar no chuveiro, ainda em pé abracei e beijei meu marido, perguntando o que ele achava de ser corno, ele sem falar nada tirou a toalha que me enrolava e admirou o corpo que até então era só dele. Deitei nuazinha na cama no exato momento que Marcos saiu do banheiro, com as costas na cama, levantei os joelhos, apoiando os pés no colchão, arreganhei minha bucetinha, Marcos mostrando ser um bom fodedor caiu de boca, e eu segurei sua cabeça serpenteando o corpo, saboreando a linguada de qualidade. Olhei para a cara de desespero de Paulo, levantei a cabeça de meu comedor e virei na cama, agarrando com as duas mãos aquela piroca linda, cabeçuda, longa e grossa, abri a boca o máximo que pude e engoli até me engasgar, depositando o máximo de saliva que consegui produzir, embora sentindo que estava com a lubrificação no máximo, minha rachinha só conhecia a piroca de Paulo que era no máximo a metade daquele que ela receberia, isso em comprimento, pois em grossura certamente a pica conhecida não chegava a um terço daquela, a diferença era brutal, sabendo que para os homens o tamanho é tudo, ao parar de chupar, balancei a cobra para Paulo ver o que ia me arrombar e para meu corninho não perder nada, virei e de quatro, eu mesmo dirigi a pirocona para minha racha, para não correr o risco de ser empalada. Na primeira estocada, senti meus lábios vaginais se esticarem e aquele som gutural de quem está levando ferro foi inevitável, saiu alto e tão sensual que Paulo tirou a piroquinha para fora da calça e começou a se masturbar. Meu corpo se contorcia, enquanto eu sentia que estava sendo deflorada novamente, mas saboreando cada centímetro daquele pica gigante. Passei a gemer de puro prazer sentindo as puxadas fortes de Marcos, passei a rebolar como uma puta, as cabeçadas no fundo do meu canal eram tão gostosas que além da dor surda me proporcionaram um prazer desconhecido, arrepios passaram a percorrer todo o meu corpo e louca para gozar passei a jogar meu quadril para trás, segundos antes de explodir em gozo ainda vi a cara de tarado do agora cornudo. Perdi o controle quando senti a leitada e cai me debatendo na cama em convulsão. Voltei ao mundo real com meu marido me abraçando com um brilho enigmático nos olhos. Nos beijamos e fomos os três nus para o chuveiro, lá, trocamos carinhos e ao perceber que os dois estavam de pau duro, vi a oportunidade de transformar minha vingança em realização de uma antiga fantasia até então inconfessável. Voltamos para a cama. Mandei Marcos deitar com o pau apontando para o teto e deitei sobre ele, fazendo minha buceta com discreta dorzinha engolir toda a pirocona, apoiando meus seios no peitoril de Marcos, abri minhas nádegas com as mãos, meu convite foi aceito na hora, Paulo com o jeitinho que sempre teve, penetrou meu rabinho, logo acertamos o ritmo da dupla penetração e passei a me sentir a mulher mais feliz do mundo com duas famintas tapando meus buracos tesudos. Aquela foi nossa primeira noite como um casal liberal.