Dei a Buceta para o Amigo do Meu Pai

Oi, eu sou a Larissa, e hoje vou te contar uma história que ainda me deixa com o coração acelerado e um calor danado só de lembrar: eu dei a buceta para o amigo do meu pai. Foi uma experiência cheia de tesão, misturada com aquele gostinho de proibido que torna tudo mais excitante. Vou te descrever cada detalhe, com uma linguagem bem safada e direta, pra te deixar louco de vontade enquanto mergulhamos juntos nesse relato quente e ousado sobre como dei a buceta para o amigo do meu pai.

Tudo aconteceu num churrasco em casa, num fim de semana qualquer. Meu pai tinha chamado uns amigos, e entre eles estava o Carlinhos, um cara de uns 40 anos, alto, com um sorriso charmoso que sempre me deixava meio sem graça. Eu tava com 23 anos na época, e confesso que já tinha fantasiado com ele algumas vezes. Naquele dia, eu tava com um shortinho colado e uma blusinha decotada, bem à vontade. Percebi os olhares dele na minha bunda, e aquilo me deixou com um tesão danado. Decidi que, se rolasse a chance, eu ia me jogar e dei a buceta para o amigo do meu pai sem pensar duas vezes.

Preliminares: O Clima Pegando Fogo

Depois de umas cervejas e muita conversa, a galera começou a se dispersar pela casa. Eu e o Carlinhos acabamos sozinhos na área da piscina, enquanto meu pai e os outros tavam na sala. Ele puxou papo, elogiando meu jeito, e logo tava me olhando com uma cara de quem queria muito mais. Não sei de onde tirei coragem, mas me aproximei e dei um beijo na boca dele. Ele não recuou, me puxou pela cintura e devolveu o beijo com uma pegada forte. Naquele momento, eu já sabia que dei a buceta para o amigo do meu pai ia ser realidade.

A gente se escondeu atrás de umas plantas no quintal, onde ninguém ia nos ver. Ele começou a passar as mãos pelo meu corpo, apertando minha bunda com vontade, enquanto eu sentia o volume da pica dele crescendo na calça. Tirei a blusinha rapidinho, e ele caiu de boca nos meus peitos, chupando os mamilos com tanta vontade que eu gemia baixinho. Minha bucetinha já tava molhada, latejando de tesão, e eu só pensava em sentir ele dentro de mim. Falei no ouvido dele: “Me fode, vai”, e aquilo foi o estopim pra nossa loucura de dei a buceta para o amigo do meu pai.

Dei a Buceta para o Amigo do Meu Pai: O Auge do Tesão

Ele não perdeu tempo. Baixou meu short e minha calcinha, me deixando peladinha ali no cantinho do quintal. Eu senti o pau dele, duro como pedra, quando ele tirou da calça, e meu coração acelerou. Me apoiei num muro baixo, empinei a bunda pra ele, e ele veio por trás, encostando a piroca na entrada da minha buceta. Quando entrou, caralho, foi uma delícia! Ele metia devagar no começo, mas com força, me preenchendo todinha enquanto eu gemia baixo pra ninguém ouvir. Foi assim que dei a buceta para o amigo do meu pai, com um tesão que eu nunca tinha sentido antes.

Enquanto ele socava, eu brincava com meu clitóris, sentindo minha buceta escorrer de tanto prazer. Ele segurava minha cintura com força, falando safadezas no meu ouvido tipo “Que bucetinha gostosa, sua safada”. Aquilo me levava à loucura, e eu rebolava contra ele, pedindo mais. O risco de alguém nos pegar só aumentava a adrenalina. Não demorou muito pra eu sentir o orgasmo chegando, uma onda de calor que explodiu pelo meu corpo. Gozei tremendo, quase sem conseguir ficar de pé, e logo depois senti a gozada quente dele dentro de mim. Que foda incrível foi esse momento em que dei a buceta para o amigo do meu pai.

Depois do Clímax: O Segredo Quente

Depois, a gente se arrumou rapidinho, rindo nervosos, com aquele medo de serem pegos. Voltamos pro churrasco como se nada tivesse acontecido, mas eu sabia que aquele segredo ia me marcar pra sempre. Dei a buceta para o amigo do meu pai e não me arrependo, porque foi um dos tesões mais intensos da minha vida. Se você curtiu meu relato sobre dei a buceta para o amigo do meu pai, quem sabe não se inspira a viver algo proibido e excitante assim? O prazer tá aí pra ser sentido, e às vezes o risco só torna tudo mais gostoso, né?

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