Mudança de rumo – segunda parte
Naquele sábado da transformação, aguentei mais duas pauladas do cacetudo, voltando para casa relaxadinha, completamente arrombada, dormi sentindo uma dorzinha lá no fundo das cabeçadas gostosas.
No domingo, acordei quase na hora do almoço, coloquei um biquini, uma saída de banho e fui para a praia, encontrando no “nosso ponto”, a Dani e seu marido Paulo. Depois de algumas caipirinhas, eles nem acreditaram quando aceitei o convite para conhecer o apartamento deles. Chegando lá, devoramos um frango assado e acabamos os três nus na cama do casal, mamei gostoso nos grandes seios de Dani, quando ela já estava entregue e eu com o grelo armado, arreganhei suas pernas, levantei a perna esquerda dela e fizemos uma tesourinha, enquanto Paulo se matava em uma punheta nervosa, a vadia fez um escândalo quando gozou no meu grelão e eu gozei gostoso vendo a casadinha limpar com a boca a porra do pau médio do marido. Continuei a alisar a fêmea e por instinto que começava nascer um mim, com a outra mão, comecei a massagear o macho que em instante estava com ereção restabelecida, ajoelhei na cama e abri as pernas da tesuda, cai de boca naquela rachinha rosa, fazendo minha presa se contorcer, virei para Paulo que já estava em nova masturbação e avisei que minha buceta estava carente, voltei a chupar a cona enquanto recebi nova visita em meu canal vaginal, senti os lábios vaginais um pouco ardido pelo esforço do dia anterior e gozei lembrando do meu negão. Na segunda feira, ao chegar no pé do morro para pegar uma mototáxi, um dos “empregados” do Edgar me chamou e me comunicou que o patrão tinha dado ordens para ele me levar para escola. Na saída a mesma coisa, o mesmo rapaz com uma motocicleta grande me levou até o asfalto. Na terça feira, dando aula em outra comunidade, não conseguia esquecer o Edgar. Na quarta já na saída o motoqueiro me levou para a “mansão” e na entrada já notei a diferença, fui revistada por uma menina e não mais por um dos rapazes. Na sala, o Edgar estava sozinho, vestindo uma camisa bonita e uma bermuda bem larguinha. Assim que fechei a porta, fui carinhosamente abraçada e beijada, ajoelhei, baixei a bermuda do meu dono e abocanhei seu inesquecível. Ao pegar-me no colo já caminhando para a suíte, meu macho me perguntou se eu queria que um de seus rapazes trouxesse uma novinha para mim, o beijei apaixonadamente dizendo que eu queria meu macho. Grave erro, assim que deitamos, ele me colocou de frente para o colchão abrindo minhas pernas e enfiou sua língua áspera em meu cuzinho, não consegui evitar o gritinho de prazer, sacudindo meu corpo agarrei o lençol com as pontas do dedos, muito tesuda passei rebolar naquela língua gostosa como uma puta, sem ser clara, pedi para o macho me penetrar sem saber o que estava na cabeça dele, pois do nada meu comedor colocou a ponta de um tubo de gel no meu anel e espremeu, antes que eu pudesse protestar, ele estava ajoelhando e puxando meu quadril, a piroca certeira estava na portinha virgem, tomada pelo medo, tentei relaxar, quando senti o primeiro tranco, ficou claro que a pica era muito mais grossa que meu cuzinho, resvalou, passei a suar por todos os poros e tentei não chorar, na segunda investida, senti a maior dor da minha vida, a impressão era de que estava sendo rasgada, que meu anel tinha se rompido, tentei levar o corpo para frente, mas as mãos que estavam no meu quadril impediram, não deu para impedir as lágrimas, passei a mão e senti que só tinha entrado a cabeça, o animal não teve pena, puxou meu quadril ao mesmo tempo que empurrava a coisa enorme estourando várias de minhas pregas, chorei baixinho me contorcendo de dor. Por um bom tempo meu fodedor ficou parado alisando minhas nádegas, voltando a se movimentar em vai e vem, certa de que a recompensa viria, passei a aproveitar o movimento para jogar minha bunda para trás faltando pouco para receber tudo no meu doloridíssimo buraquinho, senti a caceta pulsar e meu ânus ser lubrificado por uma quantidade enorme de porra enquanto o empalador uivava de prazer. Ficamos paradinhos, esperando a malvada amolecer, mas isso não aconteceu apoiei meu corpo com o tórax na cama e levei as mãos a minha buceta, massageei meu grelo que estava encolhidinho, aos poucos meu corpo foi reagindo e aquele enchimento anal passou a me dar um certo prazer, tentei piscar e o prazer aumentou, meu violador percebendo que eu estava voltando a ter tesão iniciou o movimento, deixando-me louca para conhecer o gozo anal que não demorou, tive uma convulsão de prazer gritando para Edgar bombar com mais força, o que o fez gozar novamente. A partir daquele dia, tornei-me uma bi que adora dar o rabo.