Fiz um boquete no meu Padrasto e foi delicioso
O ar no quarto ficou pesado quando percebi que estava sozinha em casa com ele. Meu padrasto. Aquele homem que eu jurara odiar, mas cujo olhar me deixava molhada desde os meus 16 anos. E agora, aos 20, eu finalmente ia dar um boquete no padrasto.
O Momento da Tentação
Ele estava no sofá, bebendo uma cerveja quando cheguei da faculdade. “Cadê a mamãe?”, perguntei, tentando disfarçar o tremor na voz. “Foi visitar sua avó… volta só amanhã”, ele respondeu, passando a língua nos lábios sem querer.
Meu coração acelerou. Quando ele se levantou, pude ver o volume na bermuda – maior do que eu imaginava. Sem pensar, me aproximei e coloquei a mão em seu pacote. “Tá durinho, pai?”, sussurrei, sentindo o pau dele pulsando sob o tecido.
O Primeiro Contato
Ele prendeu minha mão com força. “Você não sabe no que tá se metendo, garota”, rosnou. Mas quando me ajoelhei, seus dedos se enrolaram no meu cabelo em vez de me empurrar para longe.
Desci o zíper da bermuda devagar, sentindo o cheiro masculino e o calor vazando da cueca. Quando finalmente puxei o pau pra fora, soltei um gemido – era enorme, veias saltadas e uma gota de pré-gozo já na ponta.
Boquete no Padrasto: O Sabor do Pecado
Enrolei os lábios na cabecinha primeiro, lambendo aquele líquido salgado. Ele gemeu baixo quando afundei mais, sentindo a pica dele bater no fundo da minha garganta. As mãos dele apertaram minha cabeça e eu sabia que não ia demorar.
“Vai engolir tudinho, sua putinha?”, ele perguntou ríspido, enquanto empurrava meu rosto contra a virilha dele. Só consegui gemer, com lágrimas nos olhos, enquanto ele começava a foder minha boca com força.
O Clímax Proibido
Quando senti a pica dele pulsando, sabia que ia rolar. “Vai gozar na boca do seu pai, vagabunda?”, ele rosnou, puxando meu cabelo com força. Só consegui abrir mais a boca e fechar os olhos quando o jorro quente encheu minha garganta, grudando na minha língua e nos meus lábios.
Ele limpou o pau na minha bochecha antes de guardar. “Se contar pra sua mãe, eu nego tudo”, ameaçou. Mas no seu olhar eu vi – ele ia querer de novo.
E eu? Mal podia esperar pela próxima vez que minha mãe viajasse…