Madrasta Safada: A Noite em Que Comi a Mulher do Meu Pai

Eu nunca havia olhado para a Carla, minha madrasta safada, daquele jeito. Até aquele fim de semana em que meu pai viajou a trabalho e nos deixou sozinhos em casa. Ela tinha 38 anos, um corpo escultural que desafiava a idade, e um jeito de andar que fazia todos os homens da família olharem disfarçadamente.

Foi quando entrei na cozinha e a vi curvada, de shortinho colado, pegando alguma coisa no armário de cima. O tecido se esticou, revelando uma calcinha fio dental marcando seu rabo perfeito.

“Precisa de ajuda, madrasta?”, perguntei, sem conseguir tirar os olhos do seu corpo.

Ela virou devagar, passando a língua nos lábios antes de responder:

“Só se você me ajudar com… alguma coisa dura que precisa de atenção.”

Foi quando eu entendi – minha madrasta safada estava me dando mole.

Madrasta Safada: O Beijo Que Mudou Tudo

Antes que eu pudesse raciocinar, ela já estava esfregando o corpo em mim, sentindo meu pau latejando contra a sua coxa.

“É tão grande quanto seu pai?”, ela sussurrou, apertando minhas costas com as unhas pintadas.

Não respondi – apenas peguei seu rosto e a beijei com força, sentindo os lábios carnudos dela se entregarem.

Ela gemeu contra minha boca, levando minhas mãos direto para seus peitos firmes.

“Mostra pra essa madrasta safada como um homem de verdade faz”, ela pediu, arrancando meu shorts no meio da cozinha.

O Boquete Que Nunca Esqueci

Minha madrasta safada caiu de joelhos como se tivesse nascido pra isso. Quando engoliu meu pau inteiro na primeira tentativa, quase gozei ali mesmo.

“Caralho, você engole igual uma puta profissional”, grunhi, puxando seus cabelos loiros.

Ela riu com meu pau ainda na boca. “Seu pai nunca soube o que estava perdendo.”

Sentir sua língua rodando na cabeça enquanto as mãos massageavam minhas bolas foi a melhor sensação da minha vida.

Fodendo Minha Madrasta Safada Como Ela Merece

Coloquei ela em cima da mesa da cozinha, arrebentando a calcininha com um puxão. Quando vi sua buceta rosa já escorrendo, não aguentei mais – enfiei tudo de uma vez.

“PORRA! Assim, filho, assim!”, ela gritou, arquejando enquanto eu batia forte.

Chamei ela de todos os nomes de puta que conhecia, e ela gemia mais alto a cada palavrão.

“Gosta de sentir o pau do enteado, sua madrasta vagabunda?”, eu provocava, segurando suas pernas abertas com força.

“Mais que o do seu pai! Goza dentro, por favor!”, ela implorou.

A Gozada Que Traiu Meu Pai

Quando senti ela contrair na minha pica, não teve jeito. Despejei litros dentro daquela buceta quente, marcando minha madrasta safada como nunca.

Ela tremia toda, com minha porra escorrendo pelas coxas.

“Seu pai nunca me comeu assim”, ela suspirou, acariciando minha cara ainda ofegante.

Ri enquanto limpava meu pau no shorts. “Quer que eu conte pra ele ou você prefere manter nosso segredo?”

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