Boa Foda com Madrasta: Quando o Proibido Virou Inesquecível

Nunca imaginei que seria capaz de fazer isso. Mas quando minha madrasta, a Carla, começou a andar pela casa só de lingerie transparente depois que meu pai viajou, meu corpo inteiro entrou em modo de perigo. 42 anos, corpo escultural, aquela bunda redonda que balançava de propósito quando passava por mim… e o melhor? Ela sabia exatamente o que estava fazendo.

“Oi, enteado… tá com calor também?” ela perguntou naquela tarde, passando a língua nos lábios enquanto eu tentava disfarçar o pau latejando dentro da minha bermuda.

Foi quando eu percebi: essa madrasta queria uma boa foda – e quem era eu para negar?

Boa Foda com Madrasta: O Convite Não Dito

Naquele mesmo dia, ela “esqueceu” a porta do banheiro aberta enquanto tomava banho. Eu juro que tentei não olhar… mas quando vi aquelas tetas perfeitas através do box, meu sangue desceu todo pra piroca.

“Por acaso você trouxe uma toalha pra mim, amor?” ela pediu, abrindo totalmente a porta do box, pingando água no chão, peitos durinhos apontando pra mim.

Minha mão tremia quando estendi a toalha – ela sabia exatamente o efeito que estava causando.

Boa Foda com Madrasta: A Primeira Noite

Quando a noite caiu, encontrei ela na cozinha, bebendo vinho completamente nua.

“Seu pai nunca me come direito… você faria melhor?” ela desafiou, abrindo as pernas na cadeira.

Antes que eu pudesse responder, ela já estava de quatro no balcão da cozinha, aquela raba empinada me chamando – e eu? Não resisti. Enfiei meu pau nela com tudo, sentindo a buceta molhada grudar em mim como uma luva.

“É isso, mete na sua madrasta safada!” ela gritou, enquanto eu arrombava ela ali mesmo, com os pratos caindo no chão.

Boa Foda com Madrasta: O Que Seu Pai Nunca Fez

Na cama dela, ela revelou seu verdadeiro lado:

“Seu pai nunca quis me comer no cu… você tem coragem?” ela provocou, balançando aquela bunda perfeita na minha cara.

Eu não precisei pensar duas vezes. Cuspi no cu dela e enfiei meu pau pulsando lá dentro sem dó. O grito dela de dor e prazer foi a melhor música que já ouvi.

“Caralho, como é gostoso ser fodida pelo enteado…” ela gemeu, enquanto eu gozava dentro do cu dela, marcando meu território.

Boa Foda com Madrasta: O Depois

Na manhã seguinte, ela já estava na minha cama, buceta melada esfregando no meu pau mole.

“Acorda, enteado… você me deve mais duas gozadas hoje”, ela ordenou, sentando com força antes que eu pudesse responder.

E eu simplesmente obedeci, sabendo que essa seria a primeira de muitas boas foda com madrasta que viriam.