Crossdresser Sedutor: A Noite Que Me Fez Questionar Tudo (E Gozar Como Nunca)

Eu sempre me considerei hétero tradicional – até conhecer o Gabriel. Ou melhor, a Gabriela. Ele era um crossdresser dos bons: 1,85m de altura, ombros largos, mas com um corpo escultural quando vestia saia, maquiagem e meia-calça. E quando ele me mandou aquela foto de calcinha rendada, meu mundo virou de cabeça para baixo.

A mensagem era simples:

“Você nunca experimentou até provar uma crossdresser, amor…”

E meu pau latejando na calça concordou.

A Primeira Vez Com Um Crossdresser

Quando cheguei no apartamento dele, ela já estava perfeita. Vestido justo, decote profundo mostrando um sutiã cheio (como ele conseguia aqueles peitos?!), e uma bunda que desafiava qualquer lei da física.

— “Gostou do que vê?” ela murmurou, com voz ainda masculina, mas incrivelmente sensual.

Eu não respondi – só empurrei ela contra a parede e senti o volume duro escondido sob o vestido.

— “Alguém tá animado…” ela riu, abrindo a boca para um boquete molhado que me fez tremer.

O Que É Melhor: A Fantasia ou o Que Está Debaixo?

Deitar com um crossdresser é uma experiência única. Por um lado, você tem curvas femininas, batom vermelho e unhas feitas. Por outro, quando o vestido sobe, aparece um pau surpreendentemente grande e gostoso.

Gabriela sabia jogar com isso. Ela cavalgou em mim com o vestido ainda vestido, sentando na minha piroca enquanto os seios falsos balançavam no meu rosto.

— “Engole eles, homem… faz de conta que sou uma vagabunda qualquer”, ela ordenou, e eu obedeci, chupando aqueles mamilos enquanto ela metia forte em mim.

O Tesão de Virar um Crossdresser Por Uma Noite

Quando finalmente gozei dentro dela, pensei que tinha acabado.

Errado.

— “Agora é sua vez, lindo”, ela anunciou, puxando um vestido curto e um par de salto da gaveta.

— “Quero ver você de quatro, com essa bunda arrebitada, enquanto eu te como”.

E eu, louco de tesão, aceitei.

A Surpresa De Ser Comido Por Outro Homem (Pela Primeira Vez)

Nada me preparou para a sensação do pau dela entrando no meu cu.

— “Relaxa, gato… só dói no começo” ela sussurrou, enquanto eu me agarrava no lençol.

Mas logo a dor virou prazer puro. Quando ela aumentou o ritmo, eu gozei de novo – sem nem precisar tocar no meu pau.

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