Visitas técnicas

Com pouco mais de seis meses de casada, com vinte anos de idade, amando muito meu marido de vinte e cinco, vivi uma tarde que mudou toda a minha vida.

Meu nome é Suely, branca, alta, cabelos lisos aparado na altura dos ombros, bumbum carnudos e bem feitos, magra de seios grandes, com uma disposição para sexo fora do comum, vivia interrompendo o home office de meu marido fazendo-lhe chupetinhas ou sentando em seu colo engolindo seu pau com minha buceta insaciável.

Em uma tarde de sexta feira, Carlos estava ficando louco com a instabilidade da internet e chamou a assistência técnica, sem poder ajudar, continuei com meus afazeres, esquecendo completamente da vida, deitei só de calcinha em nossa cama e adormeci, nesse meio tempo, meu marido recepcionou os dois técnicos e desligado como é, entra no quarto acompanhado dos dois homens. Os três se surpreenderam comigo dormindo com as pernas toda arreganhada, com as bochechas da vagina saindo pela lateral da minha calcinha fio dental. Acordei com o movimento e sabenpauzudo metemos de ladinho, com ele atras de mim.

Passamos horas trocando caricias comentando nossa inusitada experiencia, até que Alberto revelar que tinha anotado o número do celular dos dois. Naqueles dias, fizemos muito sexo, eu não conseguia esquecer a linguada no cu e o pau gigante do baixinho, mas esperei meu marido tomar a iniciativa.

Dois fins de semana depois, no sábado pela manhã, Alberto não se conteve e perguntou se eu queria que ele ligasse para os técnicos da internet, respondi que só para o baixinho, para não dizer dotadão.

Naquela tarde aguardei a visita de Carlos usando apenas meu robe de seda, Alberto estava ansioso, louco para ver sua mulherzinha levar ferro. Após a chegada, não perdemos tempo, levei meu comedor para a suíte, enquanto meu maridinho filmava sentado no recamei do pé da cama, cochichei no ouvido do meu amante pedindo que ele enfiasse a língua no meu rabo como tinha feito seu colega, ajoelhando na frente do macho, analisei os detalhes daquela coisa maravilhosa, cabeçuda, cheia de veias grossas, dura como pedra, me deliciei enchendo minha boca sentindo a cobra pulsar na minha mão e deitei com o rabo para cima, sentindo em seguida novamente aquela sensação maravilhosa, só não contava com a astúcia do touro, perdida no mundo do prazer, não percebi a manobra rápida do filho da puta, que aproveitou que eu estava toda relaxada e enfiou aquela cabeçorra no meu anelzinho virgem, fui do céu ao inferno em segundo, meu corpo estava dobrado e os braços fortes do tarado seguravam minhas pernas dobradas contra meu tórax epauzudo parar um pouquinho, provavelmente compadecido por minha suplica, ele parou já com os bagos encostados em mim, fiz um esforço imenso para relaxar, movimentando nossos corpos, o macho acabou me colocando de joelhos na cama, sem tirar um milímetro da serpente de dentro de mim, passando o braço por minha cintura dedilhou minha buceta, aos pouco passei a ter prazer em estar empalada, comecei a rebolar mesmo com dor, tive meu primeiro gozo anal, gemendo como uma puta acabei jogando minha bunda para trás para não perder nenhum centímetro do grosso e comprido que naquele momento era só meu.

Meu comedor mostrando toda sua virilidade, voltou a bombar mesmo com meu cu creio de porra e partimos para o segundo anal sem tirar de dentro, tanto meu prazer quanto o dele foi ainda maior.

Hoje em dia quando Carlos nos visita, meu rabinho fica em festa tanto com as linguadas, quanto pelo anal profundo e as duplas penetrações com a participação do meu amado corninho.

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