Uma brasileira na Alemanha
Criada dentro em ambiente humilde e de padrões religiosos rígidos, aos dezoito anos, fui trabalhar como domestica na casa de uma alemão de quarenta e cinco anos de idade, alta, bem branca, cabelos loiros, bustos fartos e que veio para o Brasil aprimorar seu português, logo, ela pintora e fotografa simpatizou comigo e muitas vezes me surpreendeu mostrando-me as fotos que tirava enquanto eu estava fazendo meu trabalho, em pouco tempo eu a ensinei algumas alguns costumes brasileiros. Com três meses trabalhando para ela, a acompanhei de volta a Alemanha. Com uma semana lá, conheci quem era realmente a Berta.
Em uma manhã quente do verão alemão, ela mandou eu parar de servir o café ir a meu quarto e voltar envolta em um fino tecido branco como se fosse um vestido pois queria fazer algumas fotografias mais ouzadas, mesmo estranhando o pedido, mas sabendo que minha cor jambo chamava muito a atenção dos alemãs eu obedeci, durante aquela sessão de fotos, ela arrumou o pano de várias formas, até que meus seios ficaram completamente expostos, ela com a desculpa de tornar melhor as imagens, alisou meus seios de forma que ninguém tinha feito até então, meu corpo inteiro ficou arrepiado, ela capturou com suas lentes esse momento, para melhorar ainda mais as fotos, passou a lingua em meus mamilos, deixando-os mais ponteagudos ainda e a mim com um vazio no estômago e uma inquietação na vagina completamente desconhecida até então, pedindo-me para fazer uma expressão facial sensual fez várias fotos e não resistiu, deu-me o meu primeiro beijo na boca, pediu-me para colocar minha lingua em sua boca, a chupou, arrancando de mim meus primeiros gemidos de prazer em seguida mandou eu tirar tudo e fotografou meus pentelhos encharcados com o liquido que protavam de minha buceta virgem, vendo que eu estava sem graça, mandou eu virar de costas e fotografou de vários ângulos meu bumbum carnuda que é raro lá por aquelas bandas. Naquele dia nada aconteceu, mas eu sentia um tesão louco todas as vezes que via aquela boca carnuda e lembrava da sensação que havia sentido ao ser beijada, já no dia seguinte Berta mostrou-me as provas das fotografias em tamanho bem pequeno e enquanto escolhiamos as melhores, nos beijamos como nunca tinha feito antes foi quando ela mostrando-me as fotos dos mesus pentelhos morenos molhados, chamando minha atenção para o meu grelo duro, mesmo envergonhada, tive que reconhecer que ele realmente é grande e recebi a primeira massagem clitoriana, que Berta aplicou com sua expertize, levando-me a meu primeiro e maravilhoso orgasmo. Naquele mesmo dia, minha patroa apareceu com uma máquina de cortar cabelos e uma tesoura de barbeiro e aparou meus pelos púbios bem baixinho, raspando completamente meus lábios vaginais, preparou sua máquina fotográfica e para deixar as fotos mais interessantes passou a lingua entre meus lábios vaginais, todos os músculos do meu corpo reagiram e meu grelo endureceu passando a parecer um pintinho infantil, aquela chama passou a me consumir, meu corpo passou a se contorcer e eu implorei para ela continuar, ela então, ligou uma filmadora estratégicamente colocada e passou a sugar meu grelo levando-me a uma loucura total, não consgui parar de gemer e sentir que ia gozar a cada nova chupada e passada de lingua em minha racha, chegando a meu primeiro orgasmo multiplo debatendo-me sobre o sofá em que estava deitada como se estivesse tendo uma convulsão para ao final parar chorando na posição fetal. No dia seguinte, Berta pediu-me para assinar vários papeis escrito em alemão, o que fiz por não só confiar nela, mas também por estar, bom não sei se o termo certo é apaixona, mas com certeza com uma tesão louca por ela. Naquela mesma tarde, a patroa avisou-me que faríamos uma viagem para uma cidade próxima. Durante a viagem, pude ver a satisfação de Berta com a reação das pessoas ao ver-me usando aquelas roupas curtas que realmente deixavam meu bumbum ainda mais “vistosos”. Ao chegarmos a nosso destino, Berta me explicou tratar-se de um estúdio cinematrográfico para gravarmos um filme onde a patroa lésbica seduziria a empregada virgem, era a arte imitando a vida real, sem qualquer alternativa e sem a vontade de negar ao pedido, muito pelo contrário, se aquela quarentona queria me comer novamente, eu quria mais que as câmeras se fodessem. Em um estúdio imitando um apartamento de luxo, deram-me para vestir uma dessas roupas caracteristica de empregada coméstica com um avental coloado ao corpo. Berta explicou-me rapidamente o roteiro instruindo-me para que eu fosse o mais natural possível. Toda a equipe técnica era constituída por mulheres, algumas claramente lésbica. Iniciamos a gravação, eu com um espanador grande na mão, em cima do terceiro degrau de uma escadinha, espanando um lustre, Berta aparece em um penhoar branco e levanta minha saia, exibindo meu bumbum, pois eu estava sem calcinha. Fiz uma cara de espanto que foi real, ela habilmente abre meu bumbum e senti pela primeira vez as delícias de ter uma lingua em meu cuzinho virgem, ela ainda levanta uma de minhas pernas e as câmeras capturam meu grelo já dolorido de tão duro que estava, enquanto eu tentava descer da escada, ela rasga minha blusa e mama em meus seios fazendo-me virar os olhos de tesão em seguida, ela me joga em um recamier, abrindo minhas pernas, devorando minha vagina com a boca, levando-me novamente a ter uma convulsão de prazer, ao final, ouço os aplausos das mulheres que estavam no estúdio, todas estavam estupefatas com as cenas gravadas. Essa foi só a primeira cena, se gostarem, continuo o relato que é real…