Transei com o Porteiro: O Segredo do Prédio Que Ninguém Sabe
Eu nunca tinha imaginado que transei com o porteiro do meu prédio até aquela noite de chuva.
O Marcos, 45 anos, corpo robusto de quem carregava pacotes pesados o dia inteiro, sempre me tratou com educação. Até o dia em que o elevador quebrou e eu precisei subir 15 andares a pé.
“Deixa eu te ajudar, moça”, ele disse, pegando minhas sacolas enquanto subíamos. Eu não pude evitar reparar no jeito que os músculos dele se moviam sob o uniforme azul – especialmente quando nos detivemos no meu andar e ele me olhou com… aquela intensidade.
“Obrigada”, eu disse com a voz embargada, sentindo uma estranha umidade entre minhas pernas.
Foi quando ele colocou as sacolas no chão e veio para perto:
“Tem outro serviço que eu posso fazer hoje… pessoal.”
E eu entendi na hora: transei com o porteiro naquela noite.
Transei com o Porteiro: Missão Cumprida no Corredor
Nem me dei ao trabalho de abrir a porta do apartamento. Empurrei ele contra a parede do hall e ataquei sua boca como se estivesse morrendo de fome.
“Me mostra o que um porteiro macho de verdade pode fazer”, desafiei, abrindo seu cinto com mãos trêmulas.
Ele não precisou ser convidado duas vezes. Quando puxei o zíper, aquela pica grossa e torta pulou pra fora como uma mola.
“Não vai se arrepender, patroa”, ele prometeu, enrolando os dedos peludos no meu cabelo.
O Boquete que Faria um Elevador Cair
Me ajoelhei ali mesmo, no chão sujo do corredor, determinada a servir meu porteiro como ele merecia.
Quando enfiei aquela cabeça salgada na boca, Marcos soltou um gemido abafado que ecoou pelo prédio inteiro.
“Caralho, patroa, tu sabe usar essa boquinha!”
Eu respondi engolindo mais fundo, sentindo o gosto de suor e poder masculino, enquanto ele guiava meus movimentos com mãos firmes no cranio.
O Porteiro Levando o Serviço a Sério
Antes que eu pudesse terminar, ele me levantou como um brinquedo e virei de costas contra a parede.
“Hoje eu que sirvo você”, ele rosnou, arrancando minha calcinha com um puxão só antes de enfiar dois dedos crocantes na minha buceta.
Eu gemei alto demais, molhando os dedos dele enquanto ele encontrava meu ponto G como se conhecesse meu corpo há anos.
“Essa patricinha gosta de um trabalhador ruim, né?”, ele provocou, acelerando os dedos.
Foi quando senti o pau dele, latejando e duro como concreto, esfregando no meu rabo.
Transei com o Porteiro até o Amanhecer
Quando ele finalmente me enrabou ali mesmo no corredor, eu senti que iria gemar alto o bastante pra acordar o prédio. Mas ele tampar minha boca com a mão enquanto socava aquela pica grossa em mim.
“Segura o barulho, gatinha”, ele ordenou com voz rouca, dobrando meu corpo como um lençol.
Eu gozei sem pudor, com contrações que pareciam intermináveis, sentindo o pau dele pulsando dentro de mim.
Quando ele finalmente gozou na minha bunda, nós caímos no chão exaustos.
Promoção a Dormir na Suite Principal
“Vou te colocar na minha lista de entregas especiais”, ele brincou, limpando minha bunda com o lenço do uniforme.
Desde então, toda vez que o elevador quebra, eu deixo minhas compras no térreo e vou buscar “ajuda” especial.
E o melhor? O prédio inteiro ainda não sabe porque eu sorrio toda manhã pro porteiro.