Categoria: Sexo

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Esposa Vendeu Carro Acima Do Valor

Desejo-lhe uma ótima noite. Nos últimos dias, anunciei o meu carro na internet. Algumas pessoas compareceram, no entanto, nada de especial. Como é habitual, desejei um local público. Às vezes, levo minha esposa junto e declaro que ela é loira, magra, linda, depilada e extremamente fogosa. Há alguns dias, um homem ficou interessado no carro e decidimos mostrar o carro. A minha esposa foi comigo. Em seguida, iríamos para um aniversário de uma amiga dela. A roupa estava produzida, com salto alto, rebitando o bumbum, uma mini-blusa que deixava toda a parte da barriga de fora… Ao chegarmos ao local, o rapaz notou o carro e, de imediato, observou-me. Ele observou-a com os olhos. Perguntou-lhe, com toda a perspetiva, se o carro estava em boas condições, etc. Após isso, ele resolveu dar uma volta no carro para analisá-lo, que, de acordo com a Fipe, valia 38 mil reais. Pediu 35 mil. O homem andou e, logo após, disse que o carro era satisfatório, mas que o valor do mesmo era inferior ao da Fipe… O homem riu e disse que, para quitar o valor da Fipe, seria necessário que eu trouxesse as duas máquinas. Fiquei desapontado e, logo em seguida, pronunciou-me para minha esposa. Ela riu e disse: Você está certa de que pagará 38 mil se levar as duas máquinas? O homem ficou um pouco apreensivo, mas confirmou que, a partir de agora, procederei à transferência para ter essas máquinas. Ri, mas concordei. Afinal, três mil reais é um valor razoável… Então, sugeri que observemos a outra máquina. Ele riu e disse que, em seguida, vamos… Antes de adentrar o carro, minha esposa me beijou e disse-me: “Aprendi a vender automóveis”. Ele não tem a menor pretensão de obter a minha quantia. Os três mil são meus. Em pouco tempo, a notificação do banco chegou. A transferência foi efetuada no valor de R$38000. Ela se sentou no banco de trás com o comprador. Aos poucos, os dois começaram a se encostar e, logo em seguida, ela já se sentia massageando o membro do comprador e tocando nos dentes e na bunda. Chegamos ao motel. Estacionei o carro na vaga, fechei e os dois subiram para o quarto. Após alguns instantes, subi e ele já lambiu a buceta dela, que estava deitada com as duas pernas. Ele lambia o cu e a bunda dela. Após algum tempo, ele começou a foder a buceta dela, que gemia. Ahhhh, uiiii, aiiu, mete, mete. Em seguida, virou-a de quatro para trás, pegou os cabelos e socou-a na bunda. Em seguida, ela me chamou e pediu para chupar o meu membro. Aí, ela começou a gemer e engasgar o meu membro. Em breve, os dois tiveram um momento delicioso. O FDP retrucou, então, que, sempre que precisar vender o carro, entre em contacto conosco. O pagamento é extremamente baixo.

Esposa Na Balada 25

Boa noite, leitores! A história que vou contar ocorreu em uma balada normal que tivemos esses dias. Não curtimos baladas liberais, mas sim as baladas comuns, que são mais excitantes, pois oferecem o risco de conhecer alguém, de fazer coisas incomuns e ser flagrados. A minha esposa é uma delícia. Qualquer um gostaria de devorá-la. Ela é loira, magra, tem um corpo triangular e seios redondos de tamanho médio. A bunda é lisinha e a sua roupa é exagerada, com transparências e roupas curtas, o que é uma característica que não é incomum nos dias de hoje. Nesse dia, fomos a uma balada na cidade, um bar que, posteriormente, se tornou uma boate. A loira estava exaustivamente sexy, com uma saia de brilho e uma blusa que se assemelhava a um soutien. Ao chegarmos, todos fitaram-na. Iniciamos a bebida, ela curte gin e eu adoro. Ficamos ali, bebendo e dançando, e, logo após uma hora, alguns homens se aproximaram e sentaram-se ao nosso lado. Eles começaram a olhar para minha esposa e ela retribuiu… Passado um tempo, os rapazes se apresentaram. A, b e c me cumprimentou com beijos no rosto e ela me apresentou. Ficamos conversando, mas, de fato, ela era a atração do grupo. Até bebida eles compraram para ela. Ficávamos ali conversando e eles trancavam-na na cara dura. Mas tudo bem, o que acontece na balada, fica para a noite. A música sertaneja começou a tocar. A mulher, por sua vez, pediu para dançar com ela. A seguir, o B e o C, logo em seguida. Ficamos ali até às três da manhã, quando já estávamos bastante bêbados. Em seguida, ela me pediu para irmos para outro bar com eles. Fiquei animado com a situação e aceitei. Saímos juntos e fomos para o nosso carro e eles no deles. Seguimos o carro deles, demos diversas voltas e paramos em um forró mais baixo que o anterior e mais escuro. Subimos e pedíamos uma cerveja para mim e uma caipira para ela. Ficámos ali conversando e, de repente, ela começou a dançar e rebolar, exibindo-se. Aperfeiçoando-se e dando um beijo, os dois começaram a se agarrar. Como o ambiente estava bastante escurecedor, não é possível notar que a minha esposa estava se envolvendo com outra pessoa. Após este beijo, ela se aproximou e se aproximou também. Aperfeiçoou-se ao meu lado e, em seguida, beijou-me. Aperfeiçoou-se e disse: “Que delícia, vocês estão delirando”. Em seguida, ela se abaixa, retirou o meu pau para fora e começou a chupar. Ninguém percebia. Em seguida, ela se abaixava, punhetava e começou a chupar o meu. Em seguida, ela começou a chupar o do colega. Em seguida, ela se abaixava e começou a chupar o do Aproximei-me dela por trás e comecei a beijar o pescoço dela. Apertei-a por trás da saia e comecei a silenciar-lhe. Ela se retorceu, chamou-me para perto e me beijou enquanto o outro tocava-a. Em seguida, ele tirou a calcinha dela e começou a penetrar-lhe. Fiquei de costas para não ser notado. Passado um bom tempo, ela começou a se retorcer e, por volta de 15 minutos, começou a se retorcer e, por volta de 15 minutos, começou A minha esposa havia transado com um desconhecido e sem preservativo. Ao me aproximar, ela me deu um beijo e permaneceu por cerca de 10 minutos. Em seguida, ela foi ao banheiro. Quando ela se retirou, ela veio conversar comigo. Pediu desculpas pelo ato sexual, mas disse que não resistiu à delícia. Em seguida, ela voltou ao banheiro, trocou telefone com o novo amigo e fomos embora. Ao chegarmos à residência, fomos fodidos e, logo após, dormimos.  

Exibida Na Rua – Puta Na Cama

Ontem, ela me atirou mais uma vez, o que me deixou com vergonha. A safada resolveu se exibir à tarde e, à noite, foi sozinha para a balada, vestida como uma piriquete. Envio, por e-mail, o endereço. Como estávamos em outra cidade, isso permitiu uma maior safadeza. Para quem conhece os meus contos, sabe que a Cris é bem safada e puta. Após o almoço, ela disse que iria trocar de roupa e dar uma voltinha no shopping, mas queria fazer isso sozinho. Ela disse: “O que você acha que estou procurando?”. A mulher estava com um short que a deixava completamente despindo, mas, de qualquer forma, pegou o carro e saiu. Eram duas horas da tarde. Ela voltou às sete da noite, toda dengosa, dizendo que adorou sair sozinha. Deixem suas namoradas e esposas saírem sozinhas, elas adoram, ainda mais vestidas como safadas. Incentivem-nas a fazer isso, dêem roupas assim. Ela chegou ao hotel, trouxe algumas compras e, ao nos depararmos, convidá-la para um café. Saímos. Ela estava desprovida de qualquer tipo de expressão. Tomamos o café e ela disse-me no ouvido: “Gostaria de ir à balada hoje, mas estou solteira. Por gentileza, deixei-me levar.” Pensei que seria uma boa ideia, mas pensei que ela iria recusar-me. Pensei que seria uma boa ideia, pois pensei que ela iria embora. Pensei que seria uma boa Estamos de acordo. Em seguida, retornamos ao hotel e ela começou a se produzir. Quase tivemos uma reviravolta. A safada usou uma roupa sexy, uma preta que é deslumbrante. Levei-a para a boate, mais especificamente para o seu espaço de provocação, localizada em Porto Alegre. É uma residência de padrão. Deixei-a lá, pois os homens já estavam só no apetite. Até as mulheres ficaram assistindo. Saí. Dei uma volta pelas ruas, peguei uma garota de programa, conversei e convidei-a para entrarmos numa casa de swing. Ela topou, mas cobrou caro. Paguei um bom boquete, que incluía dedadas na bunda e no cu. Dei mais uma volta e deitei-me. Acabei desistindo. “Olá, amor, estou com um grupo aqui. Olhe pela varanda”. Fiquei deitado, ela no teto solar de uma BMW, os peitos de fora, e com uma garrafa de uísque. Ela gritou “vamos subir?” Fiz sinal de que sim. Alguns minutos depois, ela sobe com dois homens e uma mulher. ” amor, esse é o Tiago e esse o Rafa, e essa é a Renata…uma loirinha gostosa, meio gordinha, mas bonita, entraram e abriram outra garrafa de champanhe, a Cris tava só de saia a essa altura, então começou a festa, subiu pra cama a minha esposa, o Tiago e o Rafael, já foram arrancando a calcinha da Cris e chupando ela, o Rafa e o Tiago já deitou na cara dela com a pica na boca, ela chupou e engolia até o saco, enquanto o outro abria bem a buceta dela e chupava o clitóris e lambia o Cu dela que gemia, peguei a Champanha e tomei um gole, e peguei a gordinha, levei até a boca da Cris e pedi pra ela dividir o pau do Tiago, e fui dividir com o Rafa a buceta da Cris, enquanto ele lambia o cuzinho dela, eu enfiava os dedos na buceta dela e derramava Champanha que eu bebia na bucetinha dela e o que escorria o Rafa lambia no cuzinho dela, muito tesão, depois trocamos e fiquei chupando a bucetinha da Renata e tomar champanhe nela, fomos mudando de posição, e derrepente a Cris estava bebendo na boca da Renata, e beijando ela, enquanto jogávamos champanhe nas duas, depois eles quiseram comer o cu da Cris e da Renata, então preparei a Cris, lambi o cuzinho dela até ela gozar e disse, ” está ta pronta” e aí fiz o mesmo na outra, mas aí não resisti e comi o cu dela, a Cris não gostou e me puniu, mandou eu ficar vendo o cu dela ser comido, por baixo dela, então fiquei vendo o pau de um, depois do outro, fodendo o cu da Cris,eu olhava e chupava o clitóris dela, enquanto ela chupava meu pau e beijava a Renata, uma delícia, até que a Renata veio, tirou o pau do cara do cu da Cris e começou a chupar até o cara gozar, jorrou na bunda da Cris e escorreu pela buceta, nesse instante ela engoliu meu pau e sentou na minha cara, não tive alternativa a não ser chupar tudo, ela gozou e eu também na boca dela, sai dali e então eles pegaram elas e tentaram engasgar elas com o pau, por fim eela ficou com a cara toda gozada, tomou um gole de champanhe e me deu um beijo…

Exibida No Bar

Esses dias trabalhei até tarde e acordei cansado. Quando adentrei, tive uma bela visão. Minha esposa estava com um salto alto, uma mini-saia que cobria a bunda e uma blusa branca bem solta, sem sutiã. Fiquei tarado na hora, mas ela me convidou para irmos a um bar. Confesso que fiquei meio envergonhado, mas, de qualquer forma, fomos ao bar e, logo depois, ela me convidou. Tivemos uma conversa e, logo de manhã, comecei a segurar suas pernas e tocar seu clitóris. É claro que alguns perceberam o que estava acontecendo. Em seguida, o garçom trouxe uma bebida e, enquanto gemia de forma apática, ela disse, devagar e com ar de suplicante, “gratidão”. O garçom disse: foi daquela mesa. Ela olhava e, novamente, sussurrou: obrigadaaaa!!!. Os três amigos que estavam na mesa ficaram apavorados e nos mandaram um recado. Eles concordaram em terminar no motel. Pagamos! Olhei para minha esposa e ela concordou. Em seguida, apontei o carro. Pagamos a conta e fomos em direção ao albergue. Os rapazes se aproximaram e, com muitos beijos e abraços, se dirigiram. Seguimos em frente e os seguimos. Chegamos ao albergue, que mais parecia um cômodo sexual. Chegamos e minha esposa já havia tirado a calcinha e solicitado uma cerveja. Imediatamente, comecei a beijá-la e a abracei. Logo, um dos homens começou a mexer a bunda dela. Em seguida, outro chegou e tirou o pau dela. Em seguida, outro começou a tocar os peitos dela. Em pouco tempo, eu já estava assistindo. Eles pegaram-na e a levantaram até a cintura. A blusa foi baixada, deixando os peitos e a buceta à mostra. Na segunda punheta, já estava na segunda punheta. Chamaram-me para chupar a buceta dela enquanto comiam o cuzinho. Aí, começou-se a chupar a buceta. Um dos rapazes ficou por baixo dela, fodendo a bunda depilada, enquanto o outro metia no cuzinho. A beijávamos de imediato. De repente, ela soltou a língua e meteu o membro do terceiro homem. Apertei a cabeça dela até que o leite começou a escorrer pelos cantos da boca. Segurei a cabeça dela até que ela começou a se engasgar com a porra do cara. De repente, pararam de foder o cu e a buceta dela e, de repente, os três começaram a gozar na cara dela. Fui e segurei a cara dela para que eles não errassem. Ela ficou toda esporrada. Foi lindo. É excitante. É uma puta de verdade. Depois, ela levantou-se. Apreciei a nossa saída. Ela apenas vestiu a roupa adequada e fomos para casa. Ainda demos uma volta pela cidade antes de chegarmos.

Chupei a Vizinha Novinha

Boa tarde! Essa história ocorreu na semana passada, mas só agora tive tempo de confeder… Primeiramente, vou descrever como a minha tara pela vizinha começou. Logo após a minha chegada à cidade, costumava se sentar na frente da residência para conversar com a minha esposa e outros parentes e cuidar da vizinhança. Na minha rua, há uma grande concentração de mulheres sensuais, de diferentes idades. Mas, na frente da minha residência, moram cinco pessoas que vou descrever agora. Uma mulher de aproximadamente 30 anos, morena, de cabelos claros, com uma bunda gostosa e que costuma usar umas mini-saias para sair com o namorado. Uma morena de aproximadamente 30 anos, bem loira e safada. É possível notar que ela recebe diversos homens em diferentes horários. – Uma morena gata, aparentando 17 anos, usa shorts jeans curtos, uma delícia. – A seguir, há uma mulher de aproximadamente 40 anos, morena, de cabelos negros e olhos claros, que usa shorts jeans curtos. Ela tem duas filhas. – A história que vou contar agora é sobre uma morena de cabelo preto que, provavelmente, tem uns 15 anos. Ela é linda, gatinha e safada. Após vários dias de troca de olhares sem a intenção de afeto e, posteriormente, com a intenção de afetá-la, pude manter-me a sós com ela. Em uma manhã de trabalho, ao sair da empresa, pude notá-la. Troquei um olhar atencioso com ela e dei um sinal de que já estaria deparando com ela. Dei uma volta no quarteirão e voltei à esquina. Ela se aproximou do automóvel e disse: “O que você deseja?”. eu disse: entra vamos dar uma volta, não vou fazer nada que você não queira e ela entrou, andei umas 10 quadras e parei o carro em um lugar mais distante e começamos a conversar, em poucos minutos eu ja estava com a mão na perna dela e mais uns minutos estávamos nos beijando e logo pegou fogo, a ninfeta estava a ponto de derreter e então meti a mão na sua calcinha e pude sentir os pelos pubianos bem novinhos e que ela estava toda molhadinha e então tirei sua blusa e começei a chupar aqueles peitos novinhos bem deliciosos e aquela pele cheirosa bem branquinha e linda, coisa maravilhosa, ela logo sacou meu pau pra fora e começou a chupar, nesse momento quase gozei e tirei ela do meu pau, pedi pra ela sentar na minha cara que queria chupá-la até gozar e ela ficou então com a mao na direçaõ do carro e subiu na minha cara, não resisti em ver aquele cuzinho rosinha bem pequenininho e meti a língua nele ela se tremeu todinha e gozou, seu cuzinho ficou piscando de tesão e então enfiei o dedo na sua bucetinha, e ela ficou doidinha e começou a bater pra mim, até que gozei na mão dela e saltou até no peito dela e manchou a blusa dela, ela ficou nervosa e sem saber o que fazer, eu disse pra ela se acalmar e comei a beija-la novamente e agora estamos nos vendo sempre de manhã antes dela ir pra escola…. delicia de ninfeta, qualquer dia vou comer a bucetinha dela… Como resultado, guardei a calcinha dela. Se desejarem obter imagens da calcinha dela, posso enviá-las por e-mail, mas ela não concorda, uma vez que é menor de idade e isso é considerado um ato delituoso.

Socada No Banho

Acabei de ter uma experiência semelhante há dois dias. Era uma noite muito quente (e tem feito muito calor nas últimas semanas), então tomei um banho para me hidratar antes de dormir. Durante o banho, o meu marido adentrou o banheiro e começou a despistar-se, dizendo que aproveitaria a oportunidade para se desinfetar comigo. Apreciei a ideia, uma vez que amo quando ele me concede um banhinho, uma vez que tenho plena consciência de que não tem intenções escusas. De início, ele me deita de costas, esfrega as mãos com um sabonete íntimo e, então, inicia a lavagem interna, utilizando dois dedos. Aprendi a rebolar com as duas mãos e comecei a rebolar no seu pênis, o que o fez ficar duro (o incômodo do cacete dele endurecer no meu rabo) Ainda em movimento, apertei a minha bunda contra o quadril, fazendo movimentos de elevação para baixo. Sem aviso prévio, ele enfiou a sua tora na minha xaninha, causando-me uma profunda excitação. Com uma das mãos, apertava a minha cintura e, com a outra, o meu cabelo, fazendo-me sentir uma vagabunda por estar sendo fodida pelo meu macho. Sua estocada foi tão intensa que não resisti e gozei deliciosamente, fazendo com que seu membro ficasse todo melado com o meu mel. Viro-me para ele e pergunto se ele quer lavar a minha bundinha. Com um sorriso no canto do olho, diz: Tenho a impressão de que vim aqui para satisfazer apenas a sua bunda. Questionável, seu vagabundo. É, gente, ao ouvir isso, o meu cu já começou a piscar. Ele esfrega as mãos e começa a lavar o meu rabo. No início, ele parecia estar se lavando, mas, repentinamente, enfiou o dedo no meu cu, ao mesmo tempo em que apertava o meu corpo, o que me fez gemer de excitação. Ele insistiu por um breve instante, quando implorei para que metesse a sua pica na minha bunda. Ele me vira de costas, empina a bunda e mete com força no meu cu. A sua incisão foi tão intensa que tive a sensação de dor e de dor. Ardia muito, mas, como é sabido que sou uma piranha que gosta de ser enrabada, não quis saber e continuou estufando o rabo sem dó nem medo de ser feliz. Já contei aqui que adoro sentir essa dor ao ser enrabada, pois me sinto uma vagabunda, como se estivesse fazendo algo de errado, o que aumenta ainda mais o meu desejo. A sua puxada de cabelo, a sua força de socada e a mão que segurava a minha cintura com força me deram tanto tesão que não pude conter. Comecei a gemer pelo cu. Que gratificante. É uma das melhores investidas que dei quando me senti com a bunda e gozei sem apertar a siririca. Diante do meu apetite e da gozada que tivemos, ele não mediu esforços e gozou abundantemente, enchendo o meu rabo de porra. É delicioso sentir o lentinho no meu cuzinho. Após a recreação, encerramos a recreação e deitamos-nos em posição de total relaxamento.

Fetiche Dar o Cu No Terraço

O meu esposo residia em um edifício de 14 andares. Logo nos primeiros encontros, pensei como seria dar para ele no terraço. O espaço era bastante amplo, com outros edifícios ao redor da mesma altura, e, a meu ver, era um local propício para uma boa trepada. Como ainda estávamos nos conhecendo, não tínhamos a liberdade de conversar, querendo ou não. Apesar do tesão que sempre tive, tive uma certa reprovação ao conversar sobre o assunto com ele. Com o tempo, fui liberando e, atualmente, ele tem todo o meu tesão e safadez. Em uma visita ao seu apartamento, tomei a coragem de conversar com ele, mas sem dar muita ênfase. Perguntei-lhe se ele possuía algum tipo de fetiche, e qual seria. Ele discutiu o desejo que sentia por minha bunda e a vontade de fomentar o meu cuzinho (ainda não havia sido liberado para isso) Aproveitei a oportunidade e disse que gostaria de ser enrabada no terraço do prédio. Com os olhos arregalados pela minha resposta e uma expressão de desdém, puxou-me pela cintura, beijou-me de forma arrepiante e, ao mesmo tempo, disse ao meu ouvido: Hoje, devo matar o meu desejo de comer o seu rabo e o seu de ser fodida no terraço. Chamamos o elevador e, de imediato, ele começou a me beijar, puxar para perto e apartar minha bunda. Ao chegarmos ao andar, saímos e subimos, comigo à frente, dando tapinhas na bunda, o último lance de escadas que dava acesso ao terraço. Quando chegamos, fui até o parapeito e olhei ao redor para ter a sensação de estar ali. Foi quando ele me encoxa, sem a parte de baixo da roupa. Sentei o seu pau delicioso, que encaixou perfeitamente na minha bunda. Para retribuir, comecei a rebolar no seu rabo. Vire-se de frente para mim. Tive a oportunidade de despistar o meu sortimento, deitar uma das minhas pernas no seu ombro e esfregar a sua bunda. Que sensação deliciosa, ter o frio no rosto e ser chupada pelo meu macho. Ele me beija com mais força e me pede para fazer um boquete. Apertei o seu grelo com força, ao mesmo tempo em que apertava sua bunda (o que é particularmente gratificante, uma bundinha deliciosa e durável), pressionando o seu quadril contra o meu rosto. Mamava tudo: seu membro, seus ovos, a sua virilha… É uma questão de tempo. Tenho um grande apreço por experimentar a deliciosa sensação de engolir até sentir as bolas na minha boca (garganta profunda) e apertar a minha tíbia. Pudera! Ao escrever este texto, o meu grelo já se encontra encharcado. Após um longo período de tempo, puxa o meu cabelo para que eu fique de pé, me apoia no parapeito, vira-me e enfia a sua rola na minha buceta, que, nessa altura, já estava ardente. Soca bem gostosa, com movimentos rápidos, o que me deixa alucinado de tanto prazer. Logo anunciei que iria gozar e, sem pudor, ele me socou ainda mais forte, fazendo-me gozar como uma putinha. Que deliciosa experiência. Num movimento inusitado, vira-me de costas, me apóia no parapeito e, sem pedir licença, começou a meter a criança no meu buraquinho. Percebi que atravessava-me com cautela, de modo a não causar dor ou dano. Ele segurava o meu cabelo, me chamando de cadelinha, e enrabava-me, fazendo-me sentir cada centímetro do seu brinquedo. Já havia enfiado metade da sua pica no meu cu e, ao perceber a sua preocupação em não me ferir, solicitei que enfiasse tudo de uma só vez. Apertei o seu quadril para que eu pudesse enfiar tudo em mim. Tenho plena convicção de que as estrelas demonstravam grande satisfação naquele momento. Logo que percebeu que eu estava toda arregaçada, não teve dúvidas e me deixou com vontade, fazendo-me desperdiçar todas as forças. Sentir um caralho como o dele, entrando e saindo de mim, arrombando-me, deixando-me muito excitada. Enquanto eu enrabava, ele começou a me masturbar, com movimentos quase sincronizados, o que me fez gemer. Ele segurou meu cabelo e pediu que eu focesse o cuzinho. Como sou uma putinha, respondi que só o farei se pudéssemos transar juntos. Imediatamente após ter terminado de dizer, ele disse que iria meter no cu. Tive uma experiência deliciosa, pois gozei junto ao meu parceiro. Os dois gozaram ao mesmo tempo, demonstrando grande excitação. A parte adversa é que, apesar do desejo que tive ao ser enrabada pela primeira vez pelo meu companheiro, não pude demonstrar a minha excitação habitual, uma vez que, apesar de não haver ninguém por perto, ainda havia outros edifícios ao nosso redor e, talvez, alguém poderia nos denunciar. Hehehehehe… No entanto, é notável a sensação e a noite deliciosas. Realizando um fetiche e dando o cuzinho pela primeira vez ao meu companheiro. Tive a impressão de que estava dando a primeira oportunidade, temendo o risco de que algo descuido fosse descoberto por outra pessoa. Haja paciência.

Gozada Nas Preliminares

Enquanto aguardava o seu banho, estava deitada. A calca vermelha que vejo no meu rabo, combinada com um shorts larguinho e uma camisola semi transparente, deixando os meus pequenos peitos à mostra, mas isso não significa que eles estejam completamente nus. O meu esposo deixou o banheiro, vestindo uma toalha na cabeça, enxugando o cabelo e, em seguida, se aproximou de mim. Vi essa cena e não pude resistir. Abri as pernas e solicitei que viessem trepar conosco. Ao me olhar, despindo a toalha no chão, deixei a toalha cair no chão. Em seguida, ainda molhado, veio em minha direção. Apalpou meu shorts e calcinha com toda a suavidade e acariciou o meu clítoris. No início, comecei a gemer como uma cadela e, a cada lambida que dava, gemer mais alto. Sentia a sua língua deliciosa deslizar de forma audaciosa, ao mesmo tempo em que a sua barba (semifeita) pinicava a minha xana. Adoro sentir a barba dessa forma, a coceirinha fica muito boa. Estava ansiosa para dar a ele, mas o vagabundo não parava de me chupar. Pedi diversas vezes para que viessem-me comer, mas não tive resposta. Cheguei a puxar o seu cabelo, mas ele se manteve firme na sua missão. Ele não é inexperiente, ao contrário, tem uma chupada que me leva a contemplar estrelas. No entanto, eu também gostaria de ser fodida pelo seu membro. Ele segurava minha cintura com força e apertava cada vez mais a língua no interior. Suas mãos apertavam os meus peitos e acariciavam a minha bunda. Em determinado momento, ele enfiou o dedo no meu cu, o que me fez gemer de tesão. Continuou a insinuar e a insinuar-me sem parar por um segundo. É gratificante ter a sensação de que o meu macho me faz de trapalhada. Não pude resistir às suas dedas e lambidas. Segurei firme a sua cabeça contra o meu quadril, rebolei na sua cara para que não perdia nenhum pingo do meu mel e gozei na boquinha dele. Foi maravilhoso ter tido essa experiência e, posteriormente, ter presenciado o seu rosto todo melado. E olha que foram apenas as preliminares. Depois, ainda fui fodida como dever. Tenho a sorte de ter um homem como meu marido, uma vez que sei o quanto ele tem o dom de me fazer gozar e, como sou uma vagabunda, aprovo essa oportunidade sem me atrever a fazer concessões. Você, que é uma mulher machista, gosta de enfiar a boquinha no seu macho? Você, malandrão, costuma beber com a sua gata?

Enrabada na Massagem

Recebi a permissão para que o meu esposo realizasse uma massagem nas minhas costas. Devido ao meu trabalho (hospital), às vezes, sinto dores e peço para o senhor fazer uma massagem em mim, o que me ajuda a aliviar a dor e me deixa mais relaxada para dormir. O meu esposo é maior do que eu, tem as mãos grandes e fortes e, sempre, solicito que façam massagens em mim. De bruços, retira a minha roupa, deixando-me completamente nua, o que facilita a minha mão. Senta-se em cima das minhas pernas, aplique um creme nas mãos e inicie a massagem da região lombar até o pescoço. A cada movimento de mão nas minhas costas, percebia que algo apertava a minha bundinha. Olhei para trás e percebi que estava nu. Cada vez que subia as costas, o malandrinho aproveitava para encoxar-me. É claro que isso me deixou extremamente excitada. Em determinado momento, ele segura os meus ombros, aperta o quadril e mete o seu membro delicioso no meu cu. Que delícia, sentir o meu rabo arregalado. Aperfeiçoou-se de forma vagarosa, fazendo-me sentir cada centímetro do seu pênis. Já falei que adoro aquela dor que sinto quando sou enrabada, mas, quando o pau dele entra de forma certeira, não tem preço. Apesar de estar me alimentando, a massagem prosseguiu, aproveitando para enfiar o cassete no meu pescoço. Quando estávamos com muito tesão, ele deixou de lado a massagem e ficou apenas me enrabando. Apertava o quadril para cima para que a minha bunda estivesse empinada e apertava cada vez mais a bunda com mais força e velocidade. Sentei-me no fundo do seu pênis enquanto as bolas dele batiam na minha bunda, que estava molhadinha. Que enrabada foi aquela? Em um berro, soquei com mais força, quando ele disse que iria gozar. O meu desejo era tão grande que, assim que senti sua porra entrando no meu cu, comecei a gozar. Que delícia ter a companhia do meu macho. Confesso a vocês que me sinto extremamente puto quando libero apenas o meu cuzinho. Parece-me que se trata de um produto proibido, o que desperta ainda mais o meu desejo. Após a ingestão de uma refeição, permaneci inerte e totalmente relaxada. Você já experimentou a sensação de intoxicação por outro ser humano ou de ter dado o seu corpo a uma massagem? Recomendamos!

Pega No Flagra Assistindo Pornô e Tocando Siririca

A meia-noite já se aproximava, pois o meu esposo estava empenhado em um escritório situado ao lado do nosso quarto. Fiquei deitada na nossa cama, sem conseguir dormir. 😕 Dado que ansiava pelo seu adiamento, peguei o celular para assistir a uma das putarias (Viva o XVideas) A cada sessão que assistia, a minha bunda se agitava ainda mais. Com um certo apetite, iniciei uma masturbação sem pretensão, meio que em um estado de despretensão. Tenho um grande apreço por assistir a filmes pornográficos, especialmente aqueles em que o sujeito já se mete na bunda e no cu, sem receio de ser feliz. Com o decorrer do tempo, aumentei a intensidade da masturbação, chegando a quase gozar. No entanto, não queria fazer barulhos, uma vez que percebia que o meu marido necessitava de concentração e, quando gostei, me senti uma trapaceira sem filtros. Para facilitar os movimentos, despi da camisola do pijama que usava. Percebi que ele se encontrava parado na porta, olhando-me e mexendo no pau, escondido sob a bermuda. Dirijo-lhe: Vá-me chupar e meter do jeito que você gosta! Sem pensar duas vezes, vem em minha direção e me ajeita na cama, de forma que eu pudesse ficar de joelhos no chão e chupar toda a minha carne. A princípio, para despertar o interesse e excitação, chupava apenas o grelo, o que me fazia gemer de tesão. Em seguida, enfiou a língua no fundo da minha xana, o que me deixou alucinada de prazer. Após várias chupas, começou a lamber o meu cuzinho com um beijo grego delicioso. Suas lambidas progrediam de trás para a frente, dando-me uma atenção especial com diversas lambidas no meu clítoris, o que me levou à alucinação. Já estava molhadinha quando ele, com a língua dentro da minha bucetinha, enfiou um dedo no meu cu. Gente, que tesão foi esse? Em determinado momento, apertei a sua cabeça contra o meu quadril, abracei-o com as duas mãos e solicitei que permitisse que ele permanecesse dizendo. Chupa a minha porra! O filho da puta sabe como me chupar e, num ritmo acelerado, continuou com a língua na buceta e começou a enfiar mais um dedo no meu cu. Informei-me de que iria gozar com um sussurro. Pretendo gozar na sua boca… Tome o meu melzinho com muita delícia. Ao final do meu gozo, ele se aproximou com a face envolvida pelo mel. Ele me beijou enquanto tocava uma siririca suavemente, acalmando a minha bunda, que ainda estava envolvida. Após isso, tive a sensação de que estava completamente relaxada. Você já experimentou ou experimentou uma dose como essa? Por gentileza, informe o seu progresso. 🥰

Sorvete Na Pica

Em dias de forte calor, tomo sorvete para respirar um pouco. Tenho um grande apreço pelo chocolate, particularmente o que é encontrado no mercado. Qual é o sabor que você prefere? Dado o clima aquecido, aproveitei para degustar um belo sorvete. Usei uma pequena refrataria de vidro que utilizo exclusivamente para isso (meu esposo nem se importa, pois sabe que fico nervosa) e sentei-me no sofá, ao lado do meu amigão, que assistia ao telejornal, para saborear a sobremesa. Após colocar a colher na boca e sentir o gelinho na minha língua, pensei: Tenho uma dúvida quanto à reação de um boquete com sorvete na boca. Em breve, peguei o controle da mão dele e desliguei a televisão. Ele olha para mim sem compreender nada, enquanto mantenho a postura de pé na frente dele. Utilizei um short curto, com uma camisola que mostrava a minha bunda, e uma camisola que mostrava a minha bunda. Comecei a rebolar e comecei a tirar a bermuda. Ainda mole, com o pau mole, comecei a beijar e dar leves lambidas na cabecinha para animá-lo. No momento da sua ereção, peguei a minha refrataria de sorvete, apertei uma colher e iniciei a chupar o seu cassete deliciosamente. O amigão soltou um “Meu Deeeuuusss!”, que indicava que ele estava prestes a gozar naquele exato momento. Chupei sem pudor, alternando entre chupas e punhetas, o que me fazia delirar de prazer. A cada mamada que dava, inseri mais sorvete na boca, de forma a mantê-lo gelado. Quando percebi que ia gozar, engoli todo o seu conteúdo e, ao mesmo tempo, lambi as suas bolas. Ele segura a minha cabeça com força, forçando-a contra a sua pica, dizendo: “Vou gozar, sua vagabunda”. Ele enche a minha boca de porra. Que delícia ver a expressão dele de satisfação e surpresa, pois nunca havia feito um boquete desse tipo. Senti a mistura dentro de mim e, logo após, ingeri o sorvete gelado. Huuummmmm, huuummmm. Por gentileza, informe-me se sou uma esposa dedicada e bastante safada.

Enrabada No Banho

Recém-cheguei ao hospital onde trabalhei, após um plantão de doze horas consecutivas. Estava extremamente cansada, necessitava de um banho e de uma boa dose de sono. Enquanto tomava banho, percebi que meu marido estava completamente nu após abrir a porta, já de pau duro. Isso me deixou tão excitada que tive arrepios. Ao afastar-me da entrada do boxe, ele me puxa com força para perto do seu corpo e diz ao seu ouvido: Hoje, cadelinha, darei um banho em você! Apreciei a ideia, uma vez que conheço a persuasão do meu companheiro e já previa o que o aguardava. Virei-me de costas, tentando encaixar o meu corpo ainda molhado ao seu. Com uma das mãos, passa pelo meus pequenos (mas durinhos) peitos e, com a outra, desce em direção à minha bunda, que, àquela altura, já estava ardendo de desejo. Ele inicia a lavagem ao mesmo tempo em que toca uma siririca e enfia o dedo no fundo, provocando um gemido alto. Pescou o sabonete íntimo que uso para lavar e manter a bunda e o rabinho sempre cheirosos (necessário saber quando vou ser chupada por um parceiro sexual). Em seguida, voltou a esfregar e esfregar a xaninha, sempre com um dedo na região. Aperfeiçoa o meu clítoris de forma devagar e deliciosa. Enquanto isso, o seu pênis roçava o meu cuzinho, que já estava louco para ser arrombado. Ele se aproximou de mim e começou a esfregar o cassete na minha nuca, o que quase me deixou alucinada. Enquanto lavava o meu rabinho de forma delicada, ele agarrou-me e enfiou o dedo com toda a força no meu cu. Olá, pessoal… Que delicia! A dor e o desejo ao mesmo tempo. A excitação que tive naquele momento foi tão intensa que perdi o controle da situação. Sentia-me tão satisfeita que me contorcia por completo. Após a primeira vez, deitou-me de costas e começou a enfiar o seu pau delicioso na minha bunda com força e sem pudor, fazendo-me sentir dor e tesão ao mesmo tempo. Aperfeiçoou-se a minhas articulações, passando pela minha bundinha e parando nas minhas costas, o que me deixou apavorado. Senso magnífico! Embora não apresentei a minha dor no membro, aprecio a dor no membro. Ele apertava tanto o meu rabo que parecia que as pregas nunca mais se repetiam, e, ao mesmo tempo, me masturbava deliciosamente, fazendo-me gozar algumas vezes seguidas. O meu companheiro é capaz de influir positivamente na minha xana. A sua execução é feita de forma lenta e delicada, o que me deixa extremamente excitada. Dado que é mais alto que eu, consegue fazer isso ao mesmo tempo em que come o meu cu, num anal alucinante e inigualável. Após várias gozações, gostaria que me desse um coquetel. Virei-me para ele, o ajoelhei e solicitei que ele gozasse dentro da minha boca. Sentei-me atraído ao ver-lhe bater uma punheta na minha frente, e comecei a tocar mais uma siririca. Quando senti sua porra fresca entrando toda na minha boca, desejei mais uma vez. Gozei novamente. Nada melhor do que chegar em casa depois de um plantão e ser chutada pelo seu companheiro. O melhor é deitar-se sentindo uma dor deliciosa no cu e ter a sensação de que cumpriu a sua missão. Gostaria de saber se você também se importaria com essa dor. 😉

Siririca Com Anal

A mulher deitou-se na cama por volta das 15 horas, num dia de sol e muito calor. Usava um shorts curto, cavado na minha bunda, e uma blusinha bem colada ao corpo. Dada a intensidade do calor, decidi-me despir para verificar se seria capaz de dormir, uma vez que teria que cumprir um plantão naquela noite. Apesar de estar deitada e com o ventilador ligado, não conseguia dormir. Resolvi chamar o meu marido, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para que ficasse um pouco comigo e me desse um abraço. De imediato, ele se deparou comigo deitada de costas, completamente nua, e aproveitou para se deitar em cima das minhas costas (adoro isso, pois a sua bunda de chopp se adequa perfeitamente à minha forma) Nesse dia, tive uma grande excitação, uma vez que tínhamos contraído uma gripe severa e havia algum tempo que não tínhamos transado. Comecei a mexer a bunda para sentir a pica dele encoxando-me (não sei se vocês sabem, mas eu adoro sentir a sua piroca endurecida na minha bunda) Percebi que ele estava muito entusiasmado, pois começou a beijar-me com vontade. Após alguns minutos de conversa, ele começou a beijar a minha nuca e, aos poucos, foi descendo com a língua pelo corpo, até chegar à minha nuca. Ele me puxava com força, deixando o rabo empinado, quando começou a lamber o meu cu. Que sensação maravilhosa. Aprecio a sensação de senti-la por trás. Lambia tudo de forma incessante, dando-me um beijo grego que nunca havia experimentado. Enquanto chupava-me, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixava extremamente molhada. Quando percebeu que eu estava quase gozando, ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e me fez deitar-me, o que me deixou levemente empinada. Em seguida, voltou a meter a língua sobre o meu corpo. A minha excitação era tão intensa que, apenas com os toques e beijos, quase tive a sensação de gozo. Ao me deitar, percebi que o seu membro duro procurava o meu cuzinho. Quando encontrou, começou a injetá-lo devagar, o que me deixou com uma sensação de dor e de desejo ao mesmo tempo. Ele apertou o cabelo com força e pediu-me para que eu o ouvisse. Tome uma siririca enquanto lambe o seu cu! Apesar de ter realizado sessões de sexo oral com ele, nunca havia experimentado essa prática. Quando comecei a tocar minha bunda, percebi que ela estava extremamente molhada, o que me deixou ainda mais excitada. Fiquei observando o movimento de DJ enquanto apertava o quadril, enquanto o meu esposo começou a puxar o quadril com mais força. Senti um imenso apetite e gozei ao lavar o travesseiro com o mel que ingeria. Ao perceber a minha injúria, o meu marido urra de tesão e mete a língua no meu cu, enchendo-me de leitinho. Após a transa, deixei o local de trabalho e passei a noite com o cuzinho doendo. No entanto, percebi que era gratificante ser enrabada e descobrir que era possível experimentar o prazer de forma simultânea.

A Mulher Que Mudou Minha Vida – Primeiro Anal

Fala galera! Para aqueles que não leram os primeiros contos, sugiro que leiam-os. A seguir, vamos iniciar a terceira parte da história da mulher que alterou a minha vida! Após o primeiro encontro, tivemos um contato por mensagens e, quando o namorado dela não estava na cidade, mantemos um contato para que possamos nos reencontrar de forma satisfatória. A cada dia, estávamos cada vez mais loucos um pelo outro. À medida que os nossos encontros se intensificaram, fomos criando mais intimidade e descobrindo tudo o que gostamos na cama. Com o tempo, fomos ficando cada vez mais amigos. Descobri que ela nunca havia tido relações afetivas, bem como nunca tivemos relações sexuais. Tentei diversas vezes chupar o cuzinho dela, mas ela nunca deixava, mas eu sempre acariciava e apertava um dedo para que ela se acostumasse aos poucos. Num certo dia, enviei uma mensagem para ela dizendo que estava louco para foder o seu cu. Ela respondeu: “Você está querendo foder o meu cu?” Respondi-lhe, “não, vou-me alimentar!”. No mesmo dia, solicitei que ela saísse de casa de vestido e sem calcinha para me encontrar. Ela não o queria, mas, posteriormente, aceitou. Por volta das 19 horas, ela deixou a residência para me buscar em uma rua próxima. Ela foi à pé porque eu a levaria com o meu carro. Ao avistar-a, o meu coração disparou de forma alarmante, o que aumentou a adrenalina. Aproveitei para me sentar ao seu lado para permitir que ela entrasse. Ela adentrou o carro, adentrou e sentou-se no banco traseiro. Tive uma repulsa inicial e ela disse-me que não gostaria de ser vista. Dado que eu não tinha familiaridade com a cidade, perguntei a ela onde o motel ficava, pois ainda não tinha conhecimento. Ela me disse que não havia nenhum hotel na cidade, exceto na vizinha. A cidade localizada a 10 km de distância da nossa residência estava localizada a 10 km da nossa. Ela disse que não poderia ir à cidade devido ao fato de que seria tarde demais para retornar à sua cidade natal. Sugiro, então, que a conduzisse a um local tranquilo e ela me guiou até uma estrada de terra que me conduzia à lagoa da cidade. Ao chegarmos à estrada, ela se atirou e saltou para a frente, dizendo que pararia em qualquer lugar, pois aquilo seria tranquilo e ninguém teria problemas naquele exato momento. Achei uma árvore de porte considerável e, dada a escuridão reinante na estrada, a parei em frente à mesma e observei o seu esplendor. Logo após a minha saída do carro, ela começou a me beijar com uma língua macia e sensacional, um beijo delicioso que só ela tinha. Logo, as minhas mãos começaram a percorrer o corpo e, em pouco tempo, já tinha os seios nele. Comecei a chupá-los e apertá-los. Aquele peito lindo, com bicos macios, alternava entre eles. Em seguida, comecei a deslizar a mão pelo seu corpo até chegar à sua bunda. Apertei a sua bunda e dei um tapa na sua bunda. Ela lamentou e voltou a me beijar, enquanto eu apertava a mão por baixo do vestido, sentindo a sua pele macia e confirmando que ela não estava despida de calcinhas. Apertei a sua bunda novamente e apertei o dedo indicador pelo seu cuzinho, até chegar à sua buceta, que já estava encharcada. Passei os dedos por ela e molhei para poder voltar ao seu cu e, devagar, introduzir o dedo lá dentro. O dedo entrou tão devagar que ela não disse nada, apenas gemia. Tentei tirar o seu vestido, mas ela não quis. Apenas me permitiu que o levantasse até a cintura. Encontrei um dedo no seu cu e voltei a chupar o seu seio, enquanto ela apertava-me, forçando-me a ficar mais próximo dela. Nessa altura, ela estava com a parte de cima do vestido abaixada até a cintura e a parte de baixo abaixada até a cintura. Ou seja, o vestido se tornou um cinto no corpo dela. Após chupar seu seio e introduzir todo o dedo no seu cu, ela afastou-se um pouco e foi buscar o meu pau, que estava doendo de tão duro dentro da minha bermuda. Quando conseguiu agarrar-o, rapidamente tirou a bermuda e se abaixou para chupá-lo. Ah, como eu apreciava aquela boca macia e cremosa que me dava prazer. Ofereceu-lhe um primeiro beijo na nuca e, em seguida, foi subindo e descendo até que ele estivesse completamente molhado, para, então, encher-se de beijos. Sentia-me apaixonada por aquilo e apertei a mão na sua cabeça, forçando-a para baixo, de forma a que ela conseguisse engolir o conteúdo. Ela demonstrou uma certa angústia e retirou a mão, questionando-me se eu a desejava. Respondi que não, pois desejava apenas que ela permanecesse a chupar. Em seguida, ela voltou a engolir toda a comida que conseguia e fez movimentos de elevação e descida que me levaram à alucinação. Chupou e beijou abundantemente o meu membro. Em seguida, levantou-se e foi para o banco do motorista, onde eu estava. Pegou o meu membro todo encurralado e passou por entre a sua buceta até que sentou-o de uma só vez. Percebi a quantidade de umidade que o meu membro deslizou facilmente para dentro dela. Ela soltou um gemido delicioso e começou a me beijar de novo, enquanto subia e subia no meu reto. Passei as mãos sobre sua bunda e apontei para o seu cuzinho para introduzir o dedo indicador. Ela parou de subir e descer e ficou andando pela frente e atrás, dizendo que ia gozar. Passei o dedo no seu cuzinho, com a outra mão apertando o seu seio, e beijei sua boca. Ela não resistiu muito e gozou bem devagar, sentada no meu pau. Após a remessa, abraçou-me com força e beijou-me, dizendo que a experiência foi excecional. Tive o cuidado de não abdicar do meu membro. Pouco tempo depois, ela já estava apta para outra relação e começou a rebolar no meu membro, gemendo abundantemente. Em breve, decidi que era

A Mulher Que Mudou Minha Vida – Primeira Transa

Olá, gente! Para aqueles que pediram a continuação, segue a história da primeira vez que transamos. Aqueles que começaram a ler este conto, sugiro que leiam o primeiro. Vamos em frente? Após o nosso maravilhoso primeiro encontro, deixei-a em casa, voltei à festa, mas apenas para me despedir das pessoas e fui para casa. A vontade era ligar ou enviar uma mensagem para ela quando cheguei, mas me contive e fui dormir. Não conseguia dormir porque estava com muita adrenalina e não acreditava em nada que havia acabado de acontecer. Depois, consegui dormir. Ao acordar no outro dia, parecia um adolescente que beijou a primeira mulher da sua existência. Estava sentindo uma felicidade inexplicável e muito ansioso para saber qual seria o melhor momento para entrar em contato com ela. Fiquei enrolando e inventando mil coisas para fazer para que o tempo passasse e eu não ligasse muito cedo. Não queria parecer muito ansioso para ela, embora a ansiedade me corroesse por dentro. Enfim, na parte da tarde, achei que seria um bom momento para entrar em contato, pois, se combinarmos algo para a noite, não seria muito demorado e ela teria tempo para se organizar. Peguei o telefone celular para contatar ela, e fiquei tremendo, com o coração acelerado e a respiração agitada. Ela demorou um pouco para atender, talvez imaginando que fosse eu e pensando se valeria a pena atender. Quando atendeu, tive a impressão de que ela ficou contente por eu ter ligado. Discutimos sobre alguns assuntos e, em seguida, solicitei que nos encontrássemos à noite. Inicialmente, ela não demonstrou interesse em nos comprometer, pois tinha medo de que alguém nos visse. Eu informei que não seria necessário sairmos, pois as outras pessoas que moram comigo estavam viajando e só voltarão no dia seguinte. No entanto, ela demonstrou receio de ser detida ao adentrar a garagem. Eu prometi que abrisse o portão da garagem de uma só vez e logo o fecharia. Antes disso, eu iria verificar a situação da rua e se não havia nenhum morador próximo à sua residência. Mesmo com grande receio, ela aceitou. Partimos e não fizemos mais nada naquele dia, aguardando o momento mágico chegar. Ao chegarmos ao horário acordado, decidi examinar os vizinhos e abri o portão. Se algo não der certo, eu entraria em contato com ela e informaria sobre a possibilidade de encontrarmos uma solução. Para nossa sorte, a rua estava lotada e ela não demorou para chegar. Ao adentrar a garagem e descer da motocicleta, percebi que não conseguia me relacionar com uma mulher como ela. Fiquei pensando se ela ainda pretende continuar bebendo hoje. Ok, acredite em mim. Ela usava uma calça jeans apertada, o que deixava aquela bunda ainda mais bonita e empinada. Uma blusa de alcinha preta com um sutiã também preto aparecendo um pouco pelo decote discreto. Cheguei à sua frente, abracei-a e dei um beijo caloroso em seu rosto, convidando-a a entrar. Eu indaguei se eu desejava tomar alguma bebida, como água, cerveja, suco, dentre outras. Ela aceitou apenas uma dose de água, que prontamente atendi. Depois que terminou de tomar a água, me disse assim: “estou um pouco nervosa com isso”. Eu a contive e informei que não era necessário se preocupar, pois ninguém a havia visto entrando em casa e que somente ocorreria o que ela se sentisse à vontade para realizar. Ela agradeceu e, na cozinha, fui me aproximando dela. A envolvi nos meus braços e ficamos com os rostos muito próximos. Abracei-a forte e comecei a dar beijos em seu rosto. Fui me aproximando dela e não havia resistência nenhuma. Ela também anseava por aquilo tanto quanto eu. Dei um beijo nela e, depois, outro mais demorado. Fiquei parado, observei seus olhos e, sem pronunciar nenhuma palavra, dei um beijo em sua boca. Tive a mesma impressão da noite anterior, o beijo era mágico! Nossas línguas se encontraram e, logo, se envolveram naquele beijo delicioso. Não sei quanto tempo ficamos naquele beijo, mas queria que não terminasse nunca de tão gostoso que estava aquele instante. Paramos o beijo e dei outro selinho nela. Ela estava rindo, apreciando o momento, assim como eu. Comecei a beijá-la de novo e, dessa vez, desci um pouco para o seu pescoço e dei beijinhos. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, entre a bunda e a nuca. Ela começou a passar as mãos nas minhas costas e eu também voltei a beijar sua boca. Coloquei minha mão dentro da sua blusa, passando pelo seu sutiã e, com uma única mão, deixei suas costas livres para que eu pudesse prosseguir com minhas mãos. Deixei um pouco de beijar sua boca e comecei a puxá-la, mas ela não se opôs. Retirei sua blusa e o sutiã e percebi claramente como seus seios eram lindos. Do tamanho ideal, macios, empinados, com auréola e biquinhos rosados esperando pela minha boca. Perdi o tempo e comecei a chupar um, enquanto segurava a outra mão e apertava o bico, o que a fez gemer de forma vagarosa. Enquanto eu acariciava seus seios, ela tirou minha roupa e começou a apertar meu membro por cima da bermuda. Eu alternava entre os seus seios, alternando entre um e outro. Coloquei a mão no botão da calça, desabotoei e comecei a abaixá-la, revelando assim a calcinha fio dental preta completamente enterrada na sua bunda e com um paninho pequeno tampando a buceta. Ao abaixar a calça até os seus pés, desci para ajudá-la a tirar a mesma e voltei a beijar suas coxas, coxas e a buceta por cima da calcinha. Percebi que ela estava molhada e exalava um aroma maravilhoso. Continuei subindo e dando beijos pela barriga, seios até chegar à boca para beijá-la novamente. Após o abraço, ela pegou minha bermuda e a cueca e a abraçou, permitindo que meu membro que estava explodindo de tão duro estivesse à sua disposição. Da mesma forma que fiz, ela se abaixau para tirar a bermuda e a cueca dos meus pés, mas,

A Mulher Que Mudou Minha Vida

Há alguns anos, participei de um processo seletivo para um emprego de grande requisição e tive que me mudar do sudeste para um estado no nordeste do Brasil. Sentia-me entusiasmado com a oportunidade e nunca pensei que essa mudança seria tão significativa para minha vida para sempre. Em pouco tempo de minha estada na nova cidade, comecei a namorar com uma mulher da mesma região. A notícia se espalhou rapidamente. No entanto, tudo corria bem até que fui convidado para o aniversário de uma colega de trabalho. A minha namorada não compareceu, pois não é muito apegada a festas. A festa estava muito animada, com muita gente bebendo, comendo e interagindo. No final da festa, os convidados que sobraram se juntaram em uma única mesa grande. Como sou um inimigo do fim, estava ali, tomando uma cerveja e conversávamos com as poucas pessoas que conhecia. Foi quando sentou-se ao meu lado e, ao olhar para ela, fiquei hipnotizado. A menina era morena, não muito alta, tinha um corpo perfeito, seios pequenos, com biquinhos marcando a blusa, uma bunda maravilhosa, que pude notar quando ela se levantou para pegar uma cerveja. As pernas dela estavam lindas, o short era curto e dava para perceber claramente que ela usava um fio dental minúsculo, uma vez que o short estava todo dentro da sua bunda. Enfim, a menina era realmente encantadora. Fiquei imaginando uma maneira de obter uma conversa com ela, uma vez que não a conhecia nem a havia visto na festa. Ela teceu uma observação apreensiva em relação à camisa que vestia, que era da banda mágica O Teatro Mágico. Ela disse-me que também gostava dessa banda e, a partir daí, desenvolvemos uma boa conversa. Percebi que ela estava muito receptiva e pensei que ela estivesse com o mesmo sentimento que eu. Era imperativo darmos um passo à frente. Num determinado momento, eu estava tão alucinado por aquela mulher que precisava tomar uma atitude. Perguntei-lhe se ela era solteira, pois estava sentindo uma boa química entre nós e precisei mais aprofundar isso. Ela me disse que mantinha um relacionamento amoroso há cinco anos e que o mesmo residia na capital. No entanto, naquele final de semana, não pôde comparecer à cidade para reviver o seu relacionamento. Sem dúvida, aquilo foi um balde de água fria para mim. Mudei de assunto, mas dei a impressão de que não desisti dela. Em determinado momento, ao perceber a presença do álcool entre os presentes na festa, retomei o tema e insisti em que partissemos para um local de conversação mais proveitoso. Por um longo período, ela demonstrou relutância em consultar a sua melhor amiga, que estava ao seu lado. Pensei que esta mulher também estaria interessada e, por isso, pensei em desistir. Insisti mais um pouco e ela concordou em ir comigo. Entrávamos num carro e conversamos até que pedi um beijo, mas ela negou, pois as pessoas poderiam ver e ela seria mal-entendida na cidade. Sugeri então que fomos para o interior do carro, onde trocaríamos um beijo e, posteriormente, retornaríamos à festa. Ela concordou e fomos embora para o carro. Estivemos no banco de trás e, ao nos beijarmos, sentimos uma sensação inimaginável. O beijo se condicionou de uma maneira tão perfeita que tornava impossível que permanecessemos apenas naquele momento. Foram diversos os eventos que despertaram o nosso desejo. As mãos começaram a permear o corpo dela e, ao enfiar a mão nos seus seios, senti um desejo inusitado, que nunca tive antes. Afastei-o pelo decote e percebi o seu belo corpo, com uma auréola rosada e um bico que me pedia para chupá-lo. Perdi o tempo e caí de boca naquele seio, chupando-o como se a minha existência dependesse daquele. Ela apertava a minha cabeça e gemia deliciosamente. Subi-me beijando-lhe o pescoço e a boca. Sentei-a no meu colo e alternava entre beijar sua boca e chupar os seus seios. Passei a mão sobre sua bunda durinha e apertei-a. Tentei enfiar a mão por dentro do short, mas não tive êxito. Quando senti o calor do meu membro, ela começou a esfregar nele, passando a bunda por cima da minha bermuda, e gemendo ainda mais forte. A mulher exalava tesão em todos os poros. Ela desceu do meu colo e começou a segurar o meu pau por baixo da bermuda. Não resisti e, na mesma hora, puxei-o para fora da bermuda. Ao se aproximar dele, ela soltou um gemido tão delicioso que pensei que estivesse tendo um acesso anal, mas, posteriormente, percebi que não. Ela dedilhou uma deliciosa punheta para mim e beijou minha boca. Dado que ela se encontrava de costas para mim, pude desabotoar seu short e finalmente encontrar a buceta que eu tanto desejava. A sua bunda estava encharcada e permaneci brincando com o mel. Em seguida, dei um dedo para acariciar o seu clitóris, o que a deixou ainda mais excitada. Procurei tirar o short, mas ela não demonstrou receio de que alguém nos visse no carro. Pedi então que ela chupasse o meu membro. Nesse exato momento, despi completamente a bermuda e abaixava a cueca, enquanto ela continuava a bater punheta em minha direção. Ela disse que iria chupar, mas que eu deveria ficar atento a qualquer movimentação que surgisse. Ela abaixou-se e beijou a cabeça do meu pau. Ainda não sei como não gozei, de tanto tesão que eu estava sentindo. Tive que me esforçar significativamente e pensar em outras prioridades. O tamanho do meu membro é de 18 centímetros, sendo reto, grosso e com uma cor de rosa. Ela começou a acariciar o meu saco e, aos poucos, foi descendo, dando-lhe beijos por toda a extensão, até que o engoliu por completo. Nesse exato momento, dei um gemido alto, que seria ouvido por alguém que estivesse por perto. Ela começou a subir e descer com a boca, demonstrando vontade de apertar e engolir o seu alimento. Ele alternava entre tentar engolir o corpo inteiro e beijar o corpo até chegar ao saco. Pedi

Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

A Calcinha Da Minha Esposa

Como já falei, minha esposa Alê tem 31 anos, tem 1,70m, pesa 54kg, é branca, tem cabelos longos, seios M e rabinho G. Ela é linda, meiga e meiga. Adoramos-nos. A gente se amávamos muito, mas ela parou de transar comigo. Eu queria, mas ela dizia: “Não sei o que está acontecendo comigo, não sei o que está acontecendo. Não sei o que está acontecendo.” Eu avisei que ela iria procurar ajuda médica. Ela desconversava-se. Ela enlouquecia-se, batia punheta de forma alucinada, cheirava as calcinhas, mas a suspeita de que ela a estava comendo, era grande. Ela agia como se nada estivesse acontecendo. Para que eu não ficasse na ressaca, alegou que iria comprar uma vacina de silicone. Perguntou-me: “Ah, quero assistir você comendo”. Perguntou “Não”, mas ela disse “vai, vai, quero ver você comendo”. Tive a oportunidade de trabalhar até às 13 horas. Ela começou a chegar ao meu trabalho às doze horas e permaneceu por um período de tempo. Era delicioso. As mulheres a elogiavam, mas os homens a elogiavam com respeito. Os homens a tratavam com respeito, mas estavam ansiosos por uma boa refeição. Naquele dia, acordei com muito tesão. Tentei ingerir, mas não tive a oportunidade. Às doze horas, ela passou pelo meu trabalho e permaneceu. Ao final do expediente, ela veio comigo. A bichana estava muito contente e louvável Ela estava enrolada na toalha. Quando tirou a toalha, lambi o rego e a lingua entrou no cuzinho. O pau quase gozou. Pensei: vou comê-la. Corri pro banho. Fui até o cesto e peguei uma calcinha dental vermelha. Peguei para cheirar e sentir o cheiro da buceta. Olhei no fundo e notei que estava lotado. Soltei-a e imaginei que algum macho tivesse comido. Mas tomei o susto. Após o banho, encontrei minha esposa deitada. Puxei a blusa e a calça de moletom. Ela disse que estava cansada. Na verdade, estava cansada de ser traída por outro macho. Ela disse que ia para o trabalho e que ia descansar. Há mais saídas dela. Aviso que, em breve, vou contar.Caso real.

Minha Linda Aluna

Quando conheci Alê, de 1,70m, 50 kg, cabelos longos, lisos e castanhos, seios sem bicos, rabinho M, branca, com um sorriso lindo, um sorriso lindo e calmo, apaixonei-me. Ela tinha 19 anos e eu 34 anos. Nossa, que delícia. Ela começou a me olhar. Eu era um homem casado, mas mal no casamento. Quando olhava para ela, o desejo era ainda maior. Ao cruzar a esquina, percebi que ela estava apressada para atravessar a rua. Parei e perguntei-lhe: gostaria de uma carona? Ela disse de imediato. A delicia cheirosa entrou no meu carro. Pedi-lhe para que eu a levasse até a minha residência. Ela disse que eu gostaria de uma carona. Prossegui em frente e acariciei o seu cabelo sedoso. O sorriso acalmou-me. Fiquei alucinado de tesão. Retornei ao local de trabalho com a pretensão de ver a LÚ. Ela estava lá. Criei coragem e perguntei-lhe: vamos sair para tomar um sorvete. Ela disse que sim. Dei o meu horário. Entrei no carro e peguei-a na esquina. Estava alucinado para foder com ela. Pedi-lhe um motel. Em seguida, decidi ir para um motel. um motel com quartos em cima da garagem subi as escadas atrás dela segurando no quadril , olhando a bunda gostosinha , entramos , ela de calça larga e mini blusa , o grande espelho em pé, ela entra e se coloca em frente ao espelho e começa a mexer nos longos cabelos , eu abracei ela por trás, o pau rasgando a calça jeans , encochando o rabinho dela tirei o tênis dela , por trás fui tirando a calça , meu rosto colado a bunda , tirei a calça dela , a calcinha de personagem , beijei a bunda dela , subi tirando a mini blusinha , os peitinhos sem bico , uau , pequenos seios eu coloquei todo dentro da boca , um depois outro , tirei a calcinha dela a bucetinha lisinha , tirei minha roupa , meus 20 cms duro igual ferro. Deitei-a na cama e chupei a lingua até o dedão do pé. Lubrifiquei a vara e fui penetrando. Ela pedia devagar, devagar, e a vara entrou. Gozei e, quando tirei a pica, ela estava toda suja de sangue. O lençol ficou sujo. Isso foi o primeiro passo. Vou trazer contos reais e reais. Podem ler. Vocês vão adorar.