Sexo com minha prima bunduda
Minha prima, a Larissa, é uma morena de 26 anos que sempre mexeu comigo. Com uma bunda empinada, peitos fartos e um jeito provocante, ela me deixava louco desde a adolescência. Eu, um cara de 30, nunca imaginei que rolaria algo, até que ela veio passar o fim de semana na minha casa. Minha prima chegou com um vestidinho curto, me olhando com um sorriso safado, e o tesão bateu forte. “Tá solteiro, primo? Porque eu tô com saudade de você”, disse, e eu sabia que a noite ia pegar fogo.
Tudo começou na sexta, enquanto tomávamos umas cervejas na varanda. Larissa sentou pertinho, roçando a coxa na minha. “Tá quente hoje, né?”, provocou, tirando a blusa e ficando só de top, os mamilos marcando o tecido. Meu pau já tava duro, e ela notou. “Minha prima, você tá querendo me matar”, falei, rindo. Ela se aproximou, me beijou com força, língua dançando na minha boca, e eu apertei aquela bunda redonda, sentindo o calor da pele.
Minha Prima e a Safadeza na Varanda
A coisa esquentou ali mesmo. Minha prima tirou o top, revelando os peitos durinhos, e eu caí de boca, chupando os mamilos enquanto ela gemia: “Porra, primo, que delícia!”. Ela abriu as pernas, e eu puxei a calcinha de lado, vendo a bucetinha lisinha e molhada. “Lambe minha buceta, vai!”, pediu, e eu obedeci, chupando o clitóris e enfiando a língua fundo. Minha prima rebolava, gemendo alto: “Que língua foda, me faz gozar!”. Lambi até ela tremer, quase gozando na minha boca.
Ela se ajoelhou, abriu minha calça e pegou na pica. “Que piroca grossa, primo!”, disse, começando um boquete dos infernos. Lambia a cabeça, descia até as bolas, engolindo tudo com vontade. Eu gemia, segurando o cabelo dela: “Chupa, minha prima, chupa essa pica!”. Ela babava na piroca, me olhando com cara de safada, e eu tava louco, mas queria meter nela antes de gozar.
Minha Prima e o Sexo Selvagem no Quarto
Fomos pro quarto, onde a putaria ficou séria. Deitei ela na cama, abri as pernas e meti a pica na buceta quente, sentindo ela apertar cada centímetro. “Fode forte, primo, arromba minha bucetinha!”, gritava minha prima, rebolando enquanto eu socava com força. O barulho das peles batendo ecoava, e ela gozou rápido, a buceta pulsando no meu pau: “Tô gozando, caralho!”. O orgasmo dela me deixou mais louco ainda.
Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha cara. “Quer no cuzinho, safada?”, perguntei, dando uns tapas que deixaram a bunda vermelhinha. “Mete no meu cu, primo!”, respondeu. Lubrifiquei com o mel da buceta e empurrei devagar no cuzinho apertado, sentindo ela gemer de prazer. “Que cu gostoso, minha prima”, grunhi, metendo ritmado enquanto ela empinava mais, pedindo: “Fode mais fundo, porra!”.
O Clímax Explosivo
Alternei entre a buceta e o cu, socando com força enquanto ela gritava de tesão. “Tô gozando de novo!”, urrou, o corpo tremendo num orgasmo que esguichou na cama. Minha prima tava insaciável, e eu não aguentava mais. “Goza na minha boca, quero tua porra!”, pediu, se virando e abrindo os lábios. Acelerei, metendo na buceta até sentir a gozada vindo, e gozei uma porra farta na língua dela, que engoliu tudo com um sorriso safado.
Ela quis mais, sentando no meu pau de costas, rebolando lento enquanto eu dedava o clitóris inchado. “Goza comigo, primo!”, gemeu, e gozamos juntos, eu enchendo a buceta dela de porra quente enquanto ela tremia no terceiro orgasmo. “Que gozada foda”, disse, caindo exausta ao meu lado.
No dia seguinte, rimos da bagunça na cama. “Isso fica entre nós, hein?”, piscou minha prima. Agora, toda vez que ela vem visitar, o tesão volta com tudo. Se curte histórias de sexo proibido com primas safadas, minha prima é a prova que família pode ser bem mais divertida.
