Categoria: Sexo anal

Leia gratuitamente a milhares de contos eróticos de sexo anal. Nesta categoria mulheres relataram como foi suas experiências dando o cu. Além de mulheres também tem histórias contadas por homens que relatam como foi comer um cuzinho apertado.

Enrabada No Banho

Recém-cheguei ao hospital onde trabalhei, após um plantão de doze horas consecutivas. Estava extremamente cansada, necessitava de um banho e de uma boa dose de sono. Enquanto tomava banho, percebi que meu marido estava completamente nu após abrir a porta, já de pau duro. Isso me deixou tão excitada que tive arrepios. Ao afastar-me da entrada do boxe, ele me puxa com força para perto do seu corpo e diz ao seu ouvido: Hoje, cadelinha, darei um banho em você! Apreciei a ideia, uma vez que conheço a persuasão do meu companheiro e já previa o que o aguardava. Virei-me de costas, tentando encaixar o meu corpo ainda molhado ao seu. Com uma das mãos, passa pelo meus pequenos (mas durinhos) peitos e, com a outra, desce em direção à minha bunda, que, àquela altura, já estava ardendo de desejo. Ele inicia a lavagem ao mesmo tempo em que toca uma siririca e enfia o dedo no fundo, provocando um gemido alto. Pescou o sabonete íntimo que uso para lavar e manter a bunda e o rabinho sempre cheirosos (necessário saber quando vou ser chupada por um parceiro sexual). Em seguida, voltou a esfregar e esfregar a xaninha, sempre com um dedo na região. Aperfeiçoa o meu clítoris de forma devagar e deliciosa. Enquanto isso, o seu pênis roçava o meu cuzinho, que já estava louco para ser arrombado. Ele se aproximou de mim e começou a esfregar o cassete na minha nuca, o que quase me deixou alucinada. Enquanto lavava o meu rabinho de forma delicada, ele agarrou-me e enfiou o dedo com toda a força no meu cu. Olá, pessoal… Que delicia! A dor e o desejo ao mesmo tempo. A excitação que tive naquele momento foi tão intensa que perdi o controle da situação. Sentia-me tão satisfeita que me contorcia por completo. Após a primeira vez, deitou-me de costas e começou a enfiar o seu pau delicioso na minha bunda com força e sem pudor, fazendo-me sentir dor e tesão ao mesmo tempo. Aperfeiçoou-se a minhas articulações, passando pela minha bundinha e parando nas minhas costas, o que me deixou apavorado. Senso magnífico! Embora não apresentei a minha dor no membro, aprecio a dor no membro. Ele apertava tanto o meu rabo que parecia que as pregas nunca mais se repetiam, e, ao mesmo tempo, me masturbava deliciosamente, fazendo-me gozar algumas vezes seguidas. O meu companheiro é capaz de influir positivamente na minha xana. A sua execução é feita de forma lenta e delicada, o que me deixa extremamente excitada. Dado que é mais alto que eu, consegue fazer isso ao mesmo tempo em que come o meu cu, num anal alucinante e inigualável. Após várias gozações, gostaria que me desse um coquetel. Virei-me para ele, o ajoelhei e solicitei que ele gozasse dentro da minha boca. Sentei-me atraído ao ver-lhe bater uma punheta na minha frente, e comecei a tocar mais uma siririca. Quando senti sua porra fresca entrando toda na minha boca, desejei mais uma vez. Gozei novamente. Nada melhor do que chegar em casa depois de um plantão e ser chutada pelo seu companheiro. O melhor é deitar-se sentindo uma dor deliciosa no cu e ter a sensação de que cumpriu a sua missão. Gostaria de saber se você também se importaria com essa dor. 😉

Siririca Com Anal

A mulher deitou-se na cama por volta das 15 horas, num dia de sol e muito calor. Usava um shorts curto, cavado na minha bunda, e uma blusinha bem colada ao corpo. Dada a intensidade do calor, decidi-me despir para verificar se seria capaz de dormir, uma vez que teria que cumprir um plantão naquela noite. Apesar de estar deitada e com o ventilador ligado, não conseguia dormir. Resolvi chamar o meu marido, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para que ficasse um pouco comigo e me desse um abraço. De imediato, ele se deparou comigo deitada de costas, completamente nua, e aproveitou para se deitar em cima das minhas costas (adoro isso, pois a sua bunda de chopp se adequa perfeitamente à minha forma) Nesse dia, tive uma grande excitação, uma vez que tínhamos contraído uma gripe severa e havia algum tempo que não tínhamos transado. Comecei a mexer a bunda para sentir a pica dele encoxando-me (não sei se vocês sabem, mas eu adoro sentir a sua piroca endurecida na minha bunda) Percebi que ele estava muito entusiasmado, pois começou a beijar-me com vontade. Após alguns minutos de conversa, ele começou a beijar a minha nuca e, aos poucos, foi descendo com a língua pelo corpo, até chegar à minha nuca. Ele me puxava com força, deixando o rabo empinado, quando começou a lamber o meu cu. Que sensação maravilhosa. Aprecio a sensação de senti-la por trás. Lambia tudo de forma incessante, dando-me um beijo grego que nunca havia experimentado. Enquanto chupava-me, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixava extremamente molhada. Quando percebeu que eu estava quase gozando, ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e me fez deitar-me, o que me deixou levemente empinada. Em seguida, voltou a meter a língua sobre o meu corpo. A minha excitação era tão intensa que, apenas com os toques e beijos, quase tive a sensação de gozo. Ao me deitar, percebi que o seu membro duro procurava o meu cuzinho. Quando encontrou, começou a injetá-lo devagar, o que me deixou com uma sensação de dor e de desejo ao mesmo tempo. Ele apertou o cabelo com força e pediu-me para que eu o ouvisse. Tome uma siririca enquanto lambe o seu cu! Apesar de ter realizado sessões de sexo oral com ele, nunca havia experimentado essa prática. Quando comecei a tocar minha bunda, percebi que ela estava extremamente molhada, o que me deixou ainda mais excitada. Fiquei observando o movimento de DJ enquanto apertava o quadril, enquanto o meu esposo começou a puxar o quadril com mais força. Senti um imenso apetite e gozei ao lavar o travesseiro com o mel que ingeria. Ao perceber a minha injúria, o meu marido urra de tesão e mete a língua no meu cu, enchendo-me de leitinho. Após a transa, deixei o local de trabalho e passei a noite com o cuzinho doendo. No entanto, percebi que era gratificante ser enrabada e descobrir que era possível experimentar o prazer de forma simultânea.

A Mulher Que Mudou Minha Vida – Primeiro Anal

Fala galera! Para aqueles que não leram os primeiros contos, sugiro que leiam-os. A seguir, vamos iniciar a terceira parte da história da mulher que alterou a minha vida! Após o primeiro encontro, tivemos um contato por mensagens e, quando o namorado dela não estava na cidade, mantemos um contato para que possamos nos reencontrar de forma satisfatória. A cada dia, estávamos cada vez mais loucos um pelo outro. À medida que os nossos encontros se intensificaram, fomos criando mais intimidade e descobrindo tudo o que gostamos na cama. Com o tempo, fomos ficando cada vez mais amigos. Descobri que ela nunca havia tido relações afetivas, bem como nunca tivemos relações sexuais. Tentei diversas vezes chupar o cuzinho dela, mas ela nunca deixava, mas eu sempre acariciava e apertava um dedo para que ela se acostumasse aos poucos. Num certo dia, enviei uma mensagem para ela dizendo que estava louco para foder o seu cu. Ela respondeu: “Você está querendo foder o meu cu?” Respondi-lhe, “não, vou-me alimentar!”. No mesmo dia, solicitei que ela saísse de casa de vestido e sem calcinha para me encontrar. Ela não o queria, mas, posteriormente, aceitou. Por volta das 19 horas, ela deixou a residência para me buscar em uma rua próxima. Ela foi à pé porque eu a levaria com o meu carro. Ao avistar-a, o meu coração disparou de forma alarmante, o que aumentou a adrenalina. Aproveitei para me sentar ao seu lado para permitir que ela entrasse. Ela adentrou o carro, adentrou e sentou-se no banco traseiro. Tive uma repulsa inicial e ela disse-me que não gostaria de ser vista. Dado que eu não tinha familiaridade com a cidade, perguntei a ela onde o motel ficava, pois ainda não tinha conhecimento. Ela me disse que não havia nenhum hotel na cidade, exceto na vizinha. A cidade localizada a 10 km de distância da nossa residência estava localizada a 10 km da nossa. Ela disse que não poderia ir à cidade devido ao fato de que seria tarde demais para retornar à sua cidade natal. Sugiro, então, que a conduzisse a um local tranquilo e ela me guiou até uma estrada de terra que me conduzia à lagoa da cidade. Ao chegarmos à estrada, ela se atirou e saltou para a frente, dizendo que pararia em qualquer lugar, pois aquilo seria tranquilo e ninguém teria problemas naquele exato momento. Achei uma árvore de porte considerável e, dada a escuridão reinante na estrada, a parei em frente à mesma e observei o seu esplendor. Logo após a minha saída do carro, ela começou a me beijar com uma língua macia e sensacional, um beijo delicioso que só ela tinha. Logo, as minhas mãos começaram a percorrer o corpo e, em pouco tempo, já tinha os seios nele. Comecei a chupá-los e apertá-los. Aquele peito lindo, com bicos macios, alternava entre eles. Em seguida, comecei a deslizar a mão pelo seu corpo até chegar à sua bunda. Apertei a sua bunda e dei um tapa na sua bunda. Ela lamentou e voltou a me beijar, enquanto eu apertava a mão por baixo do vestido, sentindo a sua pele macia e confirmando que ela não estava despida de calcinhas. Apertei a sua bunda novamente e apertei o dedo indicador pelo seu cuzinho, até chegar à sua buceta, que já estava encharcada. Passei os dedos por ela e molhei para poder voltar ao seu cu e, devagar, introduzir o dedo lá dentro. O dedo entrou tão devagar que ela não disse nada, apenas gemia. Tentei tirar o seu vestido, mas ela não quis. Apenas me permitiu que o levantasse até a cintura. Encontrei um dedo no seu cu e voltei a chupar o seu seio, enquanto ela apertava-me, forçando-me a ficar mais próximo dela. Nessa altura, ela estava com a parte de cima do vestido abaixada até a cintura e a parte de baixo abaixada até a cintura. Ou seja, o vestido se tornou um cinto no corpo dela. Após chupar seu seio e introduzir todo o dedo no seu cu, ela afastou-se um pouco e foi buscar o meu pau, que estava doendo de tão duro dentro da minha bermuda. Quando conseguiu agarrar-o, rapidamente tirou a bermuda e se abaixou para chupá-lo. Ah, como eu apreciava aquela boca macia e cremosa que me dava prazer. Ofereceu-lhe um primeiro beijo na nuca e, em seguida, foi subindo e descendo até que ele estivesse completamente molhado, para, então, encher-se de beijos. Sentia-me apaixonada por aquilo e apertei a mão na sua cabeça, forçando-a para baixo, de forma a que ela conseguisse engolir o conteúdo. Ela demonstrou uma certa angústia e retirou a mão, questionando-me se eu a desejava. Respondi que não, pois desejava apenas que ela permanecesse a chupar. Em seguida, ela voltou a engolir toda a comida que conseguia e fez movimentos de elevação e descida que me levaram à alucinação. Chupou e beijou abundantemente o meu membro. Em seguida, levantou-se e foi para o banco do motorista, onde eu estava. Pegou o meu membro todo encurralado e passou por entre a sua buceta até que sentou-o de uma só vez. Percebi a quantidade de umidade que o meu membro deslizou facilmente para dentro dela. Ela soltou um gemido delicioso e começou a me beijar de novo, enquanto subia e subia no meu reto. Passei as mãos sobre sua bunda e apontei para o seu cuzinho para introduzir o dedo indicador. Ela parou de subir e descer e ficou andando pela frente e atrás, dizendo que ia gozar. Passei o dedo no seu cuzinho, com a outra mão apertando o seu seio, e beijei sua boca. Ela não resistiu muito e gozou bem devagar, sentada no meu pau. Após a remessa, abraçou-me com força e beijou-me, dizendo que a experiência foi excecional. Tive o cuidado de não abdicar do meu membro. Pouco tempo depois, ela já estava apta para outra relação e começou a rebolar no meu membro, gemendo abundantemente. Em breve, decidi que era

A Mulher Que Mudou Minha Vida

Há alguns anos, participei de um processo seletivo para um emprego de grande requisição e tive que me mudar do sudeste para um estado no nordeste do Brasil. Sentia-me entusiasmado com a oportunidade e nunca pensei que essa mudança seria tão significativa para minha vida para sempre. Em pouco tempo de minha estada na nova cidade, comecei a namorar com uma mulher da mesma região. A notícia se espalhou rapidamente. No entanto, tudo corria bem até que fui convidado para o aniversário de uma colega de trabalho. A minha namorada não compareceu, pois não é muito apegada a festas. A festa estava muito animada, com muita gente bebendo, comendo e interagindo. No final da festa, os convidados que sobraram se juntaram em uma única mesa grande. Como sou um inimigo do fim, estava ali, tomando uma cerveja e conversávamos com as poucas pessoas que conhecia. Foi quando sentou-se ao meu lado e, ao olhar para ela, fiquei hipnotizado. A menina era morena, não muito alta, tinha um corpo perfeito, seios pequenos, com biquinhos marcando a blusa, uma bunda maravilhosa, que pude notar quando ela se levantou para pegar uma cerveja. As pernas dela estavam lindas, o short era curto e dava para perceber claramente que ela usava um fio dental minúsculo, uma vez que o short estava todo dentro da sua bunda. Enfim, a menina era realmente encantadora. Fiquei imaginando uma maneira de obter uma conversa com ela, uma vez que não a conhecia nem a havia visto na festa. Ela teceu uma observação apreensiva em relação à camisa que vestia, que era da banda mágica O Teatro Mágico. Ela disse-me que também gostava dessa banda e, a partir daí, desenvolvemos uma boa conversa. Percebi que ela estava muito receptiva e pensei que ela estivesse com o mesmo sentimento que eu. Era imperativo darmos um passo à frente. Num determinado momento, eu estava tão alucinado por aquela mulher que precisava tomar uma atitude. Perguntei-lhe se ela era solteira, pois estava sentindo uma boa química entre nós e precisei mais aprofundar isso. Ela me disse que mantinha um relacionamento amoroso há cinco anos e que o mesmo residia na capital. No entanto, naquele final de semana, não pôde comparecer à cidade para reviver o seu relacionamento. Sem dúvida, aquilo foi um balde de água fria para mim. Mudei de assunto, mas dei a impressão de que não desisti dela. Em determinado momento, ao perceber a presença do álcool entre os presentes na festa, retomei o tema e insisti em que partissemos para um local de conversação mais proveitoso. Por um longo período, ela demonstrou relutância em consultar a sua melhor amiga, que estava ao seu lado. Pensei que esta mulher também estaria interessada e, por isso, pensei em desistir. Insisti mais um pouco e ela concordou em ir comigo. Entrávamos num carro e conversamos até que pedi um beijo, mas ela negou, pois as pessoas poderiam ver e ela seria mal-entendida na cidade. Sugeri então que fomos para o interior do carro, onde trocaríamos um beijo e, posteriormente, retornaríamos à festa. Ela concordou e fomos embora para o carro. Estivemos no banco de trás e, ao nos beijarmos, sentimos uma sensação inimaginável. O beijo se condicionou de uma maneira tão perfeita que tornava impossível que permanecessemos apenas naquele momento. Foram diversos os eventos que despertaram o nosso desejo. As mãos começaram a permear o corpo dela e, ao enfiar a mão nos seus seios, senti um desejo inusitado, que nunca tive antes. Afastei-o pelo decote e percebi o seu belo corpo, com uma auréola rosada e um bico que me pedia para chupá-lo. Perdi o tempo e caí de boca naquele seio, chupando-o como se a minha existência dependesse daquele. Ela apertava a minha cabeça e gemia deliciosamente. Subi-me beijando-lhe o pescoço e a boca. Sentei-a no meu colo e alternava entre beijar sua boca e chupar os seus seios. Passei a mão sobre sua bunda durinha e apertei-a. Tentei enfiar a mão por dentro do short, mas não tive êxito. Quando senti o calor do meu membro, ela começou a esfregar nele, passando a bunda por cima da minha bermuda, e gemendo ainda mais forte. A mulher exalava tesão em todos os poros. Ela desceu do meu colo e começou a segurar o meu pau por baixo da bermuda. Não resisti e, na mesma hora, puxei-o para fora da bermuda. Ao se aproximar dele, ela soltou um gemido tão delicioso que pensei que estivesse tendo um acesso anal, mas, posteriormente, percebi que não. Ela dedilhou uma deliciosa punheta para mim e beijou minha boca. Dado que ela se encontrava de costas para mim, pude desabotoar seu short e finalmente encontrar a buceta que eu tanto desejava. A sua bunda estava encharcada e permaneci brincando com o mel. Em seguida, dei um dedo para acariciar o seu clitóris, o que a deixou ainda mais excitada. Procurei tirar o short, mas ela não demonstrou receio de que alguém nos visse no carro. Pedi então que ela chupasse o meu membro. Nesse exato momento, despi completamente a bermuda e abaixava a cueca, enquanto ela continuava a bater punheta em minha direção. Ela disse que iria chupar, mas que eu deveria ficar atento a qualquer movimentação que surgisse. Ela abaixou-se e beijou a cabeça do meu pau. Ainda não sei como não gozei, de tanto tesão que eu estava sentindo. Tive que me esforçar significativamente e pensar em outras prioridades. O tamanho do meu membro é de 18 centímetros, sendo reto, grosso e com uma cor de rosa. Ela começou a acariciar o meu saco e, aos poucos, foi descendo, dando-lhe beijos por toda a extensão, até que o engoliu por completo. Nesse exato momento, dei um gemido alto, que seria ouvido por alguém que estivesse por perto. Ela começou a subir e descer com a boca, demonstrando vontade de apertar e engolir o seu alimento. Ele alternava entre tentar engolir o corpo inteiro e beijar o corpo até chegar ao saco. Pedi

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

A Calcinha Da Minha Esposa

Como já falei, minha esposa Alê tem 31 anos, tem 1,70m, pesa 54kg, é branca, tem cabelos longos, seios M e rabinho G. Ela é linda, meiga e meiga. Adoramos-nos. A gente se amávamos muito, mas ela parou de transar comigo. Eu queria, mas ela dizia: “Não sei o que está acontecendo comigo, não sei o que está acontecendo. Não sei o que está acontecendo.” Eu avisei que ela iria procurar ajuda médica. Ela desconversava-se. Ela enlouquecia-se, batia punheta de forma alucinada, cheirava as calcinhas, mas a suspeita de que ela a estava comendo, era grande. Ela agia como se nada estivesse acontecendo. Para que eu não ficasse na ressaca, alegou que iria comprar uma vacina de silicone. Perguntou-me: “Ah, quero assistir você comendo”. Perguntou “Não”, mas ela disse “vai, vai, quero ver você comendo”. Tive a oportunidade de trabalhar até às 13 horas. Ela começou a chegar ao meu trabalho às doze horas e permaneceu por um período de tempo. Era delicioso. As mulheres a elogiavam, mas os homens a elogiavam com respeito. Os homens a tratavam com respeito, mas estavam ansiosos por uma boa refeição. Naquele dia, acordei com muito tesão. Tentei ingerir, mas não tive a oportunidade. Às doze horas, ela passou pelo meu trabalho e permaneceu. Ao final do expediente, ela veio comigo. A bichana estava muito contente e louvável Ela estava enrolada na toalha. Quando tirou a toalha, lambi o rego e a lingua entrou no cuzinho. O pau quase gozou. Pensei: vou comê-la. Corri pro banho. Fui até o cesto e peguei uma calcinha dental vermelha. Peguei para cheirar e sentir o cheiro da buceta. Olhei no fundo e notei que estava lotado. Soltei-a e imaginei que algum macho tivesse comido. Mas tomei o susto. Após o banho, encontrei minha esposa deitada. Puxei a blusa e a calça de moletom. Ela disse que estava cansada. Na verdade, estava cansada de ser traída por outro macho. Ela disse que ia para o trabalho e que ia descansar. Há mais saídas dela. Aviso que, em breve, vou contar.Caso real.

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Perdendo o cabaçinho do meu cu em foda na cachoeira

Perdendo o cabacinho do meu cu em uma foda na cachoeira. Meu nome é Lorena, sou uma morena baixinha bem vadia e tesuda que adora um bom sexo com homens casados. Ganho a vida assim, sou prostituta e também estudante. Divido meu dia a dia em ir a escola fazer o ultimo ano do ensino médio e a noite ou a tarde faço muito sexo com velhos ricos que adoram uma ninfetinha. Por eu ter apenas 18 aninhos os velhos de minha cidade ficam loucos por mim, e pagam muita grana em troca de um sexo gostoso. Moreninha como eu de bunda grande empinadinha e ainda com marquinha, deixa qualquer coroa e novinho louco de tesão. E hoje quero contar como fodi gostoso com o melhor amigo de meu pai a tarde toda em uma cachoeira perto da fazenda dele. Meu pai tem um amigo de quase 50 anos chamado Rogerio. Ele é um gordinho rico que vive pagando as novinhas da minha cidade pra ter um sexo gostoso. E como ele paga muita grana a maioria aceita, muitas de minhas amigas já saíram com ele e voltaram com uma boa grana. Como eu estou começando a viver disso estou aproveitando essa oportunidade. Como meus pais não tem muita grana eu quero ter um futuro melhor. Minha cidade é pequena e emprego aqui é difícil, então o jeito é estudar. Mas enquanto não vou pra faculdade formo e faço minha profissão de arquiteta que é meu sonho. Vou ganhando a vida fazendo sexo por dinheiro, e ganho muita grana. Desde que comecei, há 2 meses atrás já consegui quase 10 milzinho apenas fodendo. E um dia esse amigo de meu pai quis me comer gostoso. Pegou meu zap com uma amiga e começamos a conversar. E ele me prometeu milzinho em troca de uma tarde de domingo de sexo bem gostoso. Eu aceitei e no dia combinado disse a meus pais que iria na casa de uma amiga. Mas na verdade fui na casa desse gordinho safado que mandou motorista me buscar e antes de eu entrar na fazenda dele o PIX na minha conta já tinha sido feito. Chegando lá ele já me deu outro presente, um celular novinho. Disse que era apaixonado por mim e que queria que eu fosse so dele. Isso tudo aconteceu há exatos 13 dias na fazenda desse safado. Ele me ofereceu 6 milzinho por mês em troca de eu ser somente sua. E não fique surpreso, tem muito velho rico que não já tem tanta grana que consegue fazer isso tranquilamente. E como eu sou realmente uma moreninha bem gostosa esse safado me queria so pra ele. Eu não aceitei ainda, estou fazendo cu doce pra conseguir aumentar essa proposta dele. Tenho que ser esperta, mas vamos ao que interesse que é continuar essa história sacana. Ele disse que me queria na cachoeira, que tava muito calor e uma baita vontade de realizar esse fetiche gostoso. A gente foi para uma cachoeira linda dentro da sua fazenda. Chegando la fui ficando peladinha e ele foi tirando meu biquini com a boca. Fiquei de quatro entre umas pedras e ele já foi direto ao ponto, chupando o meu cuzinho e na sequência de leve metendo sua pica pequena. Eu gemi gostoso com o pauzinho dele entrando gostoso dentro da minha bunda, como o pau dele não tinha mais de 15 centímetros eu deixei ele meter com vontade. E foi socando gostoso, e eu rebolando com vontade no rabinho desse malandro. Então esse safado encheu meu rabinho de porra me deixando toda molhada. Eu fiquei deitada e pedi pra ele cair de boca na minha pica, e o safado foi me mamando gostoso me deixando toda molhadinha. E acabei gozando gostoso com as línguas do velho, ele realmente sabia como fazer uma novinha gozar. Como já é cheio da grana e aposentado, vive a vida com muita sacanagem. E agora quer me dar uma boa grana para eu ser sua putinha e eu vou aceitar claro. E matar esse velho de tesão com meu cuzinho mordedor bem gostoso e apertadinho.

Fodendo o bumbum da babá de meu filho

Fodendo o bumbum da babá de meu filho, uma putinha deliciosa que me matou de tesão com um sexo pra lá de intenso. E vou lhes contar como eu fui acabar comendo essa doce novinha branquinha perfeita de apenas 20 aninhos. Eu me chamo André, tenho 41 anos e sou casado, recentemente tivemos um lindo filho e depois que acabou o prazo de licença de minha esposa tivemos que contratar uma babá. O nome dela é Julia, uma branquinha linda, de cabelos pretos que tem um corpinho magrinho gostoso e uma bela raba grande e empinada. O sonho de consumo de todo coroa como eu. E um dia eu não consegui resistir, como eu chego bem mais cedo que minha esposa estava tendo pelo menos umas 2 horinhas sozinho com essa novinha. Eu sempre chegava e ficava no meu quarto até mesmo pra não me perder nessa tentação. Mas uma época começou a ficar bem calor e tivemos que ir pra piscina. E como a minha esposa pediu para a jovem Julia ir pra piscina ficar com nosso filho até mesmo pra ele se refrescar eu comecei a ficar bem perto dela. E não consegui resistir porque ela estava usando um biquini fio dental que me deixava louco de tesão. Meu pau estava ficando cada vez mais duro porque essa jovem era realmente bem delícia. Um dia eu não consegui resistir, ela tava usando um biquini bem curto da cor preta e isso tava me matando. E ela me olhava com carinha de safada e naquele momento eu soube o que ela queria. Como tenho uma graninha ela ficou logo interessada, vendo a casa bacana e os carros ela ficou toda queirosa. Então eu não consegui resistir, pedi pra ela deixar meu filho no quarto dormindo para que ela pudesse curtir um pouco a piscina também. Ela foi e o fez dormir, umas meia hora depois ela voltou e eu já estava na piscina sem cueca e com a pica bem dura a sua espera. A jovem caiu na água e eu já fui pra cima dela e sem nem falar nada lhe dei um beijo na boca. Já agarrei aquela enorme bunda e fui acariciando aquele rabo gostoso enquanto beijava sua boca. Ela sentiu minha pica bem dura e resolveu me matar de prazer tirando a sua calcinha. Tirei seu sutiã com a boca e fui mamando os peitos gostosos dessa safadinha deixando ela mega satisfeita. E e finalmente ela veio pro meu colinho e meu pau foi entrando dentro de sua bucetinha gostosa. A jovem me chamava de velho gostoso enquanto eu macetava sua bucetinha. Ela já toda safada foi me pedindo várias coisas como por exemplo um celular novinho. Ia falando que me daria muito prazer se eu lhe desse uma vida de princesa. E claro que eu iria dar porque aquela novinha tesuda estava me matando de prazer. Eu então disse em seu ouvidinho que por um anal gostoso ali mesmo na piscina eu lhe daria um celular novinho. Ela aceitou e já ficou apoiada na borda da piscina com sua bunda grandona empinadinha. E disse pra eu socar gostoso e bem devagar pra não a machucar demais. Acariciei aquela raba e fui metendo o dedinho no cu da jovem deixando ela arrepiadinha de tesão. Depois disso eu meti piroca com vontade naquele cuzinho gostoso. A novinha gemendo com vontade e eu empurrando tudo no seu cu gostoso e apertadinho. Acabamos indo para a beira da piscina onde eu fui em uma espreguiçadeira e fiquei deitadão la. A jovem veio por cima e começou a sentar na minha pica e eu fui fodendo o cuzinho gostoso da safada. Ela rebolando gostosinho no meu pau e eu esfolando o seu rabo. Ela gemia gostoso e beijava minha boca enquanto a pica entrava suave no seu cu. E assim eu acabei gozando e enchendo o rabinho da jovem de porra. Após essa loucura no final da tarde tive que comprar um celular novo como prometido. Tudo isso rolou há 4 meses e meio e até hoje vem acontecendo. E eu adoro foder essa jovem quase todo dia que chego do trabalho.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Menage Com a Mulher

No final do ano, Diana vestia uma saia curta, uma blusinha com um decote (obviamente branco) e um salto pequeno. Estávamos na orla da cidade de Natal, no estado do Espírito Santo. Ao caminharmos, uma amiga de Diana, a Helena, disse que estava com os pais. Ela disse que estava com os pais na praia. Em seguida, conversamos com a amiga e fomos para uma residência que alugamos. Ela tem 32 anos, 1.61 de altura, pele clara, seios fartos e pouco despidos, mas, no decote, fica com a aparência de uma mulher. Sempre conversamos mais à noite. Helena tem 28 anos, tem 1.70m de altura, é morena clara, tem os cabelos bem escuros, seios médios e firmes, uma bunda larga e magnífica. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. Logo após chegarmos, Diana disse: – Perdão, agora é a minha vez. – Qual é a sua pergunta, amor? Ela venda meus olhos, me leva pra cama, ao me sentar ela estala os dedos, entao apalpo o qie esta a minha frente, uma barriga sequinha, cintura descendo moldando sua bunda, bem escultural, tava sem acreditar, logo subo pra o peito, muito formosos, acabo desatando aquela dobra e passo a tocar seios bem redondos, Diana puxa minha venda e quando olho Helena estava la e eu com as maos em seus seios, ela mesma tira seu sutian, aureolas um pouco escuras, bicos medios, entao aquele mulherao vem sobre mim pra mamar seus seios firmes, minha esposa alisava minha nuca e enquanto isso tirando sua blusinha, logo juntei um seio de cada e comeceu a mamar os dois, juntava seus mamilos lambendo os dois juntos, quando menos espero minha esposa puxa Helena dando um beijo de lingua, parei por um tempo olhando aquela cena e me excitando bastante e logo pondo meu pau pra fora, minha esposa pega meu pau pedindo pra Helena sentar e assim dando em sua boca, Helena segura minhas coxas e me chulava lindamente, aproveitando quase todo meu lau e quase na garganta profunda, ela pega meu pau passando no bico dos seus firmes seios, logo se deita onde faço uma espanhola nela, seios lindos que cobria meu pau, Diana me beijava no momento, entao Diana fica sentada onde nos dois ajoelhamos de frente e um em cada seios assim mamava minha esposa, ela gemia um pouco por ser sensivel em tal parte, paramos de mamar e Helena puxa meu qjeixo onde nos beijamos de lingua e Diana alisava nossas nucas nos chamando de lindos, vou puxando sua saia revelando sua bucetona, logo Helena fica de pe fazendo o mesmo, ela tem uma bucetona tambem, lisinha e bem branquinha, acabo me deitando e Helena vem sobre mim num 69 metendo sua bucetona em minha cara e dividia meu pau com Diana e quando Helena chupava, Diana lambia minhas bolas. (D) – Aperte essa pica, amiga, para que você possa ganhar um presente de ano novo. Às vezes, percebi que as duas paravam de chupar, pois acabavam se beijando. Logo após, ao me deitar, eu ouvia Diana mamar seu peito. Aí, então, eu fazia o mesmo, mamando sua tetona. Enquanto isso, Helena vinha cavalgando de costas para mim, enquanto segurava seus peitos. Diana, o seu marido é um verdadeiro pernicioso. (D) – Sente-se nesse banco, quero ver a sua rebolada. Sinto um grande desejo por aquela bunda e sua bunda batendo na minha virilha. A partir daí, Diana solicita que Helena deite-se. Fiquei surpreso, pois não devia ter vontade de beijar uma mulher. Aproximei-me do rosto de Helena e comecei a meter na buceta de Diana. A esposa estava extremamente molhada e acariciava minhas bolas. Aos poucos, Diana para de chupar minhas bolas. (Eu) – Gostaria de mexer com esse caralho na buceta da minha puta. (D) – Ah, vamos, vamos, Helena chupa o meu grelinho safado. Apos um tempo e nao sei como nao gozei ainda, vou ate a buceta de Helena, minha esposa passava a lingua no grelinho dela e hora no meu pau, eu tirei um pouco pra ela chupar, mas foi uma chupada de mestra, saboreou bem meu pau, entao dei uma respirada sentindo um leve cansaço, pois meter em duas pela primeira vez é fogo, mesmo acostumado com uma esposa puta na cama em casa, pedipra ficaram de quatro, vi duas bundas lindas, meti primeiro em Diana, as duas gemiam enquanto se beijavam, depois fui pra buceta de Helena, larga e bem branquinha, tava um pouco vermelha da cavalgada que deu em mim, entao puxando seus cabelos metia rapido, Diana se ajoelha alisando as costas de Helena vindo me beijar, logo nao aguento anunciando que gozaria, Helena senta encostada a Diana e com os rostos colados solto porra pegando nas duas, elas terminam com um beijo, acabamos tomando banho juntos, nos trocamos e bebemos um vinho os 3, demos boas risadas, entao perto das 3h da manha Helena vai na casa de praia onde realmente estava com seus familiares, Diana e eu mesmo realizando nossos menages nos sentimos realizados, obvio que nao so por isso porem sendo duas vezes apenas priorizamos nossa uniao sendo fervorosos na cama.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Sou o Jadir, de 1.80m, 35 anos, moreno claro. – Diana, querida, o que achou da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense em um sonzinho delicioso para finalizar a nossa noite. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Amor, como assim? – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Safado. Ah, se fosse homem, acho que acharia… – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – É verdade, mas qual é a ideia subjacente? – Ah, com um homem, imagino que não posso mentir. Acredite, trair nunca fiz. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E em relação às mulheres? Acho que, no máximo, ela mamaria no meu peito junto com você. – Hummm… – Hummm. – Mas o que você quer? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, não aumente, tenho um presente para você. – Hummmmm, hummmmm. Deixei uma venda sobre ela e a apoiei no sofá, que tem uma cama na parte posterior. Ela sentou-se e sorriu com um sorriso no rosto. A partir daí, chamei um conhecido chamado Cristaldo. Ele tem o dobro do meu tamanho, aparentando ter cerca de 30 anos. Ele é magro. Estalei os dedos e o levei ao banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Você está apaixonado pelo amor? – Bom dia, Diana. – Gostaria de solicitar a sua presença. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Ah, que peito gostoso! Em seguida, invertemos a situação. Faço a espanhola e ela procura com a lingua tocar a cabecinha do meu pau, enquanto Cristaldo chupa a sua bucetinha. Cristaldo mete suas pernas e mete seu membro na bucetinha. Ela começa a gemer mais alto. – Geme nas minhas bolas, minha putona. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua

C… De Sogra Bêbada Não Tem Dono

Há cinco anos, o nosso pai e eu nos reunimos no litoral paulista. Dulce é uma empresária de confecção de artigos de higiene, que quase faliu após um incêndio. Ela e a minha esposa Dayse aproveitamos as férias por lá, às vezes até no feriado. O meu nome é Lauro. Tenho 31 anos e tenho 1.60. As pessoas me chamavam de anão. Já a dona Dulce tem 1.75, 51 anos, é morena, tem seios fartos, tem um corpo bem cuidado devido ao uso de silicone. Além disso, pensei em uma mulher com aroma marcante de um perfume estrangeiro. No final do ano passado, fomos à sua residência em dezembro, uma vez que estávamos de folga. Normalmente, ela tem uma semana de folga, mas prefere ficar na região. Dois dias depois, fomos à praia, o que é uma das suas preferências quando estamos por lá. A minha esposa é apetitosa, mas sei que dona Dulce também tem um corpo lindo e um peito siliconado. À noite, ela comprou algumas bebidas e pizzas. Convidei algumas funcionárias. A minha esposa ficou ciumenta, mas devia ter vindo de quem menos se esperava: a sua mãe. Dançaram muito, pelo ciume minha esposa dancava comigo ja que pelo olhar achava que eu olhava pras funcionarias de sua mae, embora fossem lindas tambem, mas dona Dulce usava um shortinho curto fino e um sutian de croche, depois que ao menos.vi beber umas duas tacas de vinho tava um pouco animada, depois me puxou pra dancar me tomando de sua filha, de homem tinha eu e mais uns 2 esposos de funcionaria, dançava muito, hora me encarava hora colocava seu rosto no meu ombro, perto da meia noite o povo saiu que ia trabalhar no dia seguinte, minha esposa ja ia em uma s 4 latao de cerveja, nisso apos a saida do povo, dona Dulce coloca um funk, a coroa rebolava pra caramba, tinha hora que parava na minha frente que vixi, uma raba grande feito da minha esposa só que um pouco modelada da academia, eu tava sem reaçao, minha esposa apenas ria observando minha timidez ali, entao chegada 1h da manha ela desliga o som, fomos pra dentro de seu casarao, entao levo minha esposa ja sonolenta e um pouco bebada, deixo na cama que ja deitou estirada dormindo, nisso vou pra sala com dona Dulce, ela tomava apenas vinho, ficamos ali na mesa, ela me encarava de um jeitoque fiquei sem reaçao, sem contar as vezes que ajeitava o sutian pegando firme no seu peito, entao ela diz pra nos deitar, ela ja tava meio animada, entao pediupra mim deixa-la na cama, ela me abracou, peguei em sua cintura, ela veio dizendo coisa com coisa e quando to entrando em seu quarto a deixar ela na cama ela fecha a porta e me da um puxao se jogando contra mim na cama e diz – Você não escapa hoje. – Agradecemos a sua presença. – Se você é o responsável pelo rabo da minha filha, pode muito bem assumir esse. – Mas, no entanto… Ela segurava meu rosto e me beijava de forma alucinante. Fiquei sem reação. – Olhe só para isso… Ela fala, mostrando seu peito com aureolas redondas e mamilos grandes. Ela encosta o rosto na minha boca. Fico meio que preso ali, mamando-o, com os cabelos sobre o rosto. Sei que ouvia leves gemidos, sobretudo ao mordi-los. Ela deita de lado, tirando o short. Quando estava sentada, talvez pensando que eu ia sair, ela senta-se no meu peito e diz: – Ele ficará deitado, moço. Ela se abaixava sobre mim e esfregava a bunda na minha cara, uma vez que sua filha dizia que ela só fazia isso com cera. Ela esfregava a bunda na minha cara, como se estivesse cavalgando. Em seguida, ela deslizava o corpo até que descer o rosto para o meu pau. Apertava com tanta força que quase machucou a virilha. Apertava o dedo da mão e, ao me chupar, começou a me chupar. Sua filha apertava minha bunda com tanta acuidade. Apertava – Este homem de origem portuguesa está comendo outra coisa hoje. – Qual é o problema?… Ela se poe de quatro, eita que visao gostosa de sua bundona, da uns tapas na bunda apontando pro seu cuzinho, ela apenas olhava pra tras, logo enfiei o dedo entrando um pouco apertado e devagar, ela gemia pedindo que tava pronta, entao levo meu pau a sua boca pedindo pra lubrificar, ela chupa bem deixando molhado, passo a cabecinha circulando seu cuzinho ate devagar entrar a metade da cabecinha, vou forçando ate passar ela, entao pra frente foi mais dificil, empurrando meupau ele quase nao entrava, meu pau recolhia minha virilha de tao apertado que tava, ate entrar metade, nisso fui movimentando ate acostumar metendo forte em seu rabao, ela levantava sua cabeça gemendo alto, sabia que sua filha nao acordaria facil, tava um cu gostoso de comer, eu mesmo sendo pequeno me ajeito segurando seu peitao, ela com uma mao toca um pouco sua buceta, a coroa é boa de cama mesmo, ja sei a quem a filha puxou, depois ela se deita levantando pernas pernas, sua buceta tava bem molhada, provavel ter gozado, apos enfiar novamente em seu cu ela poe os pes nos meus ombros, aquela tamanho de pernas sobre mim meu pau ja entrava um pouco facil em seu cuzinho, sua cara de tesao era grande e gemia bastante enquanto ela segurava os peitos, depois se poe de bruços com uma perna dobrada deixando bem empinada sua bunda, enfio e meu corpo fica junto ao dela, tava bem suada, gemia feito louca pedindo pra mim gozar dentro, eu aumentava as metidas ate deixar meu pau (18cm) todo em seu cu encostando minha virilha e nao o vendo, logo gozo uivando de tesao dentro daquele cu de sua bunda gostosa, ela tomou banho no banheiro de seu quarto, fui pra o banheiro da casa onde apos deitoao lado de minha esposa e ela

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Fiz anal forte com entregador de pizza

Fiz anal forte com entregador de pizza e vou lhes contar tudo. Me chamo Camila, tenho 19 anos e acabei fazendo um sexo anal de tirar o folego. E quero contar para vocês tudo sobre como eu tomei boas pirocadas no cuzinho em sexo com desconhecido. Eu tinha brigado feio com meu namorado porque descobri que ele estava dando em cima de uma amiga. Queria deixá-lo triste também e resolvi fazer algo que ele não iria gostar nem um pouco então resolvi pedir uma pizza em um lugar onde o entregador de lá é um moreninho gostoso que já brigou com meu namorado uma vez. Eu nunca tinha trocado ideia com ele, mas como sabia que meu namorado não gostava dele eu resolvi fazer isso. Pedi uma pizza sábado a noite, aproveitei que estava sozinha em casa e fui começar a minha vingança porque eu iria fazer anal forte com entregador. Ele chegou e eu estava bem provocante, usando um vestido bem curtinho e eu deixei o safado louco de tesão. O safado estava meio tímido, mas não parava de olhar para minhas pernas. Eu sabia que naquele momento ele não iria conseguir resistir, dei o dinheiro para ele e perguntei se o safado queria ficar mais um pouco. Ele disse que precisava fazer outras entregas ai eu fui levantando meu vestido e perguntando novamente se ele poderia ficar mais um pouquinho. Nesse momento o safado jogou o capacete no chão e a mochila e veio pra cima. Eu me joguei em seus braços e o safadinho foi levantando meu vestido e segurando forte na minha bunda. Fiquei de quatro no sofá e ele levantou meu vestido todo, colocou minha calcinha de ladinho e começou a cair de boca me deixando completamente molhada. Fiquei muito excitada com esse safado me chupando sem frescura. Logo depois eu pedi pra ele meter logo essa piroca, quando ele tirou o pau pra fora fiquei toda excitada. Bem maior que o do meu namorado, ele foi de levinho colocando seu pênis gostoso dentro de minha buceta, e foi metendo forte essa pica me deixando louca. Colocando minha calcinha de ladinho, ela já tava toda lambuzada com o mel de minha xota. E esse safado ia socando cada vez mais forte e minha xota tava tão molhada que o safado pegou nesse melzinho e começou a dar dedadas no meu cu. Isso me deixou louca de tesão e eu resolvi praticar anal com esse safado. Eu pedi pra ele ir colocando aquele pau com muita calma no meu cu e fui anal forte com entregador. Ele segurou minha bunda com força e socando a pica de leve e socando ela todinha dentro do meu rabo. Estava gostoso demais esse pau entrando no meu cuzinho e eu queria gozar e fui fazendo carinho na minha xota. Fiquei me masturbando enquanto essa rola entrava com tudo no meu cuzinho e assim eu não consegui mais resistir. Acabei gozando gostoso com essa benga entrando com tudo dentro do meu cuzinho quente. E o malandro também esporrou na minha bunda deixando ela completamente sua de porra. Fiquei bem suja com essa benga entrando, foi delicioso demais esse anal intenso. Depois disso liguei para meu namorado e contei tudo pra ele. No outro dia todo mundo tava sabendo porque o inimigo dele espalhou pra cidade inteira que ele fodeu meu cuzinho. Isso que dá ficar dando em cima da minha amiga, me vinguei da pior forma possível e meu namorado ainda continua comigo porque é um corninho manso.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Com 18 aninhos fiz meu primeiro anal

Com 18 aninhos fiz meu primeiro anal. O que acha de ler uma boa história real de sexo anal feito por novinha safada? Me chamo Olivia, hoje tenho 19 aninhos, mas ano passado quando tinha 18 acabei praticando sexo anal na escola com um dos meus colegas de sala. E quero compartilhar aqui com vocês como foi gostoso ganhar as minhas primeiras pirocadas no cu. Estava em meu terceiro ano e como sou uma safadinha eu gosto muito de sexo. E queria realizar um fetiche que eu so teria esse ano para realizar. Depois disso nunca mais iria conseguir, que é praticar sexo na escola. Então chamei Enzo, um novinho da minha idade, bem gostosinho que estuda na minha sala. Ele é delicioso e me deixa bem molhada, a gente já fodeu varias vezes e sempre foi bem gostoso. E eu queria que ele me pegasse gostoso na escola e ele aceitou claro. Porque eu sou uma moreninha bem delícia, peitos empinadinhos e pequenos. Mas bem redondinhos e gostosos, e meu charme veio todo pra bunda, gigante e bem redondinha. Realmente perfeita, minha raba deixa qualquer homem louco de tesão. E esse meu amigo queria e muito me comer gostoso, porque também nunca tinha feito sexo anal gostoso. Então dessa forma a gente resolveu realizar nosso fetiche na última semana de aula. Os professores nem estavam mais ligando para dar aula e a gente já tinha feito quase todas as provas. E depois da penúltima prova a gente foi para um quartinho debaixo da escada da escola. Lá eles guardam vassouras e também produtos de limpeza e eu consegui arrumar a chave. Porque minha tia trabalha lá cozinha e eu consegui pegar escondido dela e tirar uma cópia. Dessa maneira a gente saiu de fininho, e como ainda estava tendo aula não tinha ninguém no corredor, fomos atrás da escada e rapidamente eu entrei junto com Enzo no quartinho. Assim que entramos lá o safado já começou a beijar a minha boca e ir tirando a minha blusa me deixando louquinha. Foi levantando minha camisa de uniforme e eu já arranquei meu sutiã. E o malandro foi tirando a pica pra fora e me botando pra mamar. Cai de boca com vontade e fui chupando aquele caralho gostoso. Procuramos algo para deitarmos e achamos um colchonete de academia meio rasgado. Jogamos no chão e la a putaria começou, eu fui ficando peladinha e já sentando no colo do malandro. E ele botando esse caralho gostoso na minha bucetinha e me beijando loucamente. Segurava minha cintura com suas mãos fortes e ia botando rola dentro da minha xota. E no meu ouvidinho ele me fez um pedido, queria foder minha bunda. Eu disse que nunca tinha feito anal e ele me convenceu dizendo que iria ser gostoso e que aquele momento pedia umas pirocadinhas no meu cu. E como ele disse que iria devagar eu acabei aceitando, dessa forma fiquei de quatro e ele começou a chupar o meu cuzinho deixando ele todo lambuzado. E primeiro anal estava sendo bem gostoso, ele começou socando o dedinho e depois com calma foi metendo a sua rola. E meu cuzinho ficou todo assado com essa pistola entrando devagar na minha raba. E primeiro anal que estava fazendo e ainda na escola pela primeira vez. Era realmente o momento mais quente da minha vida e eu acabei gozando com essas pistoladas no meu cu. Meu amigo Enzo também deixou meu rabinho todo esfolado e gozou muito, foi realmente um sexo bem gostoso. Assim consegui realizar esse fetiche gostoso e intenso e foi melhor do que eu havia planejado.

Fodendo forte a bunda da empregada

Fodendo forte a bunda da empregada que é uma moreninha deliciosa. Se você tivesse louco de tesão e sua empregada fosse uma morena bem rabuda, você a comeria? Eu não consegui resistir, sou casado, pai de família, mas ainda assim tive que trair. Beleza não é tudo, sou casado com uma linda mulher, mas ainda assim acabei pulando a cerca e comendo a empregada feia. Ela não tem o rosto bonito, mas sua bunda me deixou louco de tesão. Ela é dessas magrinhas do rabo largo bem grande gostoso, e isso me deixou louco de tesão. Minha esposa é toda perfeita, silicone nos peitos, bunda malhadona de academia. E ainda toda maquiada e cheia de roupas de luxo. E eu sou louco por ela, tenho um tesão enorme por minha esposa, mas Flavia a moreninha de 22 anos que esta trabalhando em casa é uma jovem do bundão gostoso. Dessas meia faveladinhas ela não é das mais belas, porém seu rabo me deixou louco. E vou lhes contar como isso foi acontecer, como praticamos um sexo anal intenso e confesso que foi o mais gostoso que eu já tive. Eu entrei de férias e como estava trabalhando muito quis ficar pelo menos uma semana em casa de boas sem fazer nada. Na outra já iria viajar com minha esposa e os folhos já que ela também conseguiu tirar férias na mesma época. Então no meu primeiro dia comecei a prestar mais atenção em Flavinha, ela ajuda a Marcia que trabalha aqui em casa há anos. E essa Flavinha tava me deixando louco porque ficava ouvindo funk no fone de ouvido e rebolando pela casa. Como usava umas roupas coladinhas realçava ainda mais a sua enorme raba gostosa. No meu quarto dia em casa eu não consegui mais resistir ao charme dessa jovem deliciosa. Eu estava vendo tv e ela veio limpando o painel onde a tv estava. E começou a rebolar devagarinho e isso me matou de tesão, quando vi já estava com as mãos em sua cintura e beijando sua nuca. Chamei ela pro meu quarto e a safadinha aceitou na mesma hora. Se virou e me deu um beijo na boca, eu agarrei sua bundona gostosa e disse pra ela ir logo. Antes de chegar no meu quarto lembrei que minha esposa voltaria em uma hora, então levei ela pro quarto de hospedes. Pedi para Marcia ficar de bico fechado e tranquei a porta, pedi pra novinha tirar o fone do celular e deixar o pancadão rolar. E ela foi me fazendo strip, tirou a blusa mostrando seus peitos pequenos. Devagarinho ela foi tirando a calça de academia e ficando apenas de fio dental socada no cu. E eu pude ver aquele lindo bundão grande gostoso rebolando lentamente na minha frente. Ela veio pra cima e tirou minha pica já bem dura pra fora e foi degustando com um boquete bem gostoso. Era uma mamada intensa e logo depois ela já foi sentando na minha pica. E eu socando gostoso na sua bucetinha quente, e pedi no ouvidinho dela se podia socar no cu. A safadinha tirou minha pistola e colocou dentro do seu cuzinho e de levinho foi entrando gostoso na safada. E ela gemendo e me beijando na boca enquanto a rola ia entrando com tudo no seu cuzinho quente. A safada ficou louca de tesão e eu fui empurrando com vontade fazendo a safadinha gozar. E depois disso eu dei uma boa gozada no cuzinho dessa bandida deixando ela arrepiada de tesão. E toda suja a safadinha foi se limpando e eu voltei para meu quarto. Logo após esse dia as minhas férias foram boas demais, porque todo dia era cuzinho de tarde.

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”