Primeira vez com o single

Estávamos ficando há  poucos dias. Primeiro uns beijos num bar, depois um jantar, seguido de uma pegação no carro. Dessa vez, era pra ser um encontro de leve, um ou dois drinks, uns beijos e fim de noite. Mas, não sei se foi o perfume, se foi o papo bom, o drink a mais, ou tudo isso. O fato é que agora estávamos ali, um semi desconhecido sentado em minha cama, o primeiro depois de muito tempo casada. Me dei conta que não sabia ao certo qual deveria ser o roteiro, mas sentia um tesão enorme e só pensava o quanto queria abusar daquele gato.

Ele me puxou pra perto dele, abraçou minha barriga e ficou acariciando minhas pernas, completamente arrepiadas nessa hora. Eu me inclinei e beijei sua boca. Um beijo molhado, daqueles que transparecem nossa vontade de fazer safadeza. À medida que eu me curvava pra beijá-lo, meu vestido subia cada vez mais, assim com suas mãos. Ele agarrou minha bunda com vontade (e confesso, estava precisando disso), me apertava e eu não aguentei, sentei no colo dele fazendo questão de roçar em seu pau, que explodia dentro da cueca. Ele tirou a camisa e meu tesão foi a mil com aquele corpo definido, um verdadeiro gostoso.

Aproveitei o espelho enorme que tenho no quarto e puxei ele pra brincarmos ali. Talvez o álcool tenha ajudado (com certeza ajudou), mas resolvi dar uma provocada. Só não imaginei que o safado também estivesse com tanta maldade (e vontade) na cabeça. Em pouco tempo eu estava só de sutiã e ele só de cueca, preta, justa e marcando um pau, que pra mim era enorme. Sua boca mordia minha orelha, sua barba roçava a nuca, aquele pau duro não descolava das minhas costas. As mãos dividiam-se entre puxões de cabelo e uma siririca (muito bem feita, por sinal rs). Eu escorria de tesão nos dedos dele. Ainda assim, resisti. Foi minha vez de mostrar como se faz.

Ele deitou no centro da cama e eu, de quatro, tirei sua cueca lentamente enquanto admirava aquele pau grosso que surgia. A boca salivava. Quando dei por mim, mordiscava o lábio, tamanho era tesão que ele me deixava. Além de grande e grosso, muito bem apresentável. Eu segurei firme, punhetei olhando pra ele e sem dó, cai de boca. Chupei, subi e desci umas 5, 6 vezes, depois tentei engoli o máximo que pude e fiz questão de deixá-lo bem molhado. Em alguns momentos ele entrelaçou os dedos no meu cabelo e me conduziu num vai e vem delicioso. Os gemidos dele me fizeram ficar ainda mais excitada. Eu chupava com uma volúpia que há tempos não tinha.

Ficamos nessa safadeza por bons minutos até que ele me puxou novamente para beijá-lo. Novamente um beijo molhado, doce, com uma mistura da minha saliva com o sabor do pau dele. Nós dois estávamos à flor da pele. Enquanto ele colocava a camisinha, eu  amarrei o cabelo e diminui as luzes do abajur. Antes que ele pudesse se levantar por completo da cama, subi em seu colo e sem pensar falei “me come com vontade”. Ele segurou meu quadril e o puxou de encontro ao seu. Centímetro a centímetro seu pau foi entrando e eu me arrepiando de prazer. Há meses não transava e nunca havia dado pra um cara com um pau daquele tamanho. Me senti uma adolescente que exala vontade e implora por safadeza.

Confesso que me surpreendi com a facilidade com que ele entrou. As primeiras bombadas foram lentas, ritmadas, algumas trocas de olhares até que ele começou a apertar minha cintura cada vez mais. Eu fazia minha parte e a cada sentada que dava aumentava a intensidade com que meu corpo encostava no dele. Quando ele segurou minha bunda e começou a bombar contra ela eu não aguentei. Gemi alto enquanto gozava em seu pau.

Paciente, ele me deitou na cama, ficou beijando minha nuca, meu pescoço. O calor foi aumentando e mais breve do que esperava, ele estava me comendo novamente. Primeiro, de ladinho. Com uma mão segurava minha perna, e com a outra em minha cintura, e desse jeito me fazia ir e vir contra seu pau duro. Eu dava com vontade. Às vezes, segurava na cabeceira da cama pra ter mais força durante o vai e vem.

Meu tesão era imenso. Fiquei de quatro e não precisei dizer nada a ele. Apenas o olhei. Ele claramente entendeu minhas malícias, agarrou minha bunda e foi enfiando seu pau pouco a pouco dentro de mim. Nessa hora não aguentei e gemi. Ele bombava cada vez com mais vigor, me pressionava contra suas coxas e fazia ecoar pelo quarto o som do nosso sexo.

Ele, se mostrando um safado, não se conteve e aproveitou minha bunda empinada para bolinar por trás, enquanto me comia. Eu não estava preparada para um anal naquela noite, ainda mais com um boy bem servido como ele. Mas (tem sempre um mas rs), eu estava adorando. Aliás, sempre fui das que adoram dar a bunda. Talvez seja este o meu ponto fraco, admito. Adoro que passem a língua, a boca, que beijem, que chupem e que me comam com vontade por trás. Entretanto, esta não seria uma noite para fazermos um anal. Deixei apenas que colocasse um ou dois dedos enquanto me comia, o suficiente pra sentir ele louco de tesão dentro de mim.

Assim, de 4, foi a vez dele chegar ao orgasmo. Enquanto gozava, me apertou na cintura e me puxou firme contra ele. Eu o olhava com prazer, rebolando em seu colo, depois que percebi sua cara de realização. Minha excitação era tanta, que ainda resolvi repetir uma safadeza que havia feito uma vez e que deixou um ex namorado louco de tesão. Assim que ele gozou, eu saí de cima, ajoelhei, tirei a camisinha e caí novamente de boca no pau dele. Dessa vez ele estava todo melado, lambuzado, de um jeito que facilitou ainda enquanto eu o chupava. Ele não acreditava, apertava o lençol e se contorcia enquanto eu o mamava. Quando terminei, seu pau estava limpo novamente. Eu subi, sorri bem safada pra ele e fui a seu encontro, até quase encostar a boca na dele. Ele, claro, não aguentou, me puxou e invadiu minha boca com sua língua. Parecia que queria dividir novamente aquela mistura de sabores entre nós dois.

Ainda ficamos mais um tempo juntos conversando. Ele já estava vestido e eu só de calcinha e uma babydoll que marcava a silhueta dos meus seios. Quando ele partiu, eu deitei em minha cama e adormeci num quarto que cheirava a sexo bom.

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