Parede de vidro
Meu nome é Suzi, 1,70m,branca, cabelos castanhos claros, olhos castanhos amendoados, bumbum carnudo, magra, coxas grossas e torneadas, seios médios tipo pera, bonita de rosto, arquiteta, casada com Claudio, corpo atlético,1,80 m, branco, médico.
Quando noiva, entreguei minha virgindade a meu marido, casamo-nos quando eu tinha 25 anos e ele 28 anos, a partir de então, mantínhamos nossas atividades sexuais dentro da normalidade, sem muitos malabarismo, mas de modo a nos satisfazermos.
Moramos em um conjunto de sobradinhos de uma suíte e mais dois quartos na parte de cima e os demais ambientes na parte de baixo. Antes de nos mudarmos, fiz várias modificações. inclusive ampliando o cômodo onde hoje é meu escritório, aproveitando o “dente” entre o nosso e o imóvel ao lado, colocando grandes janelões para aproveitar o sol da manhã.
Exatamente no dia que completei cinco anos de casada, a família que morava ao lado, mudou, naquela mesma tarde, um casal foi visitar o imóvel e uma bela loira muito sensual e comunicativa, em volume normal, vendo-me trabalhar em meu computador, chama minha atenção:
-Ei vizinha, você ampliou esse cômodo, quem fez o projeto para você?
– Foi eu mesma, sou arquiteta, meu nome é Suzi. Posso te dar o telefone do empreiteiro quem executou o serviço. Vou abrir a porta lá da frente, venha tomar um café.
Desci e recebi minha nova vizinha que me ofereceu a mão e enquanto nos cumprimentávamos foi falando :
– Meu nome é Silvia. Nossa, você mudou tudo, ficou ótimo. Quero que você faça o projeto para mim.
Passamos a conversar quase diariamente e atendi todos os pedidos da nova cliente, inclusive a parede de vido com uma porta que abria para o vão entre aquela nova suíte e meu escritório.
Certa manhã, quando me preparava para abrir o computador, ainda com as cortinas entre abertas, vi Silvia ajoelhada ao lado da cama chupando o pau de Arthur sei marido, fiquei estática e magnetizada ao ver o tamanho da ferramenta do macho, era no mínimo o dobro do pau de Claudio, ela engolia tudo aqui até a base e ia tirando aos poucos, dava para ver o movimento da garganta dela, o garanhão, mostrava toda sua satisfação contraindo o rosto e segurando a cabeça da loira, abaixei minha bermuda, enfiei minha mão dentro da calcinha e encontrei meu grelo mais duro que nunca e comecei a massageá-lo, estava quase gozando, quando vi a gostosa ajoelhar na cama redonda e tive o privilegio de ver aquele bucetão receber a estaca que entrou firme, ao ouvir aquele hammm ecoar no vão de nossos imóveis, tive o gozo mais forte de minha vida, fechei os olhos por alguns instantes e ao abri-los, tive a nítida impressão que o casal tinha percebido minha indiscrição. Sem mexer nas cortinas, corri para o banheiro para trocar minha calcinha encharcada e minha bermuda que também estava respingada de meu liquido vaginal. Aquele dia foi uma tortura, a todo instante eu relembrava daquela foda maravilhosa. No inicio da noite, quando Claudio chegou, o arrastei para baixo do chuveiro e chupei seu pau lembrando da maravilhosa caceta do vizinho, fiz ele deitar no chão do box e quiquei como uma louca com a imagem da buceta da Silvia recebendo aquela tora e gozei gemendo como uma louca fazendo meu marido inundar meu canal com seu liquido espermático. Claudio estranhou meu fogo repentino, mas aproveitou, levando-me para cama e fizemos sexo novamente, dormi como um anjo completamente relaxada.
Na manhã seguinte, logo que acordei, corri para meu escritório e vi que as cortinas dos vizinhos estavam fechadas. No meio da manhã, concentrada na tela do meu computador, ouvi o som das cortinas e levantei a cabeça, vendo o belo sorriso da Silvia.
– Bom dia vizinha, já trabalhando?
– Oi Silvia, acordo cedo, você já tomou café? Vem pra cá, meu marido trouxe um bolo maravilhoso ontem.
Sentamo-nos em minha cozinha e passamos a papiar, enquanto tomávamos café, logo o papo descambou para sexo, confessei o que tinha visto, ela revelou que tinha notado minha presença o que lhe deu ainda mais tesão e que o marido fazia plantão noturno na delegacia , onde trabalhava como policial a cada três dias e quando chegava pela manhã sempre tinha um sexo animado antes dele dormir. Com um olhar de sacana, ela me convidou para assisti-la na manhã seguinte, prometendo que capricharia, meio encabulada, deixei ela entender que estaria em meu posto. O dia e a noite se arrastaram, eu estava excitada como uma colegial, com a buceta molhada o tempo todo, acordei mais cedo que o normal e tão logo meu marido saiu para o trabalho, corri para o escritório usando apenas um roupão de banho. Aguardei por mais de meia hora, mas valeu a pena, Silvia abriu as cortinas já completamente nua, olhando na direção do meu escritório certamente teve certeza que eu estava lá atrás do vão da minha cortina e logo vi Arthur abraçando-a por trás, ela se virou e trocaram um demorado beijo, novamente ela ajoelhou, só que dessa vez, fez algo que me deixou extasiada, colocou aquele cilindro grosso, comprido e duro entre seus seios e os apertou, em uma posição que vim saber mais tarde chamar-se espanhola, Arthur movimentando o quadril para baixo e para cima parecia que ia gozar, mas logo Silvia voltou a ajoelhar na cama apoiando o corpo com a cabeça na cama, abriu as nádegas com as mãos, o macho não perdeu tempo, ficou de pé na cama, cuspiu naquele cuzão e enfiou, pude sentir como se a penetração fosse em mim e gozei forte sem controlar meu gemido e sem me preocupar com o eco que vão entre os dois cômodo faziam e mesmo depois da primeira gozada, continuei me masturbando, vendo Silvia contorcer o corpo e rebolar com a empalação que recebia e gozei novamente ouvindo ela pedir para ele arrebentar seu cu enquanto gozava. Os dois sumiram, com certeza para tomarem uma ducha. Arthur voltou e deitou nu e Silvia ao fechar a cortina, piscou em minha direção.
