Minha vocação – Segunda parte

Eu e Paulinho namoramos por mais de seis meses, quase todas as noites, aproveitamos que sua mãe dava aula e voltava tarde, faziamos as coisas mais gostosas do mundo em uma relação monogâmica, eu não confessava, amava Paulinho, mas faltava algo, quando íamos ao cinema e eu via aquelas cacetas gigantes, minha boca se enchia de saliva e meu cuzinho piscava e tinha certeza que Paulinho sentia a mesma coisa.
Em um fim de semana prolongado, resolvemos passear no Litoral, logo no sábado cedinho fomos para a rodoviária, na estrada, conversamos com o motorista pedindo indicações de uma praia com pouco movimento que pudessemos dormir no relento, em dado instante o motorista parou e indicou uma picada morro acima, dizendo que com meia hora de caminhada achariamos o que estavamos procurando. Depois de vencer um caminho difícil, chegamos a uma praia linda. No fim da tarde, ajudamos uns pescadores que puxavam suas canoas para a areia, foi quando conhecemos os irmãos Pedro e Gustavo, dois caiçaras com a pele curtida de sol, corpo de homens acostumados ao trabalho pesado.Gustava mais comunicativo, ao ver nossas mochilas jogadas na areia, peguntou se estávamos sozinhos, respondi que sim, logo em seguida Pedro dirigindo-se a Paulinho perguntou se já tinhamos onde dormir, ao saberem que estávamos por conta do acaso, nos convidaram para dormir em sua casa. Topamos de cara e conhecemos uma casa humilde de um só cômodo, chão batido, fogão a lenha em um canto e duas camas de solteiro. Pouco antes do jantar, Gustavo me convidou para tomar banho em uma queda de agua de um cano enterrado no morro no funda da casa, aceitei, chegando lá o pescador tirou a bermuda mostrando a mais bela rola que eu tinha visto em toda minha vida, cabeçuda, comprida, grossa cheia de veias, mais bonitas que as dos artistas dos filmes que eu via com o Paulinho, sem jeito, tirei a minha bermuda. Logo que entrei embaixo da agua fria, meu pauzinho quase sumiu, fiquei de lado, vendo Gustava lavar aquele monumento balando para cima e para baixo, me controli para não cair de boca naquilo tudo, o macho ao ver que eu estava tremendo de frio me abraçou e perguntou se estava mais quentinho com o abraço, quase não entendi o que ele perguntou, pois minha atenção estava toda naquela cobra que já meio dura pulsava na minha barriga, olhei para cima com cara de cachorrinho faminto e senti a pressão no meu ombro, era tudo que eu queria, ajoelhei e abocanhei aquela linguiça deliciosa, ao receber aquela cabeçorra na garganta fiz ância, segurei a vara com as duas mãos controlando a entrada e sugei gostoso, Gustavo me puxou pela mão e fomos em direção a porta da casa, no caminho cruzamos com os dois, Paulinho com cara de gato culpado e Pedro com cara de tarado. Parei diante de Paulinho e trocamos um ardente beijo, o que representou uma licença para a traição que estava acontecendo, logo que entramos, Gustavo voltou a me abraçar só que dessa vez por trás, senti aquela estaca no meio de minhas pernas em seguida uma pressão no meu rego, a cobra faminta procurava um buraco para entrar, ajoelhei na cama, lembrando da minha patrôa, segurei com as duas mãos na cabeceira, arrebitei e senti Gustavo com uma mão abrando minhas nádegas e com a outra apontando o ariete, em seguida a dor do arrombamento, parecia que uma faca etava sendo entrerrada no meu cu, tentei fugir, mas era tarde, meu comedor estava segurando com firmeza em seguida nova empurrada, em desespero rebolei tentando facilitar a entrada aquela coisa grossa, estava em uma profundidade de Paulinho jamais alcançou e aquela grossura era algo que meu rabinho jamais tinha sonhado em receber, chorei de dor, Gustavo parou e instantes depois senti aquela tora pulsar no meu canal anal e tentei morder o pau que estava dentro de mim, o fudedor percebendo que eu já estava sentindo prazer na enrrabada, comecou a movimentar para frente e para trás, minha piquinha ficou dura sozinha e quando senti meu rabo ser inundado com o leite de macho, gozei sem por a mão no pau. Deitamos ainda grudados, ainda com o pau enterrado dentro de mim, ouvi o choro de meu namorado, com certeza ele também estava sendo empalado, aqueles gemidos, choro e palavras de pura tesão vindos da cama do outro lado do cômodo nos motivaram e passei a receber novas cabeçadas no fundo de meu ardido canal anal, passei a me masturbar de ladinho, gozando na mão em poucos movimentos. Ainda naquela noite, senti que meu corpo estava sendo rolado na cama, parando com a bunda para cima, senti nova penetração anal, só que mais bruta e por um cacete bem duro, achando ser o Pedro, tentei relaxar, ao virar o rosto, vi dois macho mais velho que os irmãos eram dois outros pescadores primos de nossos primeiros comedores, tão roludos quanto eles. Passamos o domingo como escravas sexuais dos quatro, fomos comidos de todas as formas possíveis, na segunda feira pela manhã caminhamos por aquele caminho em direção a estrada com nossos cuzinhos em carne viva e nunca mais voltamos a aquela praia.

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