Minha trajetória – segunda parte
Ainda nua sob o cobertor abraçadinha com Margo, assustei-me ao ver o Sr. Mário entrar na suíte, ele com olhar brilhante, nos participou que ia vistoriar um de seus restaurantes e perguntou a esposa o que ela queria de almoço para ele mandar entregar, recebendo a resposta, deu um selinho na esposa e outro em mim, saindo com naturalidade. O almoço foi recebido e servido por uma domestica já idosa que não falou absolutamente nada. Usando um pijama um pijama de flanela de Margo, passeei pelo amplo recebendo constantes carinho de minha namorada e ao voltarmos para “minha” suíte, nos abraçamos ao lado da cama, disposta a dar prazer ao meu corpo, fiz o que nunca imaginei fazer, ajoelhei diante de Margo, puxei seu pijama para baixo junto com sua calcinha e toquei em sua vagina raspadinha, ela colocou uma de suas pernas sobre meu ombro colando sua buceta em meu rosto, fiz como ela e enfiei minha língua em cunha em sua racha, a madura gemeu e segurou minha cabeça, senti o gostinho de minha primeira buceta, uma delícia e passei a sugar forte intercalando com penetrações de língua, até sentir o melzinho em minha boca, enfiei a mão dentro do meu pijama e encontrei meu grelo duro e encharcado. Margo me puxou para cama enquanto nos desfazíamos de nossas roupas, ela me deitei de ladinho e deitou no sentindo contrário, encostando nossas bucetas, agarrando minha perna, passou a movimentar o quadril esfregando sua buceta na minha, logo peguei o ritmo e a suíte se encheu com nossos gemidos e com os som molhado de nossas bucetas, a vontade de gozar das duas era tão grande que passamos a trocar elogios e a mordiscar a perna uma da outra, a recompensa veio forte, tive meu primeiro orgasmo múltiplo acabando a foda me debatendo na posição fetal como se estivesse tendo uma convulsão. Completamente relaxada adormeci, acordando já no início da noite, com Mario e Margo velando meu sono. Margo me convidou para um banho na banheira, para minha surpresa, o banho foi a três, logo que entrei, Mario levou minha mão a seu pau, apalpei aquele membro duro e achei uma delícia a sensação tátil e ainda alisei aquelas duas bolas que eu só conhecia das aulas de anatomia saímos os três da banheira, eu já estava disposta a levar ferro. Ao chegar ao lado da cama, fui abraçada por trás recebendo pinceladas em meu rego, enquanto era beijada por Margo que perguntou no meu ouvido se eu queria perder o cabaço ou as pregas, aquela rola sendo esfregada no meu cuzinho, estava me deixando em dúvida, meu corpo inteiro estremecia, quando senti uma leitada no meio das nádegas. Mario não resistiu e gozou sem me penetrar.