Meu irmão
Meu nome é Marly, alta 1,78 m, magra, cabelos cor de mel (natural)lisos e aparados na altura dos ombros, pernas torneadas e compridas, bumbum e seios bonitos proporcionais a meu corpo, rosto angelical, olhos castanhos amendoados, posso garantir, que provoco muita inveja nas mulheres e muita tesão nos homens.
Aos vinte anos, consegui ser aprovada na melhor faculdade de medicina do País, na mesma em que meu irmão mais velho, Ary, super dotado (toda irmã mais nova, já viu alguma vez o irmão nu) cursava o terceiro ano. Ary sempre namorou mulheres bonitas e Lucy, sua namorada na época não era exceção, em pouco tempo, tornamo-nos amigas e ainda naquele ano, eles passaram a dormir juntos em casa nos finais de semana, coisa bem normal, não fosse a grossura da parede que separava o quarto dele do meu. Passei a ouvir a foda dos dois, ela gemia como uma puta e ele uivava como um logo quando gozava, eu que não sou de ferro, me masturbava como uma louca só ouvido os dois. Ao ver um filme de espionagem tive a grande ideia de colocar uma micro câmera escondida no quarto de Ary e ver as imagens no meu notebook. Já no primeiro fim de semana, dei sorte, no sábado a tarde, os dois se trancaram no quarto, corri para o meu quarto, tirei toda roupa, liguei o notebook, sentei na minha cama, bem a tempo de ver Ary de pé ao lado da cama e Lucy ajoelhada em sua frente chupando aquele roliço grosso, cumprido e cabeçudo, ela engolia aquela vara com maestria, de alguma forma, conseguia engolir até o talo e quando levantava a cabeça, mostrava aquela vara linda, para minha sorte, deitaram de ladinho e meu irmãozinho atras dela, levantou sua perna e fez aquela bucetinha careca engolir o falo, Lucy se contorcendo de prazer abraçava um travesseiro, por vezes mordendo a fronha, sua expressão não deixava dúvidas do prazer que estava sentindo em ser comida por Ary, o safado algumas vezes tirava a rola da buceta e esfregava no rego da fêmea, voltando a enfiar tudo de uma vez na vagina da Lucy que empurrava o quadril para trás, a foda daquela tarde me proporcionou duas belas gozadas, meus dedos deixaram meu grelo vermelhos e sensíveis ao toque.
No jantar meus pais nos comunicaram que iriam ao cinema, ao ver o olhar dos dois amantes, menti que sairia com uma amiga, quando ninguém estava prestando atenção, me tranquei em meu quarto e apaguei a luz. Não demorou muito para eu perceber o movimento no quarto deles e liguei o notebook, os dois estavam se beijando apaixonadamente, até que Lucy deitou com o rabo para cima, Ary ajoelhou na cama, abriu as nádegas da namorada e enfiou a língua em sua argola, ouvi o gritinho de prazer de minha cunhadinha e meu grelo passou a doer de tão duro que estava, o macho puxou as ancas da namorado, pressionou com os braços a cabeça dela até encostar na cama, pincelou a buceta e o rego da putinha até ela começar a rebolar, o comedor parou com a cabeçorra de seu aríete bem no olhinho do cu da bela mulher que estava tensa agarrando o lençol com as pontas do dedo, a cara de Ary era a de um tarado faminto e a dela de uma ovelha que espera o bote do lobo mau, dava para sentir o medo dela, e ele empurrou ela tentou levantar a cabeça fazendo um circulo com a boca, mas o comedor a impediu e parou naquela posição, passou a alisar as costas da vítima e ela levou uma das mãos ao meio das pernas e passou a manipular a própria buceta, quando sofreu um novo golpe, ouvi o gritinho de dor, minha tesão estava na tampa e gozei só alisando meu grelo, molhando o lençol que estava embaixo de mim, enquanto gozava me imaginei no lugar dela, mais algumas empurradas e o fodedor começou a fazer movimentos para trás e para frente, a gostosa explodiu em gozo seu choramingo e gemidos eram música para meus ouvidos e as imagens eram a oitava maravilha, gozei novamente. Vendo a putinha rebolar na vara, minha vontade de perder a virgindade anal estava na tampa.
Ouvi Ary uivar como se estivesse com a boca colada no meu ouvido, os dois dormiram nus e eu tive que me masturbar novamente para pegar no sono.
Na manhã seguinte, meu irmão não desceu para o café, Lucy sentou devagarinho e de ladinho, morri de inveja. Nos dias seguintes a ideia de ter o cu arrombado tornou-se uma obsessão, mas eu queria uma pica daquele tamanho e os três caras com quem eu já havia saído, não chegavam nem perto. Como o destino é caprichoso na quarta feira já atrasada, abri a porta do banheiro de uma vez só e vejo atras do vidro do box aquela rola balançando, meu irmãozinho nem se abalou até ver minha cara de tesuda, por pura sacanagem pegou no pau e apontou para mim aquela cabeçona linda com o corte no meu, senti um vazio no estômago, aquele macho era meu irmão, mas a vontade prevaleceu, arranquei a camisola e a calcinha, mostrando meu corpo a meu irmão tarado, vi a cobra levantar a cabeça e estufar, as veias super grossas encherem-se de sangue. Aquele espetáculo me obrigou a ajoelhar ainda fora do box e tentar o que a felizarda da Lucy fazia, mas com menos da metade do roliço da boca, engasguei, o safado do pirocudo sorriu orgulhoso de seu dote, para tirar aquele sorriso maroto falei: Quero engolir seu pau com meu cuzinho… Mas pincela meu rego antes.
Recebendo as pinceladas entre minhas nádegas, meu corpo inteiro arrepiou, minha buceta babou. Inclinei meu corpo, peguei o tubo de shampoo labuzei meu dedo e lubrifiquei o canal anal, passei bastante shampoo na rola, apoiei meu corpo com as duas mãos no vaso sanitário e arrebitei a bundinha, tremendo dos pés a cabeça de tesão, tentei relaxar o anel, senti a cabeça da cobra encostar no anelzinho virgem, o safado incestuoso segurou meu quadril com as duas mãos, pelo espelho do banheiro vi sua cara de tarado pronto para o abate, aumentando ainda mais o meu tesão, rebolei antes mesmo da penetração, eu estava flutuando, estava prestes a tornar realidade a minha mais intensa fantasia, senti a pressão em seguida uma dor indescritível, rangi os dentes, baixei a cabeça, meu rabinho trancou, tentei manter a calma e relaxar, eu queria o prazer de ter meu ânus todo preenchido, meu comedor, ótimo fodedor, parou, eu louca empurrei minha bunda para trás, pareceu que a pica era bem maior que o diâmetro do meu canal anal, pois não encontrava passagem, eu sabia que se a cabeçorra saísse, eu não aguentaria outra vez aquela penetração, Ruy me puxou, e a dor aumentou chegando a minha nuca, me puxou de novo, minhas pernas passaram a tremer, mas eu sabia que a recompensa viria, passei a fazer movimentos laterais com o quadril para tentar facilitar a penetração, sentindo cada centímetro do torpedo alargando meu canal retal. Ruy passou a fazer movimentos para trás e para frente, levei uma das mãos para trás , constatei que ainda faltava mais da metade, suando como uma vaca, passei a ajudar no movimento, sempre que ele empurrava para frente, eu empurrava para trás, assim que as bolas bateram na minha pombinha melada, meu corpo foi tomado por uma convulsão de prazer, só não caindo porque Ruy estava me segurando o quadril puxando contra ele e enchendo o fundo do meu cu de porra, ouvi aquele familiar uivo, tentei apertar o anel, mas ele estava esticado demais.
Meu irmão adivinhou meu desejo e deixou sua pica enterrada em mim, quando começou a amolecer ele tirou, vi seu pau sujo de fezes e sangue. Sentindo uma dor que saia do meu cuzinho e ia até meu cérebro entrei com meu comedor embaixo do chuveiro.
Passei a sentir um vazio lá dentro e o anel ardido pela fricção.
Desisti de ir para a faculdade naquela manhã e voltei para cama, na hora do almoço levantei sentindo dificuldade para andar, fui ao estoque de remédios e achei uma pomada ante inflamatória e com um aplicador vaginal, untei meu ânus.
No meio da tarde, percebi movimento em casa, logo Lucy entrou no meu quarto, seus olhos estavam bem brilhantes, olhando no fundo dos meus olhos me disse que Ary tinha contado para ela o que tinha acontecido pela manhã, sem que eu esperasse, minha cunhadinha me deu um selinho, voltamos e nos olhar fixamente, trocamos um ardente beijo lésbico que fez minha buceta piscar, Lucy acariciou meus seios arrancando de mim um gemido tesudo. Encostando sua boca em meu ouvido, revelou que o casal sempre fantasiou ter outra pessoa com eles mas ela tinha medo de perder o Ary para essa outra pessoa, o que não aconteceria comigo por ser irmã dele, acrescentando que sempre me achou um tesão, nossa, aquelas palavras era tudo que eu queria ouvir. Ter aquele mulherão em meus braços era algo que eu nunca tinha imaginado, mas estava muito bom, continuamos nos alisando, fui tirando sua roupa aos pouco. Arranquei sua blusa, mamei naqueles seios grandes e lindo, enquanto ela tirava sua calça branca e sua calcinha cor de pele, vendo-a completamente nua, sem qualquer experiencia lésbica, chupei seu pescoço, ela como uma loba no cio arrancou minha camisola e esfregamos nossos seios uns contra os outros enquanto nos beijávamos. Lucy, que vim saber depois já ter tido experiencias com outras mulheres anteriormente, parou de beijar minha boca e foi descendo beijando todo meu corpo, fazendo-me contorcer de prazer. Abriu minhas pernas, levantou meus joelhos chegando a minha menininha já toda melada, passou a língua em cunha entre meus lábios vaginais levando-me a quase gozar naquela hora, arrumou o corpo colocando o bundão para cima passou a enfiar a língua em minha bucetinha, foi quando notei que meu irmão estava de pé na porta do quarto completamente nu, ele ajoelhou na cama atrás de nossa amante, enfiando a metade de seu pau de jegue de uma só vez na bucetona de Lucy, que deu um gemido mas não parou de me chupar, passamos os três a gemer e logo gozei pela primeira vez na boca de outra mulher, em seguida Lucy gozou gemendo loucamente e finalmente meu irmãozinho gozou que nem louco.
A partir daquele dia, passamos a formar um tricasal que resiste até hoje, mesmo com o casamento dos dois.