Gozei Junto Com Minha Amiga: Uma Noite de Prazer Compartilhado

Eu nunca tinha experimentado algo tão intenso antes. Sempre fui curiosa, mas nunca imaginei que um dia gozaria junto com minha amiga em uma noite de puro tesão. Tudo começou numa festa, quando o álcool e a intimidade nos levaram a um território completamente novo.

Marina era minha melhor amiga há anos, mas naquela noite, algo mudou. Estávamos bêbadas e rindo no quarto dela depois da festa, quando ela me puxou para dançar. Nossos corpos se esfregaram, e de repente, o clima ficou pesado. Ela me olhou nos olhos e sussurrou: “Já pensou em como seria se a gente se tocasse?”

Os Primeiros Toques

Meu coração acelerou quando Marina deslizou a mão por baixo da minha blusa. Seus dedos eram suaves, mas firmes, e eu não consegui evitar um gemido quando ela apertou meus mamilos. “Você é tão gostosa”, ela murmurou, enquanto eu tremia de desejo.

Eu retribuí o toque, puxando o vestido dela para baixo e deixando seus seios à mostra. Eram perfeitos—firmes, com mamilos rosados e duros. Não resisti e levei a boca até eles, chupando e mordiscando enquanto ela arqueava as costas.

Gozei Junto Com Minha Amiga Pela Primeira Vez

Marina me empurrou na cama e subiu em cima de mim, esfregando a buceta molhada contra minha coxa. Eu já estava encharcada, e quando ela desceu a mão para dentro da minha calcinha, eu quase gritei. “Relaxa, vou te fazer gozar”, ela prometeu, enfiando dois dedos dentro de mim enquanto o polegar massageava meu clitóris.

Eu não aguentei por muito tempo. Gemendo alto, senti o orgasmo me atingir como uma onda, e Marina não parou até eu estar tremendo de prazer. Mas ela não terminou aí—quando eu recuperei o fôlego, puxei ela para perto e enfiei a mão na sua calcinha.

A Nossa Sintonia de Prazer

Nossos corpos se moviam juntos, como se já tivéssemos feito isso mil vezes. Eu dedava Marina enquanto ela esfregava o clitóris dela contra minha coxa, e logo estávamos ambas gemendo e suando.

“Eu tô quase gozando”, ela gemeu, e eu acelerei os dedos dentro dela. Foi então que aconteceu—ela contraiu toda, e eu senti sua buceta pulsando nos meus dedos enquanto ela gritava. O som dela gozando me fez explodir de novo, e eu me contorci debaixo dela, perdendo o controle.

Depois do Clímax

Ficamos deitadas, ofegantes e grudadas de suor. Marina riu e me puxou para um abraço. “A gente devia ter feito isso antes”, ela disse, e eu concordei com um sorriso.

Naquela noite, gozamos juntas de um jeito que eu nunca ia esquecer. E o melhor? Sabia que não seria a última vez.

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