Comendo a Sogra no Mato: Uma Aventura Selvagem

Nunca imaginei que acabaria comendo a sogra no mato como um animal. Mas tudo aconteceu naquele final de semana na chácara, quando o calor apertou e os desejos viraram realidade.

Minha sogra, Valquíria, sempre foi uma mulherão – 45 anos bem vividos, peitos grandes e uma bunda que balançava sedutora em qualquer vestido. Eu já tinha reparado nela antes, mas nunca tive coragem de chegar perto. Até que o destino pregou uma peça.

O Passeio que Mudou Tudo

Era um sábado de sol forte. Eu e Valquíria resolvemos dar uma volta pelas trilhas da chácara enquanto minha namorada dormia na rede. Aos poucos, o paparo ficou mais quente do que o clima.

— Você não me acha muito velha, né? — ela perguntou, parando perto de uma árvore e passando a mão no meu braço.

— Tá brincando? Você é gostosa pra caralho — respondi, sentindo o pau endurecer na hora dentro do meu shorts.

Ela sorriu, mordendo os lábios, e se aproximou. Foi quando percebi que ela estava sem calcinha.

Comendo a Sogra no Mato Como Nunca

Sem nem esperar, Valquíria abriu o vestido, mostrando aquela buceta rosada e molhada, já escorrendo de tesão.

— Então mostra que você é homem — ela provocou, encostando na árvore e abrindo as pernas.

Não pensei duas vezes. Puxei meu pau pra fora e enfiei com força naquele grelo inchado. Ela gritou baixinho, agarrando meus ombros enquanto eu socava sem piedade.

— Isso, enche a mãe da sua mulher de rola! — ela gemeu, apertando minha cabeça contra os peitos.

O cheiro do mato, o suor escorrendo e os gemidos abafados fizeram aquilo parecer um sonho. Eu tava comendo a sogra no mato como se não houvesse amanhã.

O Prazer Fora de Controle

Mudei de posição, colocando ela de quatro na grama e agarrando aquela bunda carnuda. Enfiei dois dedos no cu dela enquanto metia sem dó, e ela começou a tremer.

— Vou gozar, vai! — ela gritou, e eu senti a buceta dela pulsando no meu pau.

Quando ela terminou, não aguentei e jorrei litros de porra dentro dela. Valquíria ficou deitada na relva, ofegante, enquanto eu via o mel escorrer pela suas coxas.

— Agora sabemos onde vamos virar sempre que sua namorada vir dormir — ela disse, sorrindo safada.

E desde então, sempre que dá, estamos comendo no mato. Às vezes, até minha namorada me pergunta por que a mãe dela anda tão satisfeita ultimamente.

Mas isso é um segredo nosso.

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