Casei sabendo que meu marido seria corno
Farei um breve esclarecimento para o que o leitor entenda o contexto. Meu nome não vem ao caso, pois sou mais conhecida por Lana, branca, cabelos lisos e castanhos bem escuro, cintura bem fina, seios médios, bumbum carnudo e corpo malhado, rostinho bonito.
Desde muito cedo entrei no circuito de desfile de modas, iniciando por moda infantil, já na adolescência, assinei um contrato com uma agencia, passando a ter uma remuneração considerável que eu investia em minha educação, tanto que sou fluente em inglês, francês e alemão. Tornei-me advogada associada de uma grande firma, rejeitando todo tipo de cantadas e propostas tanto dos clientes quanto dos colegas de trabalho. Com o decorrer do tempo destaquei-me por meu trabalho e logo desenvolvi algum grau de amizade com o Dr. Carlos que já na época era o principal, emprestando o nome ao escritório, homem que também, mantinha distancia de todos, a quem aprendi a admirar.
Após a minha apresentação de um caso bem sucedido com bons frutos ao escritório, senti que ele queria falar algo importante. Sentei no sofá ao lado do idoso que não sabia por onde começar e pediu para eu deixar ele esgotar o assunto antes de interrompe-lo. Começou dizendo que não tinha descendente e que vivia muito só, acrescentando e nos últimos tempos sua única alegria era poder encontrar-me todos os dias, sabia que nossa diferença de idade podia ser superada, mas que a alguns anos passou a ter problemas de ereção, inesperadamente colocou que se eu aceitasse casar com ele, eu poderia contornar o problema, desde que eu fosse discreta. Fiquei chocada, ele estava propondo casar para SER CORNO.
Depois de analisar tudo, até então virgem, sem nunca ter sentido necessidade de sexo, procurei na internet artigos e mais artigos. Dois dias depois, já conhecendo exatamente a disfunção de Carlos, concordei. Já no dia que aceitei, fomos jantar em um restaurante elegantíssimo, quando conheci nosso motorista, o Luiz, um negro, alto, forte, corpo atlético, super elegante, discretíssimo, com uma mala no meio das pernas para despertar desejos em qualquer mulher e causar inveja em muitos homens … Casamos e fomos passar a “lua de mel” em Buenos Ayres. Na primeira noite, conhecendo o problema, vesti-me como uma noiva deve estar vestida e fiz para meu marido um strip de causar inveja a qualquer profissional. Deitei ao lado dele, abri seu robe, arranquei sua cueca e pequei seu pauzinho barracho, com alguma resistência, mas incapaz de uma penetração, exatamente como Carlos tinha descrito, chupei até sair esperma, logo depois ele teve o privilégio de chupar minha buceta virgem.
Antes do fim de nossa viagem, aprendi que o que ele mais gostava além de me chupar era pincelar meu rego enquanto eu me masturbava, algumas semanas depois aprendi que não se pode brincar de sexo, sem realmente pratica-lo, passei a viver sob tensão, a sentir atração por homens que eu nunca tinha visto, mas o mais grave era sentir o perfume de nosso motorista sempre que entrava no carro e ver o volume em sua calça.
Carlos passou a me apontar homens perguntando o que eu achava, até o dia que perdi a paciência e falei que se era o que ele queria eu deitaria com o Luiz, nosso motorista, os olhos do meu marido brilharam e ao voltarmos de um almoço de sábado, Carlos cochichou no meu ouvido que seria naquele dia. Desci do carro deixando Carlos falando com o Luiz e corri para banheira, aguardei imensa em agua com sais até meu marido me avisar que eu estava sendo esperada na cama. Saí do banheiro usando apenas um roupão de banho e vi meu marido sentado no pé da cama e aquele homem super sensual encostado na cabeceira da cama, tesuda e atraído por aquele corpo de macho usando só uma cueca branca em forma de cabana deu para imaginar o que me esperava. Ao lado da cama, jóquei o roupão no chão, os olhos do meu futuro comedor se acenderam e ele tirou a cueca, exibindo uma tora enorme, grossa, cabeçuda, super dura apontando para o teto.
Senti meu liquido escorrer por minhas coxas, finalmente depois de mais de um ano de casamento eu seria deflorada. Pela primeira vez na vida peguei uma piroca dura, olhei para meu marido que massageava seu membro flácido e abocanhei a cabeçorra, meu corpo inteiro reagiu a minha sensação tátil e oral, meus músculos passaram a tremer e sem tirar aquela delícia da boca deitei a seu lado, Luiz colocou-me de quadro, com a buceta virada para meu marido, ficou em pé na cama e flexionou o joelho, bateu com o bruto na minha racha, a cada cacetada era uma gemida e uma borrifada de liquido que saia de mim, eu estava transtornada, queria ser logo arrombada e empinei o máximo possível, deixando minha xaninha bem para cima e olhei por baixo do meu corpo vendo a cara feliz e os olhos brilhante do meu corno que restava com seu pauzinho com aquele dureza máxima que ele conseguia, o suficiente para a masturbação que ele ensaiava, estávamos ambos ansiosíssimos para que aquele monumento a masculinidade fizesse seu trabalho.
Senti a cabeça encostar em meus lábios vaginais completamente lubrificado, com a primeira pressão, senti que a cabeça estava prestes a entrar, o fodedor segurou com firmeza os dois lados do meu quadril e me puxou no mesmo instante que empurrou o grosso que entrou rasgando, senti a dor do defloramento, joguei meu quadril para trás. Cada centímetro que entrava aumentava minha vontade de gozar. Com a metade daquele falo maravilhoso dentro da minha caverna, tive meu primeiro orgasmo pleno em uma verdadeira convulsão de prazer, Luiz excelente comedor aproveitou meus espasmos para enfiar até o final passando a socar o fundo de meu canal vaginal, olhei novamente por baixo do meu corpo vi meu marido segurando o celular com os olhos fixos na tela com uma expressão no rosto que não deixava dúvida do prazer que estava sentindo ao ver aquela cena.
Passei a rebolar como uma cadela, ao sentir os jatos de porra quente dentro de mim, gozei novamente. Arrombada e cor o corpo mole, puxei o corpo para frente e sai da cama bem a tempo de ver meu marido filmando a presença do sangue do meu cabeço na rola do meu deflorador, voltei para banheira ainda sob o efeito do gozo profundo que acabara de ter, meu marido se inclinou a meu lado e agradeceu pelo maior prazer de sua vida que eu acabara de lhe dar, beijou a boca, mandou eu fechar os olhos e colocou no meu pescoço um colar de brilhante como prova de seu amor.