Categoria: Boquete

Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.

Conheci a novinha no bate papo do uol!!

Este conto se passa há alguns anos. Fui visitar minha família e, como de costume, logo entrei em uma sala de conversa do UOL. Comecei a conversar com algumas mulheres, mas não prosseguiu. Já estava desanimado quando troquei de sala e comecei a conversar com a Simone. Já era noite. Chamei-a para sair, mas ela não concordou e marcamos um encontro para um bate-papo no próximo dia à tarde. No dia seguinte, fui ao seu encontro. Pela descrição, ela aparentava ser uma mulher bonita, mas, na internet, todos os homens são considerados bonitos, mas, como não me importo com isso, fui sem grandes expectativas. Marcamos uma reunião no shopping da cidade. Ela disse que estava bem vestida e, quando a vi descendo a escada, fiquei surpreso. Ela é uma gata. Simone é branquinha e, na época, tinha 21 anos, cabelo cacheado, falsa magra, muito bonita e gostosa. Não conseguia acreditar. Entrevistávamos-nos e conversamos por um tempo, até que o primeiro beijo se desfez. Ficamos ali por um tempo até que ela disse que precisaria ir embora. Seria o casamento do seu irmão naquele dia. Antes de nos despedir, disse que gostaria de ver-lhe mais tarde. A justificativa apresentada foi de que a situação poderia não se concretizar devido ao casamento, o que poderia significar um término precoce. Informou que não haveria problema e que ficaria à espera da ligação dela. Sempre que possível, irei atrás dela. Ela não apenas ligou, como ainda era cedo, antes da meia-noite. Fiquei arrumada e fui buscar aquela delícia. Ela entrou no carro e partimos. Como era cedo e eu queria fazer uma média, perguntei para onde ela estava indo. Pensei em uma boate, mas ela disse que não queria, que seria melhor eu ir para qualquer lugar. É lógico que eu gostaria de ir ao motel com aquela delícia e foi o que fizemos. Ao chegarmos, ela solicitou, antes de mais nada, que eu aguardasse enquanto tomava um banho. Fiquei na cama de cueca esperando por ela, que saiu do banheiro só de calcinha. Era preta e rendinha. Não era fio dental, mas era bem cavadinha e ficava linda no corpo dela, que tem um quadril largo e uma buceta carnuda. Ela andou engatinhando pela cama, se deitou sobre o meu corpo e me beijou. Começamos a nos agarrar com muita fome. Simone é uma baixinha deliciosa, como disse, uma falsa magra, toda branquinha, com aréolas e buceta rosadas e um perfume delicioso que tinha na buceta. Virei-a e coloquei-a deitada na cama. Continuei beijando-a com as mãos por todo o corpo. Apertava seu peito, roçava o pau na buceta e chupava seu peito. Ela se contorcia e pedia mais. Virei-me na cama e fui beijando suas costas e acariciando seu corpo, descendo até suas coxas. Afastei-me um pouco das suas pernas e alisava com as pontas dos dedos suas pernas e bunda. Subia e dava mordidas leves nas suas costas e fui descendo. Lambia e mordia sua bunda empinada. Afastei um pouco as pernas e deixei de lado sua calcinha e passei a língua na sua buceta até chegar ao cuzinho. Ela já estava bastante molhada. Virei-a de frente e fui retirando sua calcinha, olhando em seus olhos. Ela sorriu e levantou o quadril para que eu pudesse deixá-la completamente nua. Que visão maravilhosa, aquela menina nua na cama, era algo de se admirar. Após retirar tudo, ela veio em minha direção, me empurrou para deitar na cama, começou a me beijar, deitou-se sobre meu corpo, rebolando no meu pau e me beijando, deu um tapa na minha cara (o que não esperava, mas confesso que gostei), e começou a descer beijando minha barriga e tirando minha cueca. Meu pau já estava bastante duro. Ela sorriu e começou a engolir meu pau, sempre me olhando com uma expressão de safadeza muito gostosa. Chupava meu pau com gosto, engolia-o todo, engolia-o até a cabeça e sugava a ponta. Lambia o meu saco, colocava-o todo na boca e repetia o processo. Apertei seu cabelo, trazendo-a para um beijo e deitando-a na cama. Desci e comecei a chupar sua bucetinha, que estava bastante molhada e muito cheirosa. Lambia toda a extensão da buceta, chupava os pequenos e grandes lábios, abria a bunda e dava beijos no seu cuzinho, lambendo o cú até o clitóris. Ela gemia, se contorcia e dizia que estava muito gostoso. Enfiei dois dedos na sua bucetinha e continuei a chupá-la, entrando e saindo com os dedos. A respiração dela começou a se apertar e, então, ela arqueava o corpo e puxava minha cabeça em sua direção anunciando que estava gozando. Nessa hora, intensifiquei o ritmo de entrada e saída com os dedos e fiquei chupando apenas seu clitóris. Ela gozou gritando (eu gosto muito de mulheres escandalosas). Relaxou o corpo e me puxou para um beijo. Ele levou a mão Iniciei a bombar o pênis dos pais com força. Coloquei as pernas em meus ombros e apertei com força. Olhei para ela, que estava com uma expressão de safadez e sorria. A cena foi maravilhosa. Mudamos de posição, ela pediu pra ficar por cima, deitei na cama, ela encaixou o pau na entrada de buceta e foi descendo, apoiou as mãos no meu peito e começou a foder meu pau, hora rebolava, se esfregando, hora dava uma quicada, sem tirar meu pau de dentro dela, se agachou, segurou em minhas mãos pra se apoiar e começou a foder muito gostoso, ela subia até quase meu pau sair de dentro dela e descia com força, ela metia e gemia muito gostoso, se ajoelhou na cama de novo e ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas nas minhas pernas e só mexia o quadril, fazendo meu pau entrar e sair dela, eu segurava na sua bunda e abria pra ver seu cuzinho piscando e dava tapas em sua bunda, nisso ela começou a gozar de novo e intensificou a metida , ela gozou de forma muito intensa, foi perdendo as forças

Fazendo Hora Extra Na Academia

Trabalhava em uma academia localizada no centro de onde acontecia a noitada, e era eu quem fechava essa academia todos os dias. Sempre que ia à noitada, levava a chave da academia. Já tive algumas boas aventuras lá dentro. A partir de hoje, vou relatar como ocorreu a minha aventura com a Marcele, que se transformou em um namoro. Marcele e Michele fazem ginástica na academia onde eu trabalhava. As duas eram muito atenciosas e boa de conversa. Sempre conversavamos e eu já demonstrava interesse na Marcele, que tinha 21 anos, pele clara, cabelos pretos e cacheados. Seu corpo era bem gostoso, nada extraordinário, mas uma mulher gostosa, com toda a certeza. Era carnaval e combinamos de ir à festa com um amigo meu e as duas irmãs. A noite prosseguiu animada, conversamos, curtimos o carnaval, que estava muito divertido, e eu desejava me aproximar dela com muita maldade no coração. Em determinado instante, ocorreu o primeiro beijo. Um beijo gostoso que desperta a vontade dos dois. Ficamos nos pegando e brincando carnaval com o amigo e a irmã. Apesar de ser fevereiro, o tempo estava um pouco frio e as meninas levaram um casaco. Em determinado momento, perguntei se elas não gostariam de que eu guardasse seus casacos na academia e convidei Marcele para ir comigo. Quando chegamos à academia, deixei os casacos em cima de um balcão. Estava de mãos dadas com ela, que já estava saindo. Puxei-a pelo braço, encostei-me no balcão e comecei a beija-la. Marcele era bastante safada (são as melhores), sem cerimônia, começou a rebolar no meu pau. Eu a segurava pela nuca, puxava seu cabelo, beijava sua boca e pescoço e fui levando a mão até seu peito. Apertava o peito dela, beijava-a e roçava o pau na sua bucetinha. Tirei a sua camisa e o sutiã. Marcele é branca, tem os seios médios para pequenos, aréola rosada e bicos muito sensíveis. Apertei-a contra o balcão, para que ela pudesse sentir todo o desejo que eu lhe despertava. Ela cruzou os braços atrás do meu pescoço e as pernas na minha cintura, rebolando, esfregando a buceta no meu pau e olhando nos meus olhos. Convidei-a para um dos bancos da sala de musculação. Deitei-a e tirei o seu short. Comecei a beijar e acariciar a parte interna das suas pernas com a ponta dos dedos. Depois, passei pela barriguinha dela. Peguei-lhe um beijo e dei-lhe um beijo. Marcele, que é uma mulher bastante ecadalosa (gosto muito), gemia alto. Subindo, acariciei seu corpo e tirei sua calcinha. A bunda dela era peluda, mas bem aparada. Ela estava linda, com uma bunda carnuda e já bastante melada. Chupei a bunda com força, lambia de baixo até o clitóris e dava uma sugada nele com a língua. Ia até o seu cuzinho, deslizando a língua em volta dele e, logo depois, chegando até o buraquinho dela, que piscava de excitação. Continuou chupando e ela gemendo alto e se contorcendo, puxava meu cabelo como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Ela, ainda deitada, me puxou para a lateral do banco e, com muito tesão, colocou o meu pau para fora e chupou muito. Era um boquete extremamente prazeroso, com muita vontade e vontade. Chupou, lambeu, sugou a cabeça do pau e pediu: – Agora me fode, não estou suportando mais. Levantei-a, sentei-me no banco e a fiz sentar no meu colo. Sentou-se e desceu lentamente até eu estar todo dentro dela. Comecei a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta. Com as mãos atrás da minha cabeça, ela segurava a cabeça e inclinava o corpo um pouco para trás, alternando entre rebolar e cavalgar. Ela gemia alto, quase gritando. Isso me dá muito tesão. Levantamos e fomos para um outro aparelho. Coloquei-a de quatro e enfiei o pau na sua buceta por trás, puxando seu cabelo. Ela pedia com mais força. Segurei com as duas mãos na cintura e estocava o meu pau com força e rapidez. Nossos corpos estalavam alto ao se encontrar, além de seus gemidos altos. Estava uma delícia aquela foda. Ela anunciou que estava gozando e pediu para não parar. Continuei estocando forte e ela explodiu em gozo, escorrendo pelo corpo e me molhada. Não resisti e anunciei que iria gozar. Ela se virou e pediu para que eu a penetrasse nos seus peitos e rostos. Apontei o pau na sua direção e, com algumas punhetadas, gozei com vontade, gemendo, de tão bom que foi. A porra saiu em jato, melando sua cara. Mais um jato e direcionei para os peitos. Ela beijou o pau na boca, chupou e engoliu o resto da porra que havia saído. Mamou mais um pouco e subiu para me dar um beijo. Após essa experiência maravilhosa, ela se limpou, nos vestiu e voltamos para conversar com meu amigo e sua irmã, que questionou a nossa demora. Pedimos desculpas e continuamos a brincar o carnaval. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Janine Uma Mulher Desinibida

Quando vim para cá, trabalhava em uma academia e, logo depois, consegui um emprego em uma empresa de telefonia que possui um centro de distribuição na cidade. Lá, tive algumas aventuras, que já relatei aqui. No call center, trabalhava com ginástica laboral, o que me permitia ter contato com diversas pessoas todos os dias, dentre elas Janine. Uma mulher bastante alta, com um corpo pouco acima do peso, mas que a deixava bem gostosa. Morena, com cabelo cacheado, seios médios, coxas roliças e uma bunda maravilhosa. Conversamos durante as sessões de trabalho que tive a responsabilidade de ministrar. Conversamos, fizemos amizades e começamos a nos relacionar. Janine esteve aqui algumas vezes e ela gostava muito de sexo. Realizamos diversas sacanagens e uma delas é a que vou relatar. Era um sábado à noite e liguei para Janine solicitando a sua presença em minha residência. Ela disse que não poderia comparecer, uma vez que era o aniversário da sua sobrinha e não poderia sair de casa naquela noite. No entanto, disse que, se eu fosse ao centro, onde ela reside, seria possível conversarmos na rua. Aceitei. Marcamos uma hora para a minha chegada. Quando cheguei, enviei uma mensagem avisando e ela apareceu ao meu encontro, toda linda, vestindo um vestido soltinho. Nos beijamos e fomos procurar um local mais escondido para nos sentirmos mais à vontade. Confesso que não esperava nada além de uma pegação gostosa, uma vez que estávamos na rua e eu não possuía um carro, logo, estávamos literalmente nos pegando na rua. Encontramos uma residência sem habitação que apresentava um recuo em relação à calçada. Conversamos ali, encostei-me à mureta, segurei sua nuca e puxei-a para um beijo. A sacanagem começou ali mesmo. Janine é uma mulher bastante solta, sem pudor, que se prende a uma sacanagem e não mede esforços para isso. Nos beijavamos com muita vontade. Uma das mãos segurava sua nuca e a outra passava pelo seu corpo. Apertei sua bunda, trazendo seu corpo para perto do meu, para que ela pudesse sentir todo o volume que meu pau estava fazendo dentro da bermuda. Ela começou a rebolar no meu pau e, sem cerimônia, levou a mão até ele e apertou com força. Sem deixar de me beijar, desabotoou minha bermuda e segurou meu pau por dentro, iniciando uma punheta leve e deliciosa, mantendo-me firme. Nesse momento, fui beijando seu pescoço e levando uma das mãos ao seu peito. Apertava com força aquele peito gostoso. Abaixei uma das alças do seu vestido e chupei com gosto. Ela gemia baixo e pedia ao meu ouvido: chupa com vontade. Adoro chupar o seu peito. Nesse momento, ela intensificou a punheta, tirou meu pau para fora, se abaixou e começou a chupar meu pau de uma maneira muito gostosa e intensa. Ela subia e desceu com a boca no meu pau, colocando ele inteiro na boca e sugando. Estava muito gostoso. Não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ela intensificou a chupada e punhetava junto, logo explodi em gozo na sua boca. – Gosto muito disso, me dá muito mais tesão – ela se levantou e me deu um beijo. Era a minha Ela se movia e gemia baixo para não despertar a atenção. Estávamos na rua e, às vezes, passava alguém na calçada, mas isso não a incomodava nem um pouco. Sua bucetinha estava encharcada e ela me puxou para cima e pediu: mete logo, quero sentir o seu pau. Segurei uma das suas pernas, puxando para cima. Com a outra mão, enfiei o meu pau na entrada da buceta dela e empurrei com força. Dava estocadas fortes, indo bem no fundo na sua buceta, ela anunciou que estava gozando e pediu, me bate, dei um tapa na sua bunda, ela pediu mais, agora quero na cara, agarrei seu cabelo pela nuca e dei um tapa na sua cara empurrando o pau com força, ela gozou de forma muito gostosa e intensa, mas não perdeu a força nem o pique, tirou meu pau de dentro dela me colocou encostado na mureta e ficou de costas pra mim pedindo pra foder ela por trás, enfiei o pau na sua boceta e ela mesmo que fazia o vai e vem, empurrando sua bunda com força de encontro ao meu corpo, fodemos assim mais um pouco e ela ficou de frente pra mim novamente, puxei sua perna de novo e estoquei, sempre com força, do jeito que ela gosta. Em determinado momento, percebi que um homem parou na calçada por um tempo e ficou olhando a gente foder. Comentei em seu ouvido, gostosa: há um coroa parado. Ela disse, deixe-o ver, é só o que ele poderá fazer. A frase despertou ainda mais o meu desejo. Comecei a foder com mais intensidade. O homem seguiu seu caminho e anunciei que iria gozar. Ela se abaixou, chupou o meu pau e chupou até gozar. Depois, engoliu tudo novamente e deixou o meu pau limpinho. Depois, beijou-me e disse que precisava ir à festa da sua sobrinha, que seria amanhã. Essa aventura foi muito gostosa, Janine era uma morena deliciosa e safada. Ficou muito boa. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Polyana Morena Peituda e Muito Safada

Como já havia mencionado em outro conto, utilizei as salas de bate-papo do UOL por algum tempo e este é sobre uma mulher safada e gostosa que conheci por lá. Sempre usava um apelido para demonstrar que estava à procura de sexo. Tenho uma relação estável e não quero ter uma amante. Estava sempre à procura de sexo sem compromisso. Polyana não usava apelidos, mas sim o seu próprio nome, Polyana. Disse-me que residia em uma cidade próxima à minha e que também estava à procura de aventuras. A conversa começou pelo MSN. Ela é extremamente simpática e inteligente (mulheres inteligentes despertam o meu interesse), bem resolvida com o que desejava e a forma de se expressar. Tenho um grande apreço por isso. Polyana é uma morena baixinha, não é uma mulher bonita, talvez até um pouco feia, mas, como eu disse, mulheres inteligentes me fascinam. Inteligente e safada, não me importo se é uma gata. A mulher gostosa é aquela que se excita de forma prazerosa. De acordo com a descrição, ela tem seios grandes, muito grandes e sensíveis. A maioria dos homens não tem uma boa bunda. Contudo, tudo isso é recompensado com a safadeza. Passamos alguns dias conversando pelo MSN e ela me chamou para ir até sua residência, dizendo que ficaria sozinha a tarde toda. Para mim, estava ótimo, tinha a tarde toda livre. Marcamos a data e participei das tarefas do dia. Chegou o momento. Subi na motocicleta e, em pouco tempo, estava na porta da sua residência. Ela me recebeu com um beijo no rosto e um abraço (não poderia descrever isso em frente à casa). Logo após entrarmos, fomos para a sala e, logo de início, começamos a nos agarrar. Polyana é uma menina muito esfomeada! Ela me beijou e, logo em seguida, tirou a minha camisa. Enfiei-a para a parede e apertei o meu pau já duro contra ela. Ela segurava o meu pau por baixo da bermuda e apertava. Olhava para mim com cara de safada e dizia: ai que delicia, quero esse pau dentro de mim! Tirei sua camisa, apertei seu peito e demos um intenso beijo. Enfiei-a no sofá e fui retirando a sua bermuda. Coloquei-a sentada na extremidade do sofá e o telefone tocou. Ela disse que não atenderá, mas eu insisto para que ela atenda e finjo que parei, rsrsrsrs. Quando ela atendeu ao telefone, puxei sua calcinha para perto e comecei a chupá-la, com um gemido contido, para que não percebessem o que estava acontecendo. Fiquei chupando sua bucetinha, passando a língua de baixo para cima. Coloquei seu clitóris para fora e passei a língua, depois chupando e sugando. Era gratificante observar o desespero dela em relação ao fato de não poder fazer nada e ter que conversar com outra pessoa. Depois, ela disse-me que ficou muito excitada por ter feito isso. Ela me desligou, me colocou de pé, abriu minha bermuda, colocou meu pau para fora e começou a me chupar. Uma chupada muito boa. Eu a segurava, puxava seu cabelo e fodia a sua boca. Era muito prazeroso. Às vezes, ela parava de lamber o pênis, dando uma atenção especial ao meu saco, enfiando-o toda na boca e chupando-o. Ia retirando-o da boca, sugando-o novamente. Isso tudo sem parar de me bater. Já não suportava mais. Pedi para parar, pois ia gozar e ela pediu para que eu abrisse a boca. Quem suportaria um pedido desses? Enfiei o pênis na sua boca até que ele liberasse jatos de ardência na sua garganta. Uma ótima gozação. Estava tão gostoso que o meu pau nem senti. Ela pegou a camisinha e colocou na boca (isso é muito prazeroso), puxei suas pernas para cima, enfiei o pau na entrada da sua buceta e fui entrando. Eu enfiava o pau na sua buceta e alternava entre beijar sua boca e chupar seus peitos grandes. Senti-me perdido naqueles peitos. Alteramos a posição. Coloquei-a de quatro no sofá, ajoelhada e apoiada no encosto. Pincelei o pau na entrada e empurrei de uma vez!! Gosto muito de fazer isso!! Bombava sua buceta com vigor, segurava em sua cintura e metia sem parar, rápido, forte, nosso corpos estalavam ao se encontrar. Abria sua bunda com a mão e enfiava o dedo no seu cuzinho, nessa hora ela começou a gemer mais alto e tb a empurrar seu quadril pra trás e anunciou que estava gozando!! Gozou de forma intensa, molhou meu pau, escorreu pelo meu saco. Muito gostoso, a buceta encharcada do seu gozo, me deixou com mais tesão ainda!! Segurei firme na sua cintura e intensifiquei as estocadas e dava tapas na sua bunda. Ela gemia e pedia mais forte!! Quando disse que iria gozar, ele pediu pra gozar em seus peitos. Ela virou, tirou a camisinha e botou o pau na boca, chupava e punhetava quando ela sentiu que o gozo iria explodir, ela continuou a punheta e esperou a porra. Gozei na sua cara e nos seus peitos, chupou meu pau mais um pouco e ficou passando a mão na porra e espalhando pelo corpo. Nos vimos mais umas 3x, mas não foram muito diferentes disso, não! Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Kely a Amiga Do Meu Amigo

Como já foi mencionado, sou Personal Trainner e massagista, além de ter alguns hobbys pessoais. Um dos deveres é cozinhar. Tenho um grande apreço pela cozinha e recebo elogios por isso. Dessa forma, este conto foi criado. Um grande amigo meu queria fazer uma média com alguns colegas de trabalho e pediu para eu preparar um jantar na sua residência. Tudo está combinado, incluindo o cardápio, a data e a hora agendadas. Chega o dia, fui à casa dele, preparei tudo e atendi as pessoas, que não eram muitas. Ficamos conversando e, aos poucos, todos se retiraram. Terminamos com Kelly, uma negra bonita, sorridente e muito gentil. Estivemos conversando e percebi um certo interesse por parte dela, mas não pude demonstrar o meu, uma vez que sou casado e vivo na residência de amigos que convivem com minha esposa. No dia seguinte, recebi uma solicitação de amizade no Facebook. Era a Kelly. Fiquei satisfeito com o convite e, dessa forma, poderia manter contato e conversar, mas estava em dúvida sobre como proceder. Foi quando vi um post dela dizendo que estava correndo, precisava emagrecer, etc. Aproveitei o gancho e fui ao messenger do facebook e enviei a seguinte mensagem para ela: Olá, Kelly, tudo bem? Vi que está correndo e querendo emagrecer. Se desejar algumas dicas, basta solicitar. Posso ajudá-lo de diversas maneiras! Ela respondeu agradecendo. Conversamos ali e logo fomos pro WhatsApp. A partir daí, conversamos quase todos os dias. Kelly é uma mulher negra, bonita, simpática, com um sorriso largo e fácil, seios redondos, não muito grandes, mas firmes, lindos e deliciosos. Ela deve ter 1,75m e, o que mais me atrai nela, é uma mulher inteligente e independente. É daquelas pessoas que fazem o que sentem vontade, sem se importar com os outros. De verdade, não me lembro de como nem quando, mas, em poucos dias, conversamos e conversamos sobre nossos interesses. Ela disse que havia achado-me interessante na casa do nosso amigo, mas que eu não parava de falar na minha esposa. Expliquei que não poderia demonstrar interesse naquele dia por estar na casa de amigos que conheciam e convivem com minha esposa. Ela concordou e prosseguiu com a nossa conversa, que logo se estendeu para assuntos mais aprofundados. Iniciamos uma conversa de sacanagem. Disse que gostaria de ver ela nua e que iria chupar muito sua buceta. Ela também disse que desejava me chupar e fazer sacanagens comigo. Disse que, sempre que estivesse disponível, poderia solicitar a minha ajuda e, por fim, disse que sempre estaria disponível. Ela questiona: você está disponível hoje? Estou indo para casa às 17 horas. Às 17:30, estarei em casa. Fui à sua residência no horário combinado e nos divertimos bastante, mas o que me interessa é o nosso segundo encontro. Dois dias depois do nosso primeiro encontro, ela me deseja um bom dia logo cedo. Respondi e começamos a conversar. Ela relatou como foi o dia anterior, que trabalhou até tarde e só iria ao trabalho à tarde e precisava relaxar. Disse que ainda estava em casa e que poderia ajudá-la com esse problema. Ela ficou entusiasmada com a ideia e sugeriu que eu poderia comparecer à sua residência para ajudá-la. Enviei uma mensagem de áudio solicitando que o portão e a porta fiquem encostados e aguardem-me na cama, pois estou chegando. Kelly mora em uma kitnet. Ao abrir a porta, a primeira imagem que vi foi uma mulher negra, linda e deliciosa, nua, com as pernas abertas, bunda carnuda e lisa. Fiquei de pau duro imediatamente. Tirei a camisa e o tênis e fui para cima dela. Não beijei sua boca. Fui direto chupar sua buceta, que estava muito molhada e escorrendo. Cai de boca e chupei com força. Apertava os dedos com os dedos e lambia a buceta com força, sem parar. Enfiei dois dedos na buceta e ela arqueou o corpo, demonstrando que estava gostosa. Continuei chupando e dedando sua buceta, que estava muito molhada. Lambia e chupava apenas o clitóris. Seu mel escorria. Lambia tudo, buceta, coxa, abria sua bunda e chupava seu cuzinho. Ela rebolava e segurava minha cabeça, empurrando-me para sua direção. Ela me puxou para a cama, beijou-me, desceu pela barriga, tirou a bermuda junto com a cueca, segurou meu pau e começou a chupar. Uma chupada gostosa. Ela não conseguia chupar todo o meu pau, mas, ainda assim, era uma chupada bem gostosa. Ela chupava e me olhava nos olhos, chupava, lambia, começou a chupar o meu saco e punhetava-me. Estava muito bom. Quando estava satisfeita, ela sentou-se em mim, segurou o meu pau na entrada da buceta e prosseguiu descendo lentamente. Ela rebolava e cavalgava, mas sempre com muito cuidado. Foi-se percebendo que ela não apreciava sexo selvagem, mas também não era romântica. Era um meio termo entre as duas características. Ainda em cima dela, fiquei admirando os seus seios, que são redondos, firmes, aréolas escuras, biquinho do peito gostoso e ela rebolando. Apertava seus seios e empurrava o pênis para dentro dela. Ela sentou-se sobre o meu peito e nos beijou. Aproveitei para enfiar os dedos no seu cuzinho, que adorou! Nessa altura, disse que queria foder o cú dela, que ela disse nunca ter feito, mas que gostava que brincasse com ele! Sem forçar a barra, permaneci provocando. Deitei-a na cama e fui para cima. Enfiei o meu pau na sua buceta. Afastei as pernas, deixando-a completamente aberta. Comecei a dar estocadas firmes, mas sem muita força. Sua buceta escorria muito mel. Que delícia, eu ficava maluco com o quanto ela estava molhada. Deixe-me foder o seu cuzinho, safada! Repeti o pedido novamente, mas ela me negou novamente. “Adoro mulheres safadas e vagabundas”, disse a ela. Que assumiu e disse: “Sou muito safada”. Disse que, para ser uma vagabunda completa, precisaria que eu fodesse o seu cuzinho. Ele negou novamente, mas eu completei ou, então, teria que deixar eu gozar na sua boca e engolir tudo. Ela deu um sorriso maroto, demonstrando grande sacanagem, e disse que

A Gostosa Do Call Center

Quando me mudei para a cidade onde resido atualmente, trabalhava em uma academia e minha situação de vida era bastante difícil. Como o custo de vida na cidade é elevado, a oportunidade de trabalhar com ginástica laboral surgiu em um call center situado na cidade. Era assim, com a troca de equipes a cada 15 minutos. Tenho o compromisso de fornecer uma atividade para essas equipes e a liberdade de fazer o que bem entender. Um dos objetivos da jornada de trabalho é aliviar o estresse do dia a dia. Com frequência, dividia as equipes em grupos e orientava uma massagem relaxante. Sempre que fazia isso, as perguntas suscetíveis eram inevitáveis. Qual é a taxa? Onde fica o atendimento? Além de outros. Em um desses dias, ao final de 15 minutos, uma mulher chegou perto de mim e disse o seguinte: precisamos agendar uma massagem nesse local. Olhei para ela, sorri e completei: é claro que vamos. Quando desejar. Ela solicitou que ela fosse à sua estação de trabalho antes de ir embora. Após o término do meu expediente, passei na sua estação. Ela disse que gostaria de fazer uma massagem naquele dia, mas só poderia fazer isso após a meia-noite. Disse que não havia problema, expliquei onde morava, deixei o meu telefone e fui para casa. O nome desta mulher é Luciana. Uma mulher de aparência baixa, um pouco gorda e com diversas tatuagens. Adoro tatuagens e já havia elogiado as tatuagens dela, sem intenções escusáveis. Depois, ela me confessou que começou a se interessar por mim depois que eu lhe fiz essas elogios. Luciana é um pouco acima do peso, tem um rosto normal, seios médios, coxas não muito grossas, mas roliças e uma bunda redondinha, mas não muito grande. No entanto, o que realmente importa e é mais prazeroso é que ela é muito safada. Quando ela estava próxima da sua saída do trabalho, ligou para confirmar sua presença na minha residência e solicitou que eu aguardasse em um determinado local. Ela veio de carro com uma amiga, desceu do carro, nos cumprimentou formalmente e fomos caminhar até minha residência. Ao adentrarem o quarto, senhoras e senhores, ela se transformou. Ele começou a beijar-me com intensidade, do jeito que eu gosto. Depois, tirou a minha camisa e eu tirei a dela. Ela abaixou-se e retirou a minha bermuda. Deitei-a na cama e tirei sua calça. Ela estava com uma calcinha de algodão cavada na bunda. Gosto muito dessas calcinhas! Deitado em cima dela, eu estava deitado e ela de calcinha, beijava sua boca, chupava seus peitos e repetia o ato. Tudo estava extremamente intenso e agradável. A gente se beijava e se alisava. Eu segurava forte seu cabelo e empurrava meu pau contra sua buceta. Ela rebolava muito e gemia gostoso. Deitei-me na cama, ela veio por cima de mim, me beijou e foi descendo até chegar à cueca, que ela logo tirou e começou a beijar e lamber a parte interna da minha coxa. Lambia, beijava e mordia com leveza. Ajoelhei-me na cama e ela veio engatinhando. Ela segurou na base do meu pau e engoliu tudo. Eu apertava os seus cabelos e fodia a boca dela como se fosse sua boceta. Apertava o pau até a garganta dela, tirava o pau da boca e batia com ele na sua cara. Depois, ela voltou a me chupar. Que chupeta gostosa esta mulher me proporcionou! Deitei-a na cama, tirei sua calcinha e fui chupar-lhe. Chupei a sua bucetinha com muita vontade. Chupava e lambia toda a sua bucetinha e, em seguida, mordia de leve e sugava seu clitóris. Virei-a no colchão e coloquei um travesseiro embaixo da sua barriga para aumentar a arrebitação. Abri-lhe a bunda com as mãos e chupei seu cuzinho. Passava a ponta da língua bem no buraquinho e depois voltava. Lambia a sua bucetinha até o cuzinho. Enfiei um dedo no cú e outro na buceta, sem parar de chupar. Ela começou a gemer de forma mais intensa, rebolando e pedindo para não parar. Aperfeiçoe o movimento dos dedos e ela gozou com vontade, escorrendo pelas pernas! Lamentei tudo que pude. Ainda com ela nessa posição, segurarei seu cabelo com força, apontei o pau na entrada da sua buceta e empurrei de uma só vez. Ela gritou com dor e prazer ao mesmo tempo. Pedia para que eu fodesse ela com força. Apertava o pênis dela com força e, com a outra mão, dava socos na bunda. Durante um tempo, fomos fodendo nessa posição até que ela me pediu para cavalgar. Adoro ter uma mulher safada em cima de mim. Sentir sua expressão de prazer, os seios balançando, adoro essa cena, acho-a extremamente bonita. Luciana quicava com vontade, nosso corpo estalava cada vez que ela subia. Ela permanecia quieta e eu apertava seus peitos, apertava sua testa e a chamava de vagabunda. Ela permaneceu abaixada sobre mim, em posição de cócoras. Senhoras e senhores, ela quicava com mais vontade ainda. Ela quicava, enterrava o pau inteiro na buceta e rebolava, enfiando a buceta na base do meu pau e voltando a quicar. Estava extremamente saboroso. Ela parou, saiu de cima de mim e permaneceu de quatro pedindo para que eu a fodesse. Fiquei atrás dela, pincelei a cabeça do pau na entrada da buceta para deixar melado e puxei o pau com vontade! Fazia um vai e vem frenético, nossos corpos estalavam alto a cada encontro. Eu segurava na alça do amor(ossos da cintura) e puxava seu quadril e empurrava o meu!! Ela vira o rosto pra trás e pedi pra eu comer seu cuzinho. Não pensei duas vezes, tirei da buceta, apontei na entrada e fui colocando, dessa vez devagar, pra não machuca – la. Empurrei o pau com jeitinho até o final, quando ela sentiu meu quadril encostando na bunda dela, ela mesmo começou o vai vem com a bunda e pedia, vai mete, mete forte, vai !! Ai que delicia!! Vai, vai, fode com força!! E eu claro, atendia

Uma Renata Especial Na Minha Vida

Há um nome feminino bastante frequente em minha vida, as Renatas. Conheci diversas Renatas ao longo da minha vida, tendo ficado com quase todas elas e, em algumas delas, tivemos relações sexuais. Mas há uma Renata que ocupa um lugar especial na minha vida. Desde a adolescência, sempre há intervalos, muitas vezes de anos. Contudo, nunca perdemos o carinho que temos um pelo outro. Desde já, estamos disponíveis para nos encontrarmos. Sou um homem que aprecia sexo com intensidade e pegada intensa, mas sempre com carinho. Não sou romântico, sobretudo no que diz respeito ao sexo, mas, por algum motivo, ela desperta esse lado mais romântico em mim. Os nossos encontros são sempre extremamente prazerosos e intensos. Renata é uma mulher que gosta de sexo, embora não seja muito anal, mas o meu desejo por ela é sempre intenso. Renata tem uma altura média de 1,73, é magra, tem cabelos compridos e cacheados, seios redondos e macios, deliciosos de chupar. Ela tem muito desejo nos seios. Suas pernas não são grossas nem finas, mas acompanham a proporção corporal. Sua bunda é pequena, mas redonda e bonita. Moramos em diferentes cidades, aliás, estamos situados nos extremos. Eu vivo no norte fluminense e ela no sul fluminense. Em uma das vezes em que fui visitar minha família, marquei de me encontrar com ela. Chegando o dia, fui ao seu encontro. Ela estava simplesmente maravilhosa. Nos cumprimentamos com um abraço forte e um beijo com muitas saudades. Ela estava em um bar com amigos quando fui apresentado, cumprimentei todos e, logo em seguida, ela se despediu de todos e fomos para um quarto. Ao chegarmos ao quarto, nos beijamos com muita vontade e também com muita saudade. Estivemos nos beijando e nos alisando. Nossas mãos se cruzavam, segurava sua nuca e, com a outra mão na cintura, puxava-a para mim. Ela rebolava devagar, roçando a bunda no meu pau, que já estava bastante duro. Tiramos as nossas roupas, deitei-me em cima dela e continuamos a nos beijar, mas agora eu apertava um dos seus peitos e acariciava com força. Subi até chegar à sua buceta. Que buceta deliciosa, sempre molhada, bem carnuda (que adoro), peluda, com pêlos aparados e muito bonita. Chupava sua buceta carnuda, abria a buceta com os dedos e lambia do cuzinho até a buceta. Brincava com a ponta de língua em seu clitóris. Ela segurava meu cabelo, puxando-me para dentro, como se quisesse que eu entrasse inteiro nela. Chupei até que ela gozasse. Bebi todo o seu mel. Que buceta cheirosa, sabor delicioso. Subi e demos mais um beijo, bem molhado, deixando-me lambuzado pelo seu gozo. Ela foi descendo, segurando o meu pênis e chupando com muita vontade. Da base à cabeça, passava a língua inteira na boca, com carinho e vontade ao mesmo tempo. Estava quase gozando e pedi para que ela parasse. Sentei-me na cama e puxei-a para mim, que logo se sentando e encaixando o meu pênis na sua buceta. O pau entrou até o talo. Cruzei as pernas atrás dela e começamos a nos beijar, num abraço gostoso, cheio de carinhos e carícias. Ela rebolava num ritmo muito gostoso, com o meu pau enterrado na sua buceta. Gosto de foder desta forma. Alteramos a posição. Coloquei-a de lado, mas não fiquei atrás dela. A perna de cima foi dobrada para a frente e a perna de baixo foi deixada esticada. Sentei-me nela e enfiei meu pau na sua bucetinha. Fazia um movimento lento, apertando seus seios, o que me deixava louco. Trocamos de novo, agora eu estava deitado e ela me cavalgava muito bem. Subia até quase sair do meu pau, descia e rebolava com o pau todo dentro! Que pariu, que delícia. Além disso, ela se vira e fica de costas para mim. Apertava a bunda dela com as mãos, controlando o movimento de elevação e descida, introduzindo o dedo no seu cuzinho. Ela gemia com isso, apesar de não gostar de sexo anal. Já estávamos fodendo há mais de uma hora. Eu estava com vontade de gozar. Ela já havia gozado três vezes. Coloquei-a deitada, puxei suas pernas e a coloquei nos ombros. Ela pegou no meu pau e colocou na entrada da sua buceta. Apenas empurrei e comecei a dar estocadas fortes. Queria gozar. Era uma penetração gostosa, firme, com beijos e chupas nos seios dela. Anunciei o gozo e ela pediu para eu gozar nos seus seios! Tirei o pau dela e gozei muito nos seus seios. Tomamos um banho, conversamos e partimos para o segundo round. A noite foi proveitosa. Deixe a sua opinião sobre este conto e leia os outros.

Squirt Depois Do Show

Neste conto, vou descrever a única experiência que tive com uma mulher que, ao gozar, ejacula de molhar tudo! Que delícia! A sua designação é Mariana. Estava passeando pela cidade em que minha família reside. Nesse dia, haveria um show por lá. Fomos eu e meu irmão e, no local, encontramos com um primo nosso. É comum que haja um DJ especializado em música eletrônica antes do show começar. Estavamos conversando, eu e meu irmão, quando ele percebeu uma morena baixinha que estava ao nosso lado, me olhando. Verifiquei com atenção a quem se tratava e tive uma grata surpresa. Era uma morena baixinha, não era uma mulher muito atraente, mas o conjunto da obra era muito gostoso. Ela está um pouco acima do peso, é morena, tem seios médios, bunda normal e coxas normais. Puxei conversa e começamos a conversar. Descobrimos que somos professores de educação física e ela de primário. Uma mulher inteligente, que conversava sobre qualquer assunto. As duas características que mais me fascinam são a inteligência e a independência. Isso é o bastante para mim, não me importo em ser uma gata. Conversas vão, conversa vem e beijamos-nos. Um beijo bem quente e envolvente. Iniciamos de forma lenta, mas ela me dava uma abertura aos poucos. Risadas. Fomos para um local escuro e, ali, tiramos um sarro bem gostoso. Encostada na parede, forçava o quadril na sua buceta, para que ela pudesse sentir o quanto eu a excitava. Nesse momento, o show já havia terminado e chamei-a para ir embora comigo. Inicialmente, ela preparou um doce, mas concordou e me convidou para ir à sua residência. Ao chegar à sua residência, ela me chamou para tomar um banho juntos. No banho, começamos a nos pegar. Ela possuía um peito lindo, uma pele morena magnífica, seios que já não estavam tão firmes, mas eram muito gostosos de chupar e apertar. Ela estava bem mais baixa que eu e o pau duro estava roçando na sua barriga, mas já perto da testa da buceta. Ela abaixou-se e chupou-me com muito apetite, sem demora durante o banho. Fomos para a cama ainda molhados e, aí sim, começou a pegar fogo. A pequena estava muito excitada. Em seguida, deitamos-nos na cama e beijávamos com muita vontade. Apertava sua boca e esfregava o meu pau duro entre suas pernas, chupando seu peito. Ela se deitou na cama, foi descendo, olhando nos olhos e, com cara de safada, segurou meu pau na cara e chupou! Chupou bastante e parecia que não fazia isso há algum tempo. Ela chupava o meu pau, colocava todo na boca e retirava, batia com ele na cara e chupava novamente. Uma chupada saborosa, intensa e bastante molhada. Ela parou de chupar, segurou no meu pau, colocou na entrada da buceta e desceu devagar. Rebolou no meu pau e cavalgou por um tempo, ainda por cima de mim. Se agachou sem tirar o pau de dentro e quicou com vontade, com força. Já estava perto de gozar, mas ainda não tinha a intenção despertada. Tirei-a de perto e fui chupar sua buceta, que estava lisa, vermelhinha e cheirosa. Chupei, lambi, mordi, suguei seu clitóris e ela ficou alucinada. Ela gemia alto, pedindo para não parar e lambia de cima a baixo aquela bucetona cheirosa e molhadinha. Parei de chupar e segurei as suas pernas, puxei-a para mim, coloquei as suas pernas no meu ombro e ingeri-a com saboroso no frango assado. Comia a buceta com força, ela adorava e pedia mais com mais vontade. Não demorou muito e ela gozou pela primeira vez. Nesse momento, levei um susto. Ela estava gozando e eu sentia um líquido quente em mim. Fiquei apavorado e perguntei se ela estava mijando. Risos e risos. Ela, meio envergonhada, disse que não, que não estava gozando e que era sempre assim. Ela disse que sentia vergonha do ocorrido. Logo de início, disse-lhe que não se importasse, pois era extremamente prazeroso. Isso sem cessar de foder sua buceta. Ela gostava de sexo selvagem, o que é o que eu mais gosto. Passamos por momentos de grande diversão. Coloquei-a de quatro e meti com força, alternando entre puxar pelo cabelo e dar tapas na bunda, segurar pela cintura e enfiar um dedo no cuzinho. Dessa forma, ela respirava novamente. Após a primeira vez, que foi demorada, os outros gozos foram rápidos, sempre molhando tudo, gozando ejaculando todas as vezes. Isso despertou um grande interesse por essa jovem. Uma das coisas que mais me despertam interesse é o grau de satisfação da mulher em relação à foda. Dessa forma, quanto mais excitados vocês estão, mais desejo eu tenho de foder. Estava extremamente excitado e eu não queria interromper aquela experiência. Sempre que estava perto de gozar, alternava de posição, dava uma chupada na buceta dela e recomeçava a foder. Já estava amanhecendo quando ela solicitou que eu gozasse, uma vez que ela teria um compromisso no dia seguinte. Coloquei-a de quatro novamente e fomos penetrados com vontade. Os nossos corpos estalavam muito altos quando se encontravam. Abri a bunda dela, enfiei o dedo no cuzinho e enfiei o pau na buceta até gozar. Gozei de forma muito intensa, gritando, o gozo saiu muito forte e muito farto. Tirei o pau de dentro dela, tirei a camisinha. Ainda tentei convence – la deixar o compromisso de lado e ficarmos o dia todo ali fodendo, mas ela não podia. Tomamos mais um banho, me vesti e fui embora. E pra minha tristeza nunca mais vi essa mulher na minha vida. Mas nunca vou esquecer minha primeira experiência com squirt. Foi uma delicia. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Priscila Amiga do bate papo

Há alguns anos, utilizava com frequência as salas de bate-papo da UOL. As visitas a essas salas foram bastante proveitosas para mim. A partir de hoje, vou abordar a Priscila. Uma gorda maravilhosa, extremamente sensual e, o melhor, extremamente safada. Ela é uma mulher gorda e atraente, com uma bunda redonda e grande, seios médios, firmes e rosados. Ela é bastante clara, sem marcas de biquini. A buceta é carnuda, lisa e tem um perfume delicioso. Como a maioria dos frequentadores, iniciamos a conversa com o mesmo enredo. Seu nome, sua residência, sua atividade profissional e a pergunta que sempre fiz de forma direta: o que procura? Ela se apresentou, respondeu às perguntas mais banalizadas e, sem cerimônias, disse que também era casada e estava à procura de aventuras. Conversamos novamente e trocamos o MSN. A conversa prosseguiu e provocamos um ao outro. No mesmo dia, marcamos de nos encontrar. Não tenho um veículo, apenas uso uma moto. Cheguei ao local combinado. Assim que parei a moto, pude vê-la caminhando com muita vontade em minha direção. Tirei o capacete e nos apresentamos com um beijo no rosto. Ela subiu na moto, se ajeitou e fomos em direção a uma praia deserta quase toda a semana. Ao chegarmos à praia, partimos imediatamente para as pedras, para a parte mais escondida. Começamos a nos beijar, um beijo delicioso, intenso, repleto de desejo e vontade. Nossas mãos começaram a deslizar pelo corpo, pressionando o peito dela com uma das mãos, a outra atrás do pescoço, segurando o cabelo e puxando-me com força (adoro fazer isso) Ela logo segurava o meu pau, que estava muito duro. Estávamos sentados na pedra ao lado um do outro. Ela estava usando um biquíni, uma camiseta e uma mini-saia por baixo. Puxei-a em minha direção, que compreendeu. Ela estendeu a perna sobre mim, sentou-se no meu pau e rebolava de maneira sensual, ao ritmo do nosso beijo. Levei a mão à buceta, que estava muito molhada. Deixei a calcinha do biquini de lado e enfiei os dedos na buceta. Ela gestava baixo e rebolava com frequência. Apertava sua boca e apertava sua bucetinha encharcada, chegando a escorrer. Parei de beija-la, passei a língua na orelha e ela arrepiou toda. Fui descendo pelo pescoço. Tirei o biquini e pude ver um seio lindo, pontudo, branquinho e rosado, com aréola pequena e enrrugadinha de desejo. Chupei forte o seu peito. Chupei um após o outro, dando mordidas leves leves e ela adorou. Já estava alucinado de desejo, queria chupar a sua bucetinha. Concentramos a canga na pedra e ela se deitou. Acabei de tirar sua roupa e deixei-a deitada. O risco de que alguém passasse por ali e nos pegasse aumentava ainda mais. Chupei os seus peitos novamente e fui descendo até chegar às coxas. Alisei com a ponta dos dedos a parte interna das coxas, passei os dedos na buceta e caí de boca. Chupei com muita intensidade, passava a língua por toda a buceta, descendo até chegar ao cuzinho e lambendo-o. Ela rebolava ainda mais, demonstrando satisfação. Enfiei um dedo na bunda e outro no cuzinho, sem parar de lamber e chupar (gosto muito de chupar buceta, fico até puto quando não deixam). Fiquei com a cara toda lambuzada de seu mel. Uma delícia. Chupei-a por um tempo, até que ela pediu para chupar o meu pênis. Chupou com muita vontade, lambendo a cabeça até a base, voltando a lamber e engolindo quase todo o pau. Uma boca deliciosa chupava meu pau, como se estivesse fodendo sua boca. Ela alternava, às vezes chupava mais devagar, outras mais rápido e deixava o meu pau muito babado. Chupava até o pau chegar à garganta e tirava. Quase gozei dentro dela nessa hora. Pedi para parar e ela se deitou na cama. Passei a cabeça do pau na buceta dela, que já estava engolindo toda a pica, de tão molhada que estava. No entanto, começou a chover e tivemos que sair dali, uma vez que não era possível chegar em casa com as roupas molhadas. Utilizamos um quiosque localizado na praia. Conversamos por um tempo, mas os dois estavam excitados pelo fato de terem que interromper a nossa relação sexual. Em seguida, fui ao banheiro, que é bastante amplo. Olhei ao redor e chamei para que ela viesse logo, pois já havia compreendido a minha intenção. Ele já entrou no banheiro, beijando-me e segurando o meu pênis. Se ajoelhou, beijou e começou mais uma chupada deliciosa. Chamava-a de safada, que olhava para cima com o pau na boca, segurava em seus cabelos e dava tapas na cara. Chamava-a de safada, de vagabunda e ela adorava. Chegava a sorrir quando levava tapa na cara. Puxei-a pelos cabelos, nos beijamos e a coloquei virada para a frente, com a bunda empinada. Dei um tapa na bunda dela e, então, fui chupar com força. Abri a bunda com as mãos e chupei a buceta, emendando com o cuzinho, que já estava todo molhado, de tanto escorrer. Lambia tudo com a língua bem macia e pegueava a sua bucetinha e cuzinho. Levantei-me, coloquei o pau da entrada e enfiei com força na sua buceta, dando uma estocada firme. Ela gesticulou e insistiu pedindo por mais estocadas. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Eu segurava seus cabelos, bem perto da nuca, puxava, dava tapas em sua bunda linda, chamava-a de safada, gostosa, vagabunda e metia o pau com muita vontade, rápido e forte. Ela adorava e pedia mais. A buceta ficou mais molhada e ela anunciou que estava gozando. Ela gemia alto nessa hora, pedindo para não parar. Quando anunciei que iria gozar, ela se ajoelhou e me beijou até que eu gozasse bem gostoso na sua boca. Gozei muito e muito, gemendo alto, sem conseguir controlar. Ela engole tudo, se levanta, nos beijamos. Depois disso nos arrumamos e fomos embora. Essa foi a primeira vez que fodemos bem gostoso. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Garoto virgem gozou dentro de mim!

A minha vizinha Elza estava ocupada, organizando a festa de 18 anos do seu irmão Lucas. Tive a oportunidade de aproveitar o aniversário do irmão para promover uma festa, convidando todos os amigos e conhecidos presentes. Lembrei-me do ano anterior, quando perguntei a Lucas o que ele gostaria de ganhar. A resposta foi direta: “-Você!” Apesar de o seu desejo por mim ser antigo, levei a brincadeira. Neste ano, perguntei novamente, esperando a resposta: – Lucas, o que deseja você como presente? – Qualquer coisa não precisa ser incomodado… Tive a surpresa de ser surpreendido. Pensei que ele iria dar a cantada habitual, mas não o fiz. Resolvi provocar o seguinte: – Pensei que você estivesse me desejando… – Tenho vontade de desejar, mas você não demonstra interesse. Esta discussão persistiu em minha mente. Fui à festa com um vestido leve e curto, com um decote de alcinha. Salto muito alto e sem nada por baixo. Pensei na reação dos homens presentes na festa, caso soubessem que eu estava sem sutiã e calcinha. Notei os olhares inquisitivos do aniversariante, o que despertou o meu interesse. A situação estava voltando ao normal. O moleque louco por mim… Terminado o período de festa, todos se retiram. Sem ser da família, a única pessoa que restou foi eu. O meu irmão, até mesmo, se envolveu com uma mulher desconhecida. Despedi-me da Elza e, chegando ao Lucas, falei: – Eu estava esquecendo de lhe dar o meu presente. – Agradecemos. Valeu bastante. – Como foi, se você ainda não viu? – Está bem, então, dá-lhe logo! – Não estarei presente neste evento. Os seus olhos incrédulos brilharam intensamente. Desejo e dúvida. Seu cérebro deveria estar se perguntando: ̈- Ela me dará o que eu tanto desejo? ̈. Tomei a sua mão e a conduzi para fora. Caminhamos um pouco até a frente de uma residência abandonada, cujos donos se mudaram para Salvador e a colocaram à venda. Entramos no quintal, que tinha um pé de jacarandá na frente. A arvore escondia parcialmente a varanda e nós dois também. Havia pensado em presentear o Lucas com um presente inesquecível. Iniciei com um abraço. Pouco tempo depois, ele me agarrou e o beijo se transformou num beijo profundo, de língua. – Estou tranquilo, Lucas. Que calma, nada disso. Suas mãos intensas percorreram minhas costas até chegarem à minha bunda. Ele ergueu o quadril ao encontro do meu. O movimento para frente e para trás, como se estivesse se movendo. Pareciam aqueles cachorros tarados tentando agarrar uma cadela durante o período reprodutivo. Eu tentava conter os seus movimentos e ele beijava meu pescoço e colo. Estava em dúvida se o presente seria composto por apenas alguns beijos ou por algo a mais. Enquanto isso, suas mãos penetravam por baixo do vestido e, pelo tato, ele percebeva que eu estava sem calcinha. Por baixo do vestido, completamente nua. Aquilo causou uma profunda emoção no garoto. Agachei-me junto à bermuda e à cueca. Na obscuridade, foi possível notar o que se refere à ereção. Peguei nele com muita grossura. Ele foi levado para uma área mais iluminada pela luz que vinha da rua. Dessa forma, pude perceber o comportamento estranho, bastante duro e ligeiramente inclinado para o lado. Dei uma leve toque na cabeça dele, o que provocou um gemido. Após colocá-lo na boca, ele pegou a minha cabeça e começou a estocar. Me desvencilhei e disse: – Deixe! O meu presente vai ser fazer você gozar na minha mão, tá bem? – Pô, Marcela, estava bom demais! Continua, vai! Deixa eu gozar na tua boca, deixa! – Bem… só se antes você fazer eu gozar na tua boca! Nem acabei de falar, foi a vez dele se abaixar, erguer a barra do vestido, entrar no meio das minhas pernas e cair de boca na perseguida. Apesar da inexperiência, aquilo causou uma onda de prazer. Ele agarrado no meu quadril e eu instintivamente passei a rebolar. Tive de orientá-lo: – Use a língua, Lucas! Use a língua, dá umas lambidas! Ele se aproximou, com a língua quente e úmida, penetrando os grandes lábios da xana. Aquilo me fez entrar em modo transa. Gostaria de ter orgasmos. De me entregar mais do que havia decidido dar. Inquiri-me: – Lucas, você já teve relações sexuais com alguém? – Infelizmente, ainda não. Estou louco para comer alguém! Não, mas comer você, Marcela! Eu imaginava que ele fosse virgem. Era gratificante imaginar que sua primeira experiência sexual seria comigo. Era um menino que eu conhecia desde a infância. Ele estava no auge da juventude, com níveis elevados de hormônios no sangue. Vestido até a cintura, sentei-me na varanda e abri as pernas. Ele foi deslocado para o meio delas. Lucas tentou enfiar, sem êxito. Recebi o seu tarugo e direcionei-o para a entradadinha. Ele entrou completamente em mim. A penetração violenta me fez gemer e protestar: – Vamos, devagar! Posso dizer que ele não me ouvia. Ele socava com vontade e parou. Assim, pude me adequar melhor para recebê-lo dentro de mim. Seu naco de carne dura deslizava de forma melhor. Suas passadas agora estão mais lentas e ritmadas. Achei estranho como estava molhada. Nunca havia ficado tão concentrado que senti uma sensação de vazamento de líquidos. Escutava sua respiração pesada em meus ouvidos. O ruído de entra e sai úmido, com penetrações profundas. Estava satisfeita e senti que o orgasmo estava se aproximando. Dado o estado de enchimento, o pistão conseguia se movimentar de forma rápida. Pedi que aumentasse o ritmo: – Está bem, Lucas. Uiuiui! Aperfeiçoa a sua força, faz de tudo e segue em frente. Atendi e recebi as suas bombadas na bocetinha. Ficou comendo-me, às vezes refolegando e às vezes bufando. Apertava tudo e puxava o torrão, raspando as paredes internas da minha xoxota. O que me preencheu completamente ao entrar e deixou um vazio estranho ao sair. Se para mim estava sendo agradável, para ele deveria estar sendo ainda mais agradável. Ele demonstrava o quanto eu era

Sai Com Um Leitor Dos Meus Contos e Gozei Muito

Após uma longa conversa por mensagens, onde o desejo estava à flor da pele, fomos a um bar aqui na minha cidade. Felipe, mais novo que eu, é bonito, tem um corpo definido e um cacete grande, grosso e gostoso. Ficamos ali por algumas horas até que decidimos partir para minha residência. Em casa, não nos contivemos e começamos a nos beijar. Ele começou a alisando minha bunda por cima do vestido, levando-me até a cintura. Eu arrancava a camisa, beijava sua boca e seu peito. Então, ele me pegou no colo e me levou até o sofá, me deitando e alisando minhas pernas. Ele começou a beijar e desceu pelo meu pescoço até que minha buceta já estava bem molhada. Ele começou a tirar meu vestido, deixando-me nua, uma vez que eu não estava usando nada por baixo, atendendo a um Continuou beijando os meus seios, barriga, pernas e, finalmente, começou a chupar minha buceta com uma vontade que eu ainda não tinha experimentado e que me fez sentir uma excitação ao ver estrelas. Ele se livrava da roupa e sentou-se na minha frente. Sentada no sofá, comecei a mamar aquela delícia. Lambia a cabeça e abocanhava o que podia. Ele começou a gemer cada vez mais até que eu senti um pulsar na boca e os primeiros jatos de porra encherem minha boca. Engoli tudo como uma boa putinha. Continuei mamando até que ele estivesse limpinho e pronto. Deitei-me e abri as pernas. Ele me puxou devagar, fazendo-me estremecer. Ele foi acelerando os movimentos e, logo em seguida, meteu forte na minha buceta, que gemia cada vez mais a cada gozada que recebia. Alteramos a posição e, então, sentei-me sobre aquela rola maravilhosa e comecei a cavalgar gostoso, inicialmente em um ritmo lento, mas, logo em seguida, aumentando a velocidade da cavalgada. Ficamos deitados por um momento. Ele se levantou e pude sentir minha buceta arrombada e escorrendo. Fomos ao banho juntos, com muitos beijos e carícias. Fomos para o quarto. Ele me deitou e chupou-me novamente, fazendo-me gemer com mais intensidade. Fiquei de quatro e pedi, como uma boa putinha, para ser enrabada. Senti a tora entrar cada centímetro mais fundo no meu cuzinho guloso, até sentir suas bolas encostarem na minha buceta. Acostumada a levar rola no rabo, comecei a rebolar e ele a socar de forma gostosa. Ficamos assim por um tempo, até que mudamos de posição. Ele se deitou e eu fiquei de costas para ele. Fui sentando até sentir a rola entrando no meu rabinho. Puxei a tora com força no rabo até que ele, num movimento rápido, me virou de lado e meteu mais rápido até sentir o seu leitinho quente e grosso. Acabei desmaiando e adormecendo. Ao acordar, notei-o deitado ao meu lado. Parecia estar cansada da noite anterior. Levantei-me e tomei um banho enquanto ele permanecia dormindo. Reconheço a quantidade de gozo que ele experimentou durante a noite. A cada recordação, sinto-me excitada. Após o banho, desligo-me e volto para a cama. Acordei com beijos na sua bunda e fui em direção ao seu pênis. Comecei a chupá-lo com intensidade, apesar de estar meio sonolento, mas com o pênis latejando. Já com a bucetinha molhadinha, engasguei tão fundo que ele colocou aquele pau em minha boca. Chupei como uma putinha safada até que ele gozasse em minha boca. Bebi todo o leitinho e, com cara de putinha, disse: –A partir de agora, fode a sua vadia. Ele colocou o pau devagar na minha buceta e começou a chupar, aumentando a velocidade. Com uma das mãos, esfregava o grelinho e, com a outra, alisava o cabelo, descendo em direção aos meus peitos, o que, por sinal, foi o que mais o amou. Me contorci, gemi sem cessar e finalmente gozei.

Novinho Pauzudo Comeu Até Meu Cuzinho

O presente conto teve início no domingo, dia 4 de fevereiro, em um clube do qual eu e meu ex-namorado nos tornamos sócios recentemente e frequentamos regularmente nos feriados e finais de semana, devido ao seu ambiente acolhedor e acolhedor. A lanchonete fica próxima à piscina. Ele não gosta de mergulhar na piscina, então, enquanto ele está tomando cerveja, vou para a piscina tomar um pouco de Sol para aumentar a minha marquinha de biquini. Como tenho bumbum grande, uso biquini com a parte de trás bem pequena, pois acho que meu bumbum grande com marquinha pequena excita mais os homens com quem saio para transar. Apenas um aviso de que o nosso relacionamento terminou e que continuamos amigos, amigos na verdade, amigos desde antes de um relacionamento. Naquele dia, estava deitada de costas ao sol quando um rapaz Moreno de corpo escultural e corpo bem jovem entrou na piscina. Em pouco tempo, ele saiu e sentou-se na cadeira ao meu lado, fixando-se na minha bunda. De forma disfarçada, percebi que, além de ser um gato, também era pauzudo devido ao tamanho do volume na sunga dele. Como é do conhecimento de todos, sempre tive preferência por sair com homens casados e mais velhos, mas comecei a sentir atração pelo modo como o rapaz estava sendo observado. Avaliei a lanchonete e notei que o meu ex estava distraído. Aproveitei para fazer algumas provocações, fazendo com que percebesse que estava dando a oportunidade para ele perceber que também estava interessado em algo a mais. Ele parecia ter um pouco de medo, então me levantei e comecei a conversar por uns 10 minutos. Disse que estava solteira e mostrei meu ex para ele. De forma disfarçada, peguei o telefone que estava ao meu lado e perguntei se poderia-me fornecer o seu contato. Nos despedimentos, perguntei se poderia conversar com a noite. Respondi que sim. Ao chegar em casa, entrei em contacto com ele e, depois de um bom tempo conversando, marcamos um encontro na segunda-feira. Levantei-me e fui me arrumar para vestir depois de um longo banho. Utilizei uma calcinha de tecido de qualidade, uma blusinha básica e um shortinho jeans desfiado, daqueles que deixam mais da metade da minha bunda exposta. Peguei o carro e fui encontrar com ele no local combinado. Este foi um dos raros encontros em que não utilizei maquiagem ou maquiagem. Logo que ele entrou no carro, fomos direto para o motel, pois já combinamos na nossa conversa à noite. Nem bem entramos pro quarto já começamos a nos pegarmos nos beijamos em seguida me virei de costas esfregando minha bunda na piroca dele, sentindo o que eu iria ter que aguentar na minha ppk, comecei a sentir muito tesão, anciosa pra dar logo pra esse menino, falei pra ele ficar de pé me ajoelhei, abri o zíper e comecei a chupar aquela vara grande e bem grossa, aos poucos comecei a ir engolindo, fui deixando ela bem babada pra facilitar e quando entrou, comecei a lacrimejar sentido as bolas batendo em minha carinha de safada, e quando percebi que ele estava quase gozando parei de fazer garganta profunda, tiramos nossas roupas começamos fazer um 69 e não me aguentando de tanto tesão pra sentir a rola dele me socando coloquei a camisinha usando minha boca, falei que se deitasse e fui sentado e entrou todinho com muita facilidade, pq já sou muito experiente com rola grande e grossa das inúmeras que eu já dei antes. Com a rola todinha enterrada, comecei a rebolar com tanto desejo que não sentia com outros homens com quem já havia transado anteriormente. Comecei a sentir e já comecei a gozar. Continuei dando com muita intensidade, chupando meus peitões, enquanto cavalgava naquela vara deliciosa. Virei de costas para ele. Após mostrar o seu rabo branquinho para Marquinha, ele começou a meter a rola novamente com força e, quando fiquei de quatro, ele metia com tanta força que eu mal conseguia sentir a rola dele, de tal forma que minha buceta ficou arregaçada e melada. Há algum tempo que não conseguia fazer com que minha buceta ficasse tão larga quanto fiquei com este rapaz mais jovem. Disse que queria dar o meu cuzinho sem preservativo. Lubrifiquei a rola dele e o cuzinho. Fiquei na posição preferida para fazer sexo oral. arrebitei a bunda para entrar mais facilmente e senti aquela cabeça enorme entrando. O safado meteu sem pena, fazendo-me gritar, sentindo um pouco de ardência e um grande tesão, até que comecei a sentir o seu leite no meu cuzinho. Terminamos juntos. Na nossa primeira experiência sexual, tivemos um número significativo de gostações e tivemos múltiplos gostos.

Chupando Meu Cunhado no Carro

Sempre tive a tendência de imaginar alguns casos que tive e que me levaram a ter alguns fetiches sexuais. Um dos métodos era mamar um homem dentro de um carro enquanto este dirigia. No ano passado, minha irmã viajou para a casa de uns parentes na cidade próxima, cerca de 2 horas de viagem. Meu cunhado ficou encarregado de buscar ela em um sábado à tarde. Na sexta-feira, comecei a enviar mensagens para ele, motivado pelo desejo de ir também e aproveitar para visitar meus parentes. Minha irmã e eu nunca fomos muito unidos, e já vi meu cunhado me comer com os olhos algumas vezes. Fiquei pensando: será que não seria possível? Marquei com o meu cunhado e, no dia seguinte, estaremos no carro. No meio do caminho, começamos a conversar na maior putaria, e eu sempre me segurava na perna dele. Foi então que vi que ele ficou de pau duro com o volume enorme do short de tactel que estava usando. Paguei e soltei: – Tome vergonha Weligton, se ficou duro, safado? Haja humor! Ele disse-me: – Concordo com as suas afirmações. Aproveitei a oportunidade e enviei a seguinte mensagem: – Se você está apenas conversando, imagine se eu fizesse alguma coisa. Falei isso olhando para ele com uma cara de safada e já esperava que ele não iria resistir, quando ele respondeu: – Tente e verá o que acontece. Pensei duas vezes antes de meter a mão naquele pauzão, segurando firme e mordendo os lábios dele. – Nossa, quanta delícia! – Gostaria de experimentar? – Gostaria! Ele continuou dirigindo com uma das mãos e, com a outra, abriu o ziper da calça, revelando, repentinamente, um pênis grosso. Segurei o membro dele com a mão e fiquei masturbando-o de forma gentil, enquanto ele olhava para mim com uma expressão de safadeza. Comecei a bater uma punheta mais rápida e, com um dedo, fui passando na cabeça da rola dele. Fui retirando o meu sentimento de segurança e me preparando para chupar o pau dele quando ele me perguntou: – Quer parar em qualquer lugar? – Não, gostaria de fazer aqui mesmo. Respondi sem pensar, pois desejava concretizar o meu desejo e não poderia perder aquela oportunidade. Ajeitei o cabelo e puxei a rola dele, quando a cabecinha da pica dele já estava molhadinha pelo líquido da rola dele. Salgado e saboroso, ao contrário do que eu imaginava. Era o meu sonho sendo realizado. Chupei-o enquanto batia uma punheta para ele e, às vezes, olhava para ele com a pica quase toda na minha boca. Cuspia a cabeça da rola, fazia carinho, batia na minha cara com aquele pau duro, quando, de repente, segurou na minha cabeça e não permitiu que eu parasse de chupar. Ele gozou na minha boca toda, enchendo-me de leitinho. Aproveitei para fazer o que todo homem gosta de ver. Olhei para ele, abri a boca cheia de porra, engoli e mostrei-lhe a minha língua vazia. Voltei e limpei o pau dele com a minha língua. Rimos no carro e conversamos até chegarmos à residência dos meus parentes. Na volta, trocamos olhares pelo retrovisor.

Corno Manso e Submisso

Mais uma história escrita por um leitor! Se você gosta de meus contos e deseja compartilhar alguma história sua de forma totalmente anônima, envie-me um e-mail: [email protected] Para obter acesso aos meus livros, basta acessar o link: linktr.ee/eduardo.e.rebeca. Eduardo, olá! Tenho o nome de Silvio. Tenho um grande apreço pelas suas histórias e não vejo a data de lançamento do livro 3. Tenho sido corajoso e submisso há 15 anos, desde o tempo em que eu e minha rainha eramos apenas namorados. A nossa relação começou na faculdade e ela costumava beijar outros estudantes pelos corredores. As pessoas faziam piadas e chamavam-me de corno, mas elas não tinham noção de que eu apreciava aquilo. Sempre fui submisso e sempre cumpri todas as ordens da minha rainha. Segue o relato da minha noite de ontem. Pode postar no site dos contos. Como de costume, cheguei ao trabalho antes da rainha. Verifiquei o celular para ver se havia alguma instrução diferente para o dia. Sempre que ela precisa sair mais cedo do trabalho ou pretende chegar em casa com um convidado, envia-me ordens por mensagem, para que eu possa fazer tudo de acordo com o que ela deseja. Como não havia recursos, permaneci na rotina habitual. Tomei um banho rápido no banheiro da área de serviço, coloquei uma cueca e, logo após, fui para a suite. Enchi a banheira e deixei a água na temperatura adequada. Fui até a sala e me ajoelhei ao lado da porta, olhando para o chão, a fim de esperar a minha rainha chegar. Após alguns minutos, ela chegou. Ela entrou em casa e, sem olhar para o seu rosto, tirei seu salto alto, dando-lhe um beijo em cada pé. Ela ordenou que eu me levantasse para ajudá-la a soltar o ziper do vestido. Somente quando ela me ordena que me levante, é que posso olhar para ela. Ela estava linda. A minha rainha costuma estar sempre bem vestida, pois é diretora de uma grande companhia. Abri os botões nas costas do vestido. Ela deixou o vestido cair no chão, retirou a calcinha fio dental e o sutiã vermelho e os jogou em cima do vestido. Mandou que eu levasse as roupas dela para o cesto de roupas sujas, guardasse o sapato e ficasse de quatro em frente ao sofá para aguardar. Quando ela terminou de tomar o banho, já estava à espera do que ela havia solicitado. Ela chegou à sala e mandou que eu empinasse a bunda para ela. Logo que puxei, ela enfiou um plug anal no meu cu, deu um tapa na minha bunda e sentou-se no sofá. Ela também estava desnudada. A rainha se apoiou na almofada do sofá e apoiou as pernas nas minhas costas, como se eu fosse um banquinho. Ela passava os pés em mim de uma forma tão intensa que fiquei muito excitado. Meu pênis ficou duro e meu cuzinho piscou ao pressionar o plug. Ela relatou que participou de uma reunião na manhã anterior, que foi apresentada por um gerente da empresa, e achou o palestrante atraente. Vi que ela estava com as pernas abertas e começou a se masturbar enquanto falava. Quando ela percebeu que eu estava olhando, empurrou minha cara para frente com o pé e, logo depois, apoiou o pé na minha cabeça, fazendo-me olhar para o chão. Ela prosseguiu com a sua fala e disse que, após a reunião, determinou que o gerente fosse até a sua sala. Quando ele chegou, ela fechou a porta, fechou as persianas e disse que ele merecia um prêmio pelo seu bom desempenho. Ela prosseguiu narrando a história e se masturbando, enquanto meu pau ficava cada vez mais duro. Ela e o gerente começaram a se aproximar. Eles se beijaram e ele passou a mão nela toda. Ela chupou o pau dele até ficar muito duro e, logo depois, ele a fodeu em diversas posições. Minha parte favorita foi quando ela confessou que apoiou as mãos na mesa, ele levantou o vestido dela e meteu a bucetinha por trás. Ele até a puxou pelo cabelo e a beijou como se fosse um cavalo. Ela aumentou a intensidade da siririca até gozar. Ele afastou os pés das minhas costas e mandou que eu batesse uma punheta. Enquanto batia, ela olhava para mim e me chamava de corno manso, dizendo que o gerente era bem mais gostoso que eu e que ainda daria muito para ele. Imediatamente, gozei, pois estava muito excitado. Além disso, ela solicitou que eu usasse uma roupa para irmos jantar fora e que eu não deveria retirar o plug anal.

Descobri Que Minha Esposa Me Trai – O que fazer?

Este conto não pertence à minha autoria. É um relato que um leitor me enviou por e-mail e eu perguntei se poderia postar aqui. Seu nome é Bernardo (fictício, de modo a preservar o anonimato) Recentemente, ele enfrentou a situação descrita a seguir e, atualmente, está confuso quanto ao que fazer. Deixem as suas opiniões nos comentários, a fim de auxiliá-lo. Vamos prosseguir com o relato. Estou chamado Bernardo. Tenho quatro anos de casado e nunca tivemos problemas no nosso relacionamento. A única diferença é que, depois de casados, continuamos tendo uma vida sexual ativa, mas com uma frequência menor do que quando namoravamos. Um dia, estava sozinho em casa, pois Joana havia ido à aula de spinning na academia. Há quase uma semana, tínhamos transado pela última vez, então aproveitei que estava sozinho e punhetei uma punheta. Abri um grupo de putaria no Telegram, no qual as pessoas enviam fotos e vídeos, e comecei a procurar vídeos de sexo para assistir enquanto batia uma punheta. Acabei encontrando uma imagem que me chamou a atenção. Era possível notar um homem segurando um pau enorme e duro. Na frente dele, podia-se ver a bunda de uma mulher usando uma calcinha fio dental. O que me chamou a atenção foi a semelhança entre Joana e Joana. Pela fotografia, poderia ser a bunda dela, mas não tinha certeza, ou talvez não quisesse acreditar. Procurei na gaveta de calcinhas dela para confirmar se era a mesma e, para minha surpresa, constatou-se que era exatamente igual à foto. Tentei desencanar, afinal, não há nada de estranho em várias pessoas terem as mesmas calcinhas, mas, apesar de tentar, não consegui. Repetir a imagem por diversas vezes aumentou a minha convicção de que aquela bunda era da minha esposa. Pensei em mostrar a foto para ela quando ela voltasse da aula e perguntar, mas ela alegou que era outra pessoa. Não havia evidências suficientes. Assim, tive uma ideia. Enviei uma mensagem para o homem que havia postado aquela imagem, dizendo que achei a bunda muito bonita e que gostaria de saber se ele tinha mais alguma fotografia daquela mulher para me enviar. Por sorte, o homem respondeu. Ele disse que estava solteiro e que aquela bunda era da sua namorada. Ela enviou-me um vídeo. Meu coração disparou ao dar o play e fiquei assistindo. O vídeo mostrava ele penetrando uma buceta sem preservativo. A mulher estava de quatro e só podia ver a bunda. Logo em seguida, é possível ouvir ele dizendo que iria gozar. Em seguida, ele retira o pau da buceta e começa a se masturbar com uma das mãos, enquanto segura a câmera com a outra mão. A mulher se vira e se senta na frente dele. Ali, foram encerradas as minhas dúvidas. Naquele vídeo, Joana, minha esposa, estava ajoelhada, de boca aberta, recebendo diversos jatos de porra na cara. Fiquei exausto. Como ela poderia ter feito aquilo comigo? Decidi confrontar-me assim que ela chegasse em casa. No entanto, ela ainda demorou mais alguns vinte minutos para chegar e, nesse meio tempo, tive vários pensamentos. Será que eu deveria confrontar ela? Se foi uma situação temporária, vale a pena desperdiçar 4 anos de casamento? Decidi refletir sobre o tema antes de tomar qualquer atitude precipitada e, quando ela chegou em casa, fingi que não havia acontecido nada. Naquela noite, após Joana dormir, peguei o seu telefone e fui examinar as suas conversas. Tenho orgulho disso, pois sei que é incorreto invadir a privacidade privada. Mas ela também cometeu o mesmo erro ao me trair. Abri o WhatsApp dela e busquei o nome do indivíduo que enviou o vídeo. No entanto, não encontrei nenhum nome. Também olhei no telegram e não encontrei nada. Se havia algo, Mela teve o cuidado de apagar. Devolvi o telefone celular para que ela não tivesse a impressão de que o havia visto. Retornando ao meu celular, decidi assistir ao vídeo novamente. Fiquei mais furioso, apaguei o vídeo e fui dormir. Tive um pesadelo e acordei na madrugada. Sonhei com a cena em questão. Joana está de quatro anos de idade, tendo relações sexuais com um estranho. Apesar de ter acordado, a cena ainda estava presente em meus pensamentos… e, para piorar, acordei de pau duro. Tentei recomeçar a dormir, mas não tive êxito. Após alguns minutos brigando com meus pensamentos, fui ao banheiro e bati uma punheta. Finalmente, consegui dormir. No dia seguinte, acordei furioso comigo mesmo, por ter ficado excitado em ver minha mulher me traindo. Isso tudo aconteceu tem 3 dias e ainda não tive coragem de confrontar Joana. Não sei o que devo fazer. Acabei pesquisando na internet e descobri que tem muita gente que tem fetiche em ser corno. Li uns contos e confesso que fiquei excitado, mas quando penso no que Joana fez, ainda fico bravo.

Traí Meu Marido e o Corno Nunca Descobriu

Boa noite! Tenho o nome de Rebeca. A história que vou narrar é verdadeira e ocorreu quando eu tinha 27 anos. Naquela época, ainda estava casada com meu ex-marido, Marcelo. Comecei a namorar quando era jovem e já estávamos juntos há dez anos. O relacionamento era ruim desde o segundo ano. Ele era machista e costumava me “podar”. Além disso, preferia gastar mais tempo com os amigos do que comigo e, por isso, quase nunca transamos, quando muito, uma vez por semana. Apesar da modéstia, sou bonita e gostosa, atraindo olhares nas ruas e em qualquer lugar que vá. Sendo assim, nunca tive aperto. Sempre que havia uma oportunidade, eu não hesitava em pular a cerca e satisfazer-me sexualmente, sem meu marido perceber. Um certo dia, um jovem começou a trabalhar no meu setor. Eduardo tinha apenas 20 anos. No início, não tive muita apreço por ele. Achei-o bonito, mas era muito jovem. Ele sentou-se em uma mesa próxima à minha e começamos a conversar bastante. Em suma, ele era um homem divertido e era agradável permanecer em sua companhia. Passaram-se alguns meses desde a entrada de Eduardo no setor e, gradativamente, o meu interesse por ele foi aumentando. Iniciamos o hábito de almoçar juntos diariamente e, parece-me, os temas nunca se alongaram. Algumas vezes pensei em como seria levar um bebê daquele para a cama. Resolvi apimentar um pouco as nossas conversas e introduzir alguns tópicos sexuais, a fim de observar como ele reagia. Acabei despertando a vontade de experimentar. Num belo dia, em que estava subindo as paredes por falta de sexo em casa, decidi ser direta com Eduardo. Estávamos sentados nas mesas de trabalho. Enviei uma mensagem para ele no WhatsApp, questionando se já havia tido relações sexuais com uma mulher casada, e fiquei observando sua reação. Ele sorriu de canto de boca e disse que não, mas que, como em tudo na vida, há uma primeira vez. Respondi apenas com um sorriso safado, aquele sorriso safado. Esperei por mais alguns minutos até que os outros colegas do setor foram almoçar e fiquei sozinho com ele na sala. Levantei-me e fui até um local onde não podia ser vista por ninguém que passava pela porta. Ele compreendeu a mensagem e foi atrás de mim. Envolvemos-nos em um delicioso beijo de língua. Senti suas mãos apertadas na minha bunda ao nos aproximarmos. Aquilo estava muito saboroso, mas acabei interrompendo logo, receoso de que alguém nos pegasse. Voltamos cada um para sua mesa e percebi que ele passou o dia todo me olhando. Aproveitei para provocar, olhando para ele com uma expressão de safadeza. Aquele primeiro beijo iniciou um intenso fogo entre nós. A partir daquele dia, procuramos sempre oportunidades para trocarmos alguns beijos. É claro que era uma experiência extremamente arriscada, uma vez que, além de estarmos em um ambiente de trabalho, eu também era casada. Contudo, este risco adicional tornava o clima ainda mais quente. Não demorou muito para que os beijos não fossem mais suficientes e eu queria ter aquele corpo só para mim, para aproveitar sem pressa. As nossas conversas também se tornaram mais apimentadas. Iniciamos a troca de nudes quase todos os dias. Sempre enviava uma foto minha ao tomar banho e, geralmente, era retribuída com uma imagem daquele pau delicioso e daquele tanquinho de rapaz novo que me deixava excitado. Gostava de me masturbar pensando nele e em mim. Em certa ocasião, numa sexta-feira, Eduardo solicitou-me se, após o expediente, poderia oferecer uma carona para ele até a universidade. Aproveitei de primeira. O resto do dia passei ansioso para o final da tarde. Quando finalmente chegou o momento, fomos até o carro. Não era possível fazer nada ali, pois a rua próxima ao nosso trabalho era bastante movimentada. Iniciei a direção e logo senti a mão de Eduardo acariciando e apertando a minha coxa. Sussurrei, brava, pedindo para que ele parasse, pois vários amigos do meu marido passavam por ali e alguém poderia ver ele passando a mão em mim. No fundo, eu não gostaria que ele parasse. Eduardo sorriu e não parou de demonstrar carícias. Ao invés disso, ele colocou a mão mais para dentro das coxas e começou a massagear a região da buceta, por cima da calça jeans. Soltei um gemido leve e já estava molhada de desejo. Quando saímos das ruas do centro e pegamos a rodovia, soltei o botão da calça e continuei a dirigir. Ele imediatamente abriu o zíper e passou a mão por dentro da minha calcinha vermelha, massageando o clitóris. Tentei o máximo me concentrar na estrada e, por sorte, não havia muitos carros, pois aquela masturbação gostosa logo me provocou um orgasmo e, consequentemente, invadi a faixa ao meu lado. Instintivamente, fechei as pernas e gritei “tira a mão, rápido”. Eduardo tirou as mãos e ficou observando enquanto eu me recompunha e tentava me concentrar novamente na direção. Que delícia, puta que pariu. O interior do carro estava com cheiro de sexo e meu tesão estava à mil. Quando cheguei na faculdade, fui até um canto mais vazio do estacionamento e parei o carro. Antes que ele pudesse sair, comecei a beijá-lo. Enquanto isso, desabotoei sua calça e comecei a alisar aquela piroca, que estava extremamente dura. Olhei no fundo dos olhos dele e disse que iria retribuir a gozada. A cara de tesão que ele fez foi deliciosa. Comecei a chupar aquela piroca com movimentos lentos, caprichando na cabecinha. Eduardo colocou a mão em meus cabelos e começou a acariciar de leve. Parei de chupar um instante e pedi para que ele me avisasse caso alguém estivesse vindo em nossa direção, então voltei a chupar, dessa vez de forma mais acelerada e colocando o pau dele mais fundo em minha boca. Eduardo segurou meus cabelos e começou a ditar o ritmo do vai e vem. Em meio aos gemidos, ele sussurrou “não para, vou gozar” e começou a encher minha boca de porra. Mantive minha boca envolvendo seu pau, até a última

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final

Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 4

NÃO LEIA ESSE CONTO… Se você não gosta de sexo, masoquismo, submissão, dominação e coisas ruins. Cecília, acorde rápido… Abra os olhos… Ajuda, Laís, ela precisa acordar! Abri os olhos. Eu ainda sentia muita dor em todo meu corpo. Aline e Laís estavam ao meu lado para me levantar. Com muito esforço e ajuda, fiquei em pé. Elas me levaram até a fila de inspeção e me carregaram. Eu me escorei na parede e elas foram para seus lugares quando ouvimos os passos dos funcionários chegando. Desta vez, foram três. Além dos dois homens, tinha uma mulher. Ela veio até mim e me ajudou a voltar ao colchão. Os inspetores fizeram o trabalho com as meninas da fila. Quando deitei, soltei dor por causa dos movimentos e do contato do colchão com minha pele machucada. A mulher estava: Meu nome é Silvana e eu sou médica. Vou examinar seus ferimentos e dar remédios. Eu disse apenas um obrigado com a voz trêmula. Silvana colocou luvas e começou a examinar com atenção cada parte do meu corpo. Seu toque era delicado, diferente dos inspetores. “Você ficará bem, Cecília”. Vou dar uma pomada nos machucados na pele e um comprimido para aliviar a dor. Você precisa descansar por 5 dias. Vou te dar a medicação para dor nas inspeções. Eu disse que sim com a cabeça. Ela passou pomada em todas as minhas feridas, incluindo no ânus e na vagina. Tomei os dois comprimidos e um terceiro. Quando Silvana disse que ia se levantar, eu apertei seu pulso e sussurrei alto para não ser ouvido pelos inspetores. O que acontece aqui? Você poderia nos ajudar? Cecília. Mais do que você imagina. Ninguém pode sair do lugar. Antes que eu pudesse dizer algo, ela se levantou e foi até os inspetores. Eu disse a eles que não iria para as lojas nos próximos 5 dias e dei um frasco de comprimidos para eles. A inspeção terminou e os três funcionários foram embora. Meus colegas foram fazer limpeza, mas Laís e Aline chegaram antes. Eu podia ver sua preocupação e dó nos seus olhos. Eu agradeci novamente por elas me limparem na noite anterior e peguei no sono novamente. Os próximos dias passaram rápido. Eu dormia o tempo todo deitada porque não sentia dor. Além disso, o terceiro comprimido deixava muito sono. Sempre havia uma companheira ao meu lado quando estava acordada e minhas colegas no quarto. Acabei conhecendo melhor as minhas amigas. Laís, telefonista e Aline, massagista, estavam conosco Sophia, Laura, Manuela, Maria Fernanda, Maria Eduarda, Isadora, Amália, Raquel e Ariadne. Laura, Raquel, Maria Fernanda e Amália eram as garotas mais velhas. Trabalhavam juntas na parte administrativa de uma indústria farmacêutica e voltaram para casa na van da empresa quando foram sequestradas há um ano. Sophia era a diarista de Sophia. Manuela foi garçonete. Maria Eduarda e Isadora eram cantoras e tocavam em bares. Ariadne era uma vendedora de imóveis. Laís me contou sobre as pílulas. Eu senti o efeito delas diariamente, mesmo quando não fui à praia por 5 dias. Durante a noite, eu ficava no quarto e sentia algo estranho. Uma vontade repentina de fazer sexo. Uma excitação provocada artificialmente, que acabou resultando em um acúmulo de tesão, visto que eu não estava tendo relações. Esse tipo de sentimento sempre era mais forte no horário do trabalho e atribuí isso ao tempo que a medicação demorava para fazer efeito no corpo, pois tomávamos as pílulas sempre nos mesmos horários. Nos dois primeiros dias eu ainda estava muito machucada, mas com os ferimentos melhorando, na terceira noite me entreguei ao tesão e me masturbei quando minhas colegas me deixaram sozinha no quarto. Tive um orgasmo intenso e acabei pegando no sono logo em seguida. Por mais que eu me odiasse por isso, nas duas últimas noites também precisei me aliviar. Eu fantasiava aventuras sexuais com Aline e ficava cada vez mais tentada a abrir o jogo com ela. Eu queria senti-la de verdade, mas ainda tinha muitos receios de como isso seria recebido por ela e até mesmo sobre o que nossas outras colegas poderiam pensar. Quando acabou minha trégua, tive que voltar à rotina, como se nada tivesse acontecido. Com exceção do fato de que a minha punição tinha sido efetiva e não ousei mais discordar ou fazer qualquer coisa que pudesse ser entendida como uma afronta ou desrespeito aos inspetores e seu chefe. Diferentemente de tudo o que eu imaginava quando cheguei ali, nas semanas que se passaram eu realmente comecei a me adaptar à minha nova vida. Passei a aceitar a submissão e não me importar com o serviço que tinha que fazer. O “mundo lá fora” deixou de existir para mim. Minha amizade com as outras garotas foi se fortalecendo, em especial com Laís e Aline, que foram as duas primeiras a me acolher. Minha paixão secreta por Aline também crescia e era comum eu me masturbar pensando nela. Passaram-se várias semanas sem que nada novo acontecesse. Era sempre a mesma coisa, acordar, fazer faxina, foder, dormir. Até que um certo dia, algo diferente aconteceu. Silvana, a médica, apareceu junto com os outros funcionários para uma das inspeções matinais. Naquele dia a inspeção demorou muito mais do que de costume, pois além dos procedimentos tradicionais, Silvana fez um “checkup” médico. Auferiu pressão, peso e coletou amostrar de sangue de cada uma de nós, com o intuito de fazer exames de sangue. Laís me contou que aquilo acontecia com certa periodicidade, mas elas nunca recebiam retorno algum sobre os resultados. Por conta da demora durante a inspeção, a faxina naquele dia iria se estender até bem próximo da hora de começar o trabalho. Para não tumultuar o chuveiro, combinamos entre as meninas que duas sairiam mais cedo da faxina para tomar o banho e quando acabassem, outras duas sairiam e assim por diante. Tiramos na sorte qual seria a ordem de ‘abandonar’ a faxina com antecedência. Para a minha sorte, fui a primeira selecionada para sair mais cedo

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 3

Atenção! – Esta história é uma história de ficção. – Se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. – Essa história tem trechos de sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então não ligue se não gosta. Uma noite horrível. Tive muitos sonhos e acordei várias vezes na madrugada. No último pesadelo, revi a cena do sequestro. Ao acordar, chorando e tremendo de nervoso, resolvi não dormir. Sentei-me no meu colchão. Eu não sabia se ainda era noite ou se o sol já estava no céu. Não via o céu desde que fui sequestrada. Naquela prisão não havia janelas. A luz fraca vinha de luzes no teto. Não tínhamos acesso a interruptores até então. O alarme ainda não tocou, mas a luz do quarto está acesa. A única pessoa acordada, então fiquei observando minhas colegas dormirem. Aline é muito especial. Fui até ela, acordei e contei o sonho do dia anterior. E depois disso? Que tal isso? Eu não fiz nada porque ela ainda estava muito abalada pelos machucados do dia anterior. Levantei e fui até a sala das baias. Andei observando e refletindo o que aquilo representava. Era revoltante pensar nos carcereiros, mas era ainda mais revoltante pensar que havia homens que iam até ali todas as noites para ter relações sexuais. Os clientes sabem as condições ali? Sabem que somos escravas? Acreditava que sim, mas não se importavam com isso. Aproveitei o momento e o fato de estar só para vasculhar o local. Descobri duas portas que davam para fora do nosso recinto, sendo uma na sala das baias e outra no quarto. Essas portas permaneciam trancadas e só eram abertas por funcionários, quando vinham para fazer a inspeção, trazer e retirar as comidas e produtos de limpeza. E claro, a porta principal era aberta diariamente para a entrada dos clientes. Percebi algo interessante. As portas sempre eram abertas em momentos em que nenhuma das prisioneiras estava na respectiva sala, com exceção da hora do trabalho, pois ainda que estivéssemos na mesma sala, estaríamos cada uma confinada em sua própria baia. Ouvi ruídos de passos, vindos do outro lado da parede. Achei melhor retornar ao quarto. Quem sabe o que poderia acontecer comigo se me pegassem andando por ali enquanto deveria estar dormindo. Poucos minutos após eu me deitar novamente, soou o alarme do despertar. Logo todas nós estávamos acordadas, nos posicionando em fila e aguardando a inspeção. Cumprimentei Laís e Aline. Perguntei se ambas estavam bem, quanto às sequelas do dia anterior. Laís respondeu que sim, pois já estava acostumada com sexo anal, mas Aline se queixou, dizendo que ainda sentia muita ardência nas regiões íntimas. Nós três entramos na fila e acabei ficando ao lado de Aline. Sabia que aquele seria um momento crucial para ela, pois dependendo da baia que fosse alocada, seus machucados poderiam piorar muito. Quando os inspetores chegaram, pus minha mão sobre a de Aline e a segurei, demonstrando que eu estava ali, para o que ela precisasse. Ela apertou minha mão com força, como que agradecendo o apoio. A inspeção transcorreu como de costume. Conforme eram designadas as baias, as garotas tomavam os comprimidos. Quando chegou a vez de Aline senti que ela estava nervosa, pois suas mãos tremiam e sua respiração estava agitada. Quando o funcionário anunciou que ela iria para a baia de número 2, Aline fez cara de espanto e eu instintivamente falei em voz alta: “Não…” E percebendo o olhar do funcionário em minha direção, completei em tom mais calmo: “Não, por favor. Me coloque na baia 2 no lugar dela.” Agora eu é quem estava assustada. Vislumbrei um sorriso malicioso no rosto do funcionário e antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me deu um forte tapa na cara. “Ninguém pediu sua opinião. Ela vai para a baia dois e ponto.” Cobri meu rosto com as mãos. Minha face estava dolorida da pancada. Ouvi Aline chorando ao meu lado. A baia 2 era exatamente a que Aline tinha ficado ontem. Eu sabia o quanto aquilo iria machucá-la então tentei intervir, sem pensar nas consequências. Eu estava arrependida. Não pelo castigo que provavelmente eu teria que enfrentar, mas por imaginar que minha reação pudesse complicar ainda mais a situação dela. Eu era a próxima a ser inspecionada. Após minha insubordinação, senti que o procedimento foi feito com uma pitada de ódio e mais violência do que de costume. Ele finalizou dizendo que eu iria novamente para a baia 8, para que pudesse observar minha amiga de frente. Só que dessa vez, eu seria algemada dentro da baia. Quando a inspeção terminou, os funcionários foram embora e fomos encaminhadas para a limpeza. Assim que eles saíram, Aline desabou em choro e eu fui até ela me desculpar. “Tudo bem, Cecília. Sei que sua intenção era das melhores. Mas não tem o que ser feito, nossa opinião não vale de nada por aqui.” Dei um abraço apertado em Aline. Sem precisar trocar uma palavra, eu e todas as outras garotas entramos em um consenso de que Aline ficaria de fora da faxina. Eu me prontifiquei a limpar tanto a minha baia quanto a dela e as demais meninas cuidaram do restante do salão. O nosso período de descanso, que sucedia a faxina, não foi dos mais agradáveis naquele dia. Aline passou o restante do tempo dormindo. O restante passou o tempo conversando, mas os assuntos geralmente estavam relacionados aos fatos ocorridos pela manhã. Quando chegou a hora de assumirmos nossa posição nas baias, todas, sem exceção, desejaram boa sorte para Aline. Eu já estava em frente a baia 8 quando os funcionários entraram e começaram a alocar as moças. Observei em silêncio enquanto Aline entrava na baia 2. Quando chegou minha vez, o inspetor sadicamente falou, em alto e bom tom, para que todas ouvissem: “Mudanças de planos para você, vagabunda metida a heroína. Contei ao chefe sobre sua desobediência e ele disse que nada de baia para você hoje!” Eu não entendi muito bem

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 2

Leia as instruções antes de começar a contar! 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Esse conto é uma continuação, então se não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. Se você não gosta de sexo, não leia essa história. Acordei com a mão da Laís nos ombros, enquanto ela me alertava. Cidadão, Cecília. O alarme de despertar tocou há dez minutos e eles estarão aqui para a inspeção matinal. Sem saber o que significava, levantei e olhei ao redor. Todas as meninas estavam em pé, encostadas em uma parede, formando uma fila. Eu e Laís ficamos juntos. Minha companheira me explicou que todas as manhãs faziam uma inspeção nas garotas para ver as condições físicas de seus corpos e, com isso, determinar em qual baia ficariam durante a noite. Havia muitas baias diferentes. Além da primeira noite, tinha outra em que os clientes faziam sexo oral em nós. Nós fazíamos sexo com os clientes nas baias. Os dois homens chegaram. O primeiro se aproximou e começou a inspeção. Enquanto isso, o outro vigiava as moças e vigiava qualquer movimento delas. Ele tinha uma arma e não tirava o coldre. Aquilo era ruim e humilhante. O funcionário verificava cada centímetro das mulheres. Às vezes colocava um ou dois dedos dentro da buceta sem motivo aparente. Depois de inspecionar uma pessoa, ele dava um copo de água e dois comprimidos e observava se elas seriam ingeridas. Laís disse que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro era um estimulante sexual à base de hormônios, que provocava uma lubrificação nas partes íntimas, pois a situação degradante não nos excitava e consequentemente a lubrificação natural, necessária para aguentar tantas horas de sexo todos os dias. A última fila era a última. O homem verificou que minha buceta estava machucada e determinou que eu fosse para a baia 8, onde passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Fiquei chocada, mas as outras mulheres pareciam conformadas. Não estavam preocupados. Era um dia normal para elas. A inspeção foi encerrada e os funcionários foram embora. As outras meninas já sabiam o que fazer e foram caminhando até a sala das baias. Eu as segui sem pensar muito. Chegando lá, vi muitos produtos de limpeza, como baldes, panos, vassouras e rodos. Laís foi até uma das salas e me disse: “A baia 8”. Cada pessoa limpa a baia durante a noite. Depois, limparemos a área comum juntas. Agradeci pela informação e fui buscar alguns produtos de limpeza. Para entrar na baia 8, você precisava se arrastar pelo chão porque havia uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de entrar na casa. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios caíram no chão, me fazendo lembrar que estava completamente nua e sem proteção. Era uma tortura psicológica, pois nos fazia lembrar que éramos submissas e indefesas. Essa era bem diferente da anterior. Pequena, mas projetada para passar a noite ajoelhada. Na cela, havia um buraco redondo que era bom para colocar o pênis e dois buracos mais altos, que eu imaginei que fossem para os braços entrarem. Havia algemas e correntes no interior. Não me prenderam. Afinal, não podia escapar. Por fim, havia uma porta no fundo do lugar onde os funcionários podiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Eu tentei abrir a porta, mas ela estava fechada. Depois de perceber o ambiente, comecei a limpar. O espaço era pequeno, mas demorei para limpar, devido à quantidade de porra seca. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculava e isso me deu arrepios, só de pensar que teria que encarar aquilo durante a noite. Quando finalmente terminei, tratei logo de sair daquele lugar claustrofóbico. Algumas das demais colegas já haviam finalizado a limpeza de suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas de qualquer forma, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto eu esfregava aquele chão imundo, me distraí em meus pensamentos, lembrando da minha casa, do meu trabalho e da minha faculdade. Estava tudo tão distante. Será que alguém sentiria minha falta? Pouco provável. Eu não era muito próxima de ninguém, tanto no trabalho quanto na faculdade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali. Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando. “Ei, novata. Tudo bem aí?” Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou. Eu estou muito triste com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e precisamos da ajuda de outras pessoas para continuarmos fortes. Eu agi com a cabeça. Não me disseram palavras boas, então eu fiquei quieto. Depois da limpeza, teremos tempo livre depois. Se quiser, faço uma massagem relaxante. Eu faço massagem. Ou melhor, costumava ser antes de vir aqui. Agradeço pela gentileza de Aline e disse que aceito a oferta. Laís saiu da baia e nos juntou. Passamos um bom tempo ali até terminar de limpar tudo. Nós pegamos nossos produtos de limpeza e fomos para o quarto. A comida estava na mesa. Pães e alguns vegetais. Como descobri, as refeições eram coisas que supririam o nosso