Categoria: Amadores

Na era digital, o conteúdo erótico amador se tornou cada vez mais popular. Se você deseja ler alguns contos eróticos amadores, não procure mais. Estamos aqui para lhe oferecer a melhor experiência de histórias eróticas amadoras que você pode ter.

Nossa seleção de contos eróticos amadores é ampla e diversificada, proporcionando a você uma variedade de gêneros e temas para escolher.

Essas histórias são uma ótima maneira de relaxar, pois eles ajudam a aliviar o stress e a ansiedade. Eles também permitem que você veja o mundo de um ponto de vista diferente, pois eles abordam temas controversos de maneira diferente.

Não há conteúdo ofensivo ou inadequado em nossa plataforma, pois todos os contos eróticos são revisados ​​e moderados cuidadosamente para garantir que não haja conteúdo impróprio.

A irmã da minha melhor amiga

Comi a minha irmã. Meu nome é Roberto, mas todo mundo me chama de Beto. Tenho 20 anos, sou branco e um pouco forte, tenho 1,81 de altura e peso 83 kg. Não sou bonito, mas não sou feio. Sou amigo da Rafaela há 6 anos, ela namorava com uma colega de sala, e nossa amizade foi rápida, logo depois meu namoro acabou, e continuei amizade com a Rafa. Fui convidado para seu aniversário de 15 anos e conheci sua família. Acabei sendo amigo da família também. Passamos o terceiro ano e fomos fazer faculdade fora da nossa cidade. Decidimos alugar um apartamento juntos para fazer faculdade. Rafa tinha uma irmã mais nova, Isadora, de 4 anos de idade, então eu sempre tratei ela como irmãzinha. A mãe das meninas mandou a Isa morar conosco para fazer o 2o ano do ensino médio e 3, e se preparar melhor para uma faculdade. No começo não fui bem com isso, já que eu gostava de andar só de cueca, não tinha vergonha da Rafa, ela já me viu nu várias vezes. Rafa namorava um cara e às vezes ia dormir na casa dele, deixando minha irmã sozinha.

Amigo da faculdade

Olá, sou Ysabel, morena, 1,65, peso 56 kgs, tenho 21 anos, não sou magra, tenho um pouco de bunda e um pelo par de seios. Nunca fiquei com muitos meninos, gosto mais de namorar com alguém sério. Faço administração e, desde que entrei, fiz amizade com um menino chamado Guilherme, que mora no mesmo bairro que eu, e logo depois que as aulas começaram, ele sempre me dava carona, o que fez nossa amizade crescer. Nasci na faculdade há 2 anos, gostava do meu namorado, mas com o tempo as coisas foram ficando monotonias. A minha amizade com o Gui só ia aumentando, ele me contava suas experiencias sexuais, pois ele era safado. Gui era tipo um filho de papai, forte, branco, tatuado, tinha 3 tatuagens e gostava bastante de academia, então era um pedaço de mal caminho, todas as meninas da sala e de outros cursos ficavam doidas pra ficar com ele, e ele aproveitava isso sempre pegando o maior número de meninas. Ele me tratava muito bem, me respeitava muito e eu confiava nele como se fosse meu irmão.

Com minha filhinha no hotel

Ao entrar no quarto à noite, minha filha costumava sair apenas de toalha do banheiro. Ela costumava tomar banho na suíte, que era bastante espaçosa, com banheira. Disse brincando: afff, ajuda vento! Ela sorriu e deixou a toalha cair, com a testa de sua bucetinha virada para mim. Após alguns segundos maravilhosos, ela se recompôs e saiu sorrindo. Fiquei exitado imaginando Julinha na minha vara. Pensei em uma forma de passar um final de semana apenas eu e ela. Em uma viagem, convidei-a para ir comigo até São Paulo. Ela ficou muito contente e quase não saía de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, alegando que seria menos cansativa do que a viagem de carro. Na sexta-feira às 22 horas, partimos para uma viagem de aproximadamente 14 horas. À meia-noite, todos já haviam dormido. Estavamos atrás. Peguei uma Manta na mochila. O ar-condicionado do ônibus estava bastante frio e, por isso, nos cobrimos. Julia fez uma pergunta inquieta: “Por que me convidou para vir?” Você costuma viajar sozinho em viagens de negócios. Falei: filha, não consigo esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu, encostando-se mais em mim.

Lembranças do Colegial

Lembretes do Colegial. Eu conversei com meu irmão sobre minhas experiências no Ensino Médio e ele disse que eu deveria contar, porque eu aproximei bastante durante os três anos do Ensino Médio. Eu me chamo Emanuel, tenho 32 anos, tenho 1.75 metros e peso 86 quilos. Sempre fui um aluno nerd que gostava de estudar, nunca tive problemas com notas, mas era super safado, o meu único problema era com futebol, que nunca tive talento. Quando fazia o primeiro ano do ensino médio, uma professora pediu para fazermos um trabalho em dupla e as duplas seriam sorteadas. Fui sorteado em fazer o trabalho com Amanda, a mais gostosa da sala, que mesmo novinha já tinha um belo rabão, um par de seios e uns olhos lindos, mas ela era burra. Fui conversar com Amanda para saber onde iriamos fazer o trabalho, ela pergunta se posso ir na casa dela, prontamente eu aceitei, combinamos o horário de ir para casa dela e fui para casa. Era um dia quente e fui com um short e uma camiseta branca, quando cheguei na casa de Amanda quase caio para trás, ela estava com um short bem curtinho, o short verde e um baby dool rosinha. Ela disse vamos para o meu quarto, lá tem um ar-condicionado e fica melhor para estudarmos. Depois de quase 2 horas, eu peço para ir ao banheiro, quando volto conversamos sobre a vida, ela pergunta se tenho namorada, qual a menina da sala que eu achava mais bonita, eu respondi suas perguntas e fiz as mesmas perguntas, a conversa andava normal, até que ela me perguntou: – Você já teve um relacionamento com Emanuel? – Já sim – respondi com vergonha e mentindo, pois não era um super galã e naquela época era difícil conseguir um sexo. – Huum, você ficou com quem? – Já transou com minha prima? – Eu transei com o Bruno, que era meu colega de sala. Ele me tirou de mim no ano passado. – Eu perguntei curioso. – Eu acho você bonito, quer transar? Perguntar a um menino que está no ensino médio é como perguntar se uma formiga quer açúcar. Na hora da pergunta, tentei beijar ela, mas o beijo estava fora de forma. Depois de alguns minutos, começamos a encaixar o beijo. Passei a mão na xota e nos peitos e apertei a bunda dela com força. Ela reclamou. Depois de alguns minutos de beijos, eu tirei o short dela e a calcinha dela. Quando ela me deixou tirar, eu chupei-a. O homem que não beija o gramado não merece entrar em campo. Chupava, enfiava um ou dois dedos e ela gemia gostoso. Depois de alguns minutos ela goza na minha boca. Era a primeira vez que eu chegava perto de fazer sexo, nos ouros ficava com uma mão boba ou outra ali. Ela disse me come com força, tirei meu short, peguei meu pau, mirei na buceta dela e enfiei de uma vez. Ela deu um gemido, aquele gemido de quando a mulher é penetrada rápida. Comecei a comer ela devagar, dando tapas na bunda e puxando o cabelo dela, como nos filmes. Mas não consegui ficar muito tempo. Depois de 5/6 minutos, eu gozei dentro dela. Quando ela percebeu que eu estava gozando dentro dela, ela ficou com raiva, dizendo que não tomava remédio. Ficamos se olhando e depois nos beijamos. No momento em que nos beijamos, meu pau ficou duro novamente e eu pedi para ela chupar. Ela chupou e se deitou na cama, dizendo agora vem, mas não goza dentro de novo. Depois de alguns minutos, ouvimos um barulho na porta e paramos de transar. Fomos se vestir porque os pais dela estavam chegando. Continuamos o trabalho como se nada tivesse acontecido, no outro dia apresentamos e entregamos o trabalho, e continuamos tendo vida normal, mas ela disse para mim no final da semana, ei meus pais não vão estar em casa a tarde. Vamos continuar o que estávamos fazendo? …. Este é o próximo conto sobre como comi o cu da Amanda.

Minha irmã se revelou

Em julho de 2018, fomos visitar parentes em uma casa de shows em Boston, nos Estados Unidos. Meu nome é Lucas, 23 anos, 1,78 de altura, branco, cabelos pretos, magro e já ganhando músculos na academia. Minha irmã Patrícia, 25 anos, 1,75 de altura, branca, cabelos pretos lisos quase na cintura, seios médios, quadril mediano e coxas bem compatíveis. Nossa amiga Andrews nos ligou pedindo para nos arrumarmos, ela passaria para nos levar a uma casa de shows, já com os ingressos, ela, o namorado Thomas e eu e minha irmã. Eu e minha irmã adoramos uma balada e já nos arrumamos para ir, vesti uma calça jeans e camiseta, minha irmã uma babylook preta e uma saia jeans curta até o meio das coxas. Era uma casa de shows onde uma banda de rock famosa estava tocando. Ficamos no canto perto da nossa amiga. Minha irmã ficou na minha frente e disse que não queria que homens atrás dela tentassem sarrar ela. Achei que seria melhor porque eu e ela somos muito unidos e não queria ver marmanjos atrás dela tirando casquinha. Eu fiquei encostado na parede e assisti ao show. O que me incomodava era que não conseguia sair do lugar. A banda tocava muito, fora as dançarinas nuas dançando, minha irmã adorou e começou a dançar, era foda, olhava para um lado tinha duas lésbicas se esfregando, olhava do outro tinha um casal gay se amassando e um deles com a mão dentro da calça do outro, o bagulho estava doido, e para deixar o trem mais louco, meu pau começou a endurecer. Ela percebeu e me puxando disse que eu estava safadinho e animadinho, logo continuou dançando e esfregando a bunda no meu pau, aquilo foi surpresa para mim, minha irmã sempre foi recatada e normal, ali parecia transformada. Ela parou, colocou a mão atrás do zíper da minha calça. Eu encostei nela e ela pediu para tirar o zíper. Eu perguntei por que, mas ela respondeu que não, só faz. Eu ajudei puxando a cueca dela sem entender nada. Ela pegou meu pau e colocou entre as pernas dela por debaixo da saia. Ela rebolava com meu pau entre as pernas dela. Isso era inacreditável, além de gostoso, ela virou o rosto e disse, “Nossa Lucas, que pauzão grande você tem, gostei!”. Nunca tive nenhuma intimidade assim com minha irmã, aquilo foi uma novidade. Meu pau estava duro no meio das pernas dela. Eu vi ela puxando a calcinha de lado e senti algo molhado engolindo meu pau. Era a bucetinha dela. Eu fiquei alucinado. Ela rebolava e empurrava a buceta no meu pau até que ele entrou inteiro nela. Eu não disse nada. Eu meti na minha irmã que rebolava na minha rola e esqueci de tudo. Não sei se alguém podia ver o que estávamos fazendo, mas era muito bom. Eu fiquei excitado com a cintura dela e comecei a meter com mais força. Eu encostei no ouvido dela e chamei-a de “gostosa”. Ela virou e disse que minha rola era uma delícia. Continuamos vendo o show. Ela virou o rosto e disse que se quiser gozar, pode deixar que eu deixo! Foi muito bom ouvir isso. Eu já estava me segurando, mas agora eu dei umas metidas gostosas nela e gozei muito. E que gozada! Depois de tirar meu pau e me arrumar, ela deve ter colocado a calcinha no lugar, o que é incrível. Nunca imaginei algo assim. No fim do show, ela disse que precisava ir ao banheiro se limpar, chamou Andrew e foi embora. Voltamos para casa, era madrugada, tínhamos a chave e entramos em silêncio, tudo escuro, os quartos ficavam no andar de cima, ela me puxou para debaixo da escada e me deu um beijo safado. Minha irmã estava muito diferente nesse dia, ela desabotoou minha calça e desceu o zíper enquanto nos beijávamos, tirou meu pau para fora. Depois de um tempo, subiu, pediu para meter mais, levantou a saia, tirou a calcinha, apoiou na parede e disse “vem”. Eita bunda gostosa, penetrei ela e fui enfiando devagar e tirando, com meu pau já meladinho comecei a bombear na bucetinha dela que engolia minha rola fácil, ela tampou a boca para abafar os gemidos. – “Caralho Lucas, como você mete gostoso, continua e pode gozar de novo tá!” Aquilo me deu um tesão enorme, passei a meter sem dó, com uma vontade enorme enfiei a rola bonito nela, ela tampava a boca segurando para não gemer alto, meti intensamente e por fim atolando minha rola inteira dentro dela soltei novamente minha porra dentro dela, eita buceta gostosa de gozar. Tudo terminado e antes de subir, ela me pediu para não contar aquilo para ninguém dizendo que era nosso segredo, me deu um abraço forte, fomos para nossos quartos. Manhã do dia seguinte como se nada tivesse acontecido, voltamos ao normal das nossas vidas, de lá para cá sempre que temos oportunidade acaba rolando sexo, ela é muito safada e eu não nego fogo.

Conto curto – Mom and Son 02

O conto será curto e focado no que aconteceu, sem justificativas, desculpas ou máscaras. A vida segue, mas a mãe foi muito boa. Segunda e terça-feira foram normais, mas quarta-feira não. Cheguei tarde e vi dona Olivia na cozinha preparando o jantar. Aproximei-me e a abracei. Dei um selinho nela. Ela olhava para mim e disse: “Hoje podia ser de língua, né!” Beijei e meti minha língua na boca dela, que ficou molha e picante. Beijei minha coroa e fiquei ali gastando a língua. Ficou muito gostoso. Eu disse que ia tomar banho e saí pelo corredor com o pau duro. Me deu vontade de dar um beijo. Tomei banho, vesti minha cueca e calção, fui à cozinha, peguei uma cerveja na geladeira, abri e dei um gole para ela perto da mesa. Dona Olívia estava simples, uma saia bege até o meio das coxas e uma blusinha preta sem sutiã. Pensei, hoje eu quero ser safado, vou dar uma rapidinha nela aqui na cozinha, o “veio” vai demorar um pouco pra chegar. Eu levantei e fui atrás dela. Abracei ela com vontade e segurei seus peitos. Ela parou de me beijar e me deixou sarrar. – “Que delícia Mateus!”, ela disse. – Vamos sair rápido, estou com vontade! Já disse o que queria. – Sim! Ela ficou feliz. Eu acariciei suas coxas e subi a minha mão por baixo da saia dela. Passei a mão na sua bunda, segurei sua calcinha e comecei a tirar. Eu puxei sua calcinha até o fim e puxei até o fim. Eu puxei uma cadeira e ergui a perna dela, deixando a buceta dela livre. Entrei embaixo da sua saia e dei um beijo molhado nos lábios da buceta dela. Ela estava depilada e lisinha. Acariciei seu grelinho com a língua e ouvi ela gemer dizendo que era gostoso. Continuei brincando com o dedo e enfiei a bucetinha dela. Após um tempinho chupando e acariciando a bucetinha dela, saí debaixo da saia dela e tirei o short com a cueca. Meu pau estava duro. – Vamos gostosa, chupa minha rola! Ela sorriu e beijou minha rola com vontade. Ela bateu na minha rola e fez uma garganta profunda que me fez contorcer. Ele chutou minha rola por alguns segundos e depois se levantou. – Filho da puta mete na minha buceta! Ele virou de costas e levantou a saia. Eu fui atrás dele e enfiei minha rola com vontade. – “Que mulher gostosa!” “Você gosta de rolar, vadia!” – dei um tapa na bunda dela e chupei sem dó. – Mateus! Que delícia, continua, essa vadia vai beber sua porra! Fui metendo forte, que buceta gostosa e molhada, entrando e saindo com facilidade, logo senti que iria gozar. – Eu vou gozar. Ela sentou e começou a chupar minha rola. Foi muito gostoso. Nem segurei e gozei na boca dela, mesmo já tendo gozado. Foi muito bom. Vesti o short e bebi cerveja, ela pegou uma cerveja e ficamos conversando. Não falamos disso no domingo, parecia que era normal, e logo meu pai chegou. Meu pai, Altair, 51 anos, magro 1,78 de altura e moreno claro. Ele me beijou e beijou a bunda dela. Ele disse que ia tomar banho para jantar. Jantamos juntos e conversamos normalmente. Às quartas-feiras, ele vai ao boteco assistir ao jogo. Eu me sentei na sala e minha mãe se deitou no sofá com a cabeça em meu colo. Não demorou muito e ela me beijou. Fiquei apreensivo, meu pai ainda não tinha saído para o bar e poderia pegar a gente daquele jeito. Ele entrou na sala e viu minha mãe devorando minha rola. – “Tô saindo, Mateus vai devagar na minha puta aí, hoje eu quero comer ela antes de dormir, pega leve! depois do jogo eu volto.” Foi muito louco, ele cagou e andou para tudo, ainda pediu para pegar leve que depois era a vez dele. Minha mãe deu uma pausa na boquete e disse: – “Fica tranquilo, seu pai sabe desde domingo que a gente tá trepando, ele gosta e quer que a gente continue.” Putz, mais nem me passou pela cabeça tudo aquilo, mas já que ele gosta de ser corno o negócio é aproveitar. Ela tirou meu short e a cueca, tirou também a blusinha, saia, calcinha e subiu de frente no meu colo, que safada tesuda, a buceta dela já molhada engoliu minha rola, como uma puta que ela é, sentou e rebolou e cavalgou na minha rola, virou de costas e sentou e se aproveitou da minha rola com vontade, que fogo que ela tem. Desse jeito foi difícil até de segurar, minutos depois já disse que iria gozar, ela ajoelhou e ficou mamando a minha rola até eu gozar, depois voltou a deitar no meu colo. Passado algum tempo ela pegou sua roupa e disse que iria tomar banho, eu me vesti e fui para o meu quarto. Era por volta da meia-noite ouvi um barulho no quarto deles, levantei-me e fui na porta deles escutar toda a sacanagem: – “Nossa amor, que rola dura, seu safado, gostou de ver sua puta chupar seu filho né, essa rola dura é por isso, olha como entra gostoso na minha buceta, seu safado, mete na sua puta, mete!” Fiquei de pau duro escutando tudo isso, comecei a bater uma punheta ali na porta. – “Minha cadela gostosa, vou gozar assim! Ouvi um gemido forte do meu pai, fatalmente estava gozando, também com um falatório excitante daqueles. Eu gozei na minha cueca ali do lado de fora, depois voltei para o meu quarto. Continua…

Conto curto – Mom and Son 01

Eu vou contar apenas o que aconteceu, sem desculpas, sem vergonha, sem filtro e sem mimimi. Mateus tem 18 anos, é magro e tem 1,75m de altura. Às 15 horas, minha mãe, Olivia de 46 anos, magra, seios médios, cintura mediana e coxas compatíveis, bateu na porta e perguntou se podia deitar ali comigo. Respondi que sim, ela estava com um vestido caseiro florido. Ela entrou e fechou a porta, dei um espaço no canto para ela deitar e assim ela se deitou, me abraçou e ficou ali. Ela começou a passar a mão no meu peito, gostei do carinho, ela começou a descer a mão e, para minha surpresa, entrou com a mão no meu short e segurou no meu pau. O pinto safado começou a endurecer e gostei da pegada, com ele todo duro ficou melhor ainda aquele carinho. Já no clima levei a mão e baixei meu short, liberando meu pau para ela pegar mais livremente. Ela começou a beijar meu peito e chupar a cabeça da minha rola, um ato incrível e delicioso. Enquanto chupava, ela puxava meu short nas pernas até tirar completamente, depois emendou engolir cada vez mais meu pau e num ato maravilhoso me fez gemer e me contorcer de prazer, soltou e desceu até minhas bolas, chupando-as e me masturbando ao mesmo tempo. Após momentos de prazer vi ela se levantar, tirou o vestido e a calcinha, vi seus seios maravilhosos e seu corpo sem excessos, ela subiu em cima de mim, passou meu pau no buraquinho de sua buceta e sentou fazendo ele entrar inteiro em sua buceta molhada e quente, que tesão, ela começou a subir e descer sentindo cada centímetro da minha rola que facilmente entrava e saía, depois de se divertir subindo e descendo no meu pau, com vontade pegou a rebolar com ele atolado em sua buceta, não satisfeita inclinou-se para frente colocando os seios em meu rosto, entendi o recado e comecei a chupar os seios dela, enquanto apertava sua bunda, ela gemia com excitação e prazer, minutos intensos de sexo e ela caiu de lado tendo um orgasmo, seu corpo tinha espasmos claramente em delírio. Eu não sou bonzinho, disse ela, deitada na cama com a bunda para cima, tentando controlar seu orgasmo. Subi e coloquei meu pau entre suas pernas e encontrei sua buceta. Ela gesticulou forte e eu comecei a dar estocadas fortes e rápidas, sem parar. Eu estava com vontade de gozar rápido e forte, mas não conseguia. Deitei meu corpo sobre ela enquanto meu pau pulsava dentro dela, isso me deixou ofegante, levantei e vesti minha cueca, short, calcinha e vestido, deitamos os dois na cama e dormimos o resto da tarde, sem trocar nenhuma palavra. Segue…

Minha filha enlouqueceu! Real e absurdo

Meu nome é Devair e tenho 52 anos. Tenho um corpo castanho claro de 1,77m de altura e cabelos mesclados de pretos e brancos. Após 30 anos de casamento, minha esposa decidiu se separar e, atualmente, estamos separados por três meses. Ela abandonou tudo e foi morar com outro homem. Acredito que ela me traía, uma vez que foi direto morar com ele. Temos uma filha, Samara, de 29 anos, casada, que mora na cidade vizinha. Ela vem a nós a cada quinze dias para passar o fim de semana com a gente. Às vezes, ela vem com mais frequência. O marido é médico e faz plantões longos ou viaja para congressos e simpósios. Ela aproveita para nos visitar mais vezes. O meu genro, por outro lado, diz que está muito ocupado. Já pedi para ela não se preocupar com isso, uma vez que é algo que ocorre entre mim e a mãe dela e não há mudanças significativas significativas entre ela e mim. Ela admite que irá visitar a mãe, mas prefere passar o fim de semana em casa, uma vez que não aprecia o padrasto. Ela prefere ficar comigo, pois sempre foi apegada a mim, até na fase adulta. Agora, quer me levar ao cinema, aos barzinhos do shopping? É muita atividade para um senhor que só queria ficar em casa no sofá. A história que desejo relatar está completando duas semanas. Sinto-me um pouco constrangido ao relatar, mas, tendo adquirido o hábito de ler as histórias postadas aqui, acreditei que escrever e publicar aqui poderia aliviar um pouco a pressão que sinto em relação a certas ou erradas questões. Samara chegou na sexta-feira por volta das 19:00 horas. A minha residência é bem organizada, pago uma faxineira para limpar a casa toda sexta e, como sou sozinho, nada fica desorganizado. Resolvi pedir uma pizza, pois sei que Samara adora. Comemos e fomos para a sala alimentar nosso vício em novelas. Aproximadamente às 23:00 horas, Samara foi tomar um banho e, aproximadamente quinze minutos depois, ela me chamou. – Pai, perdi a toalha. Pegue-a na minha bolsa! Normalmente, ela desfaz a bolsa quando chega, mas, neste dia, ela esqueceu. Fui ao banheiro e peguei a toalha. Ocorre que o meu banheiro é grande e não é possível entregar a toalha sem entrar nele. Ao entrar, vi minha filha nua. Isso me deixou envergonhado. Samara é muito bonita, tem a pele branca e os cabelos castanhos médios. Tem seios grandes e de volume bonito. Tem quadril médio com coxas grossas e um bumbum bem redondinho. Ela costuma frequentar academias e, acredito, isso a explica o seu corpo. Ela percebeu o meu desarranjo e, tentando manter-me tranquilo, disse: – O que foi o pai para eu estar tão feia? – Não, filha, você está linda. É que está pelada, certo? Não vou ficar olhando! – Meu pai, não se importa com isso, pode olhar! Ao sair do banheiro, fui tentado a olhar novamente. A primeira vez que olhei ao entrar no banheiro foi normal, sem maldade alguma, mas nessa segunda vez foi diferente. Parecia que via cada detalhe do corpo bonito e belo. Fechei a porta e saí pelo corredor com o pinto duro. Achei muito errado olhar minha filha daquele jeito. Fui para o quarto com os pensamentos alterados. Coloquei o short do pijama e a camiseta. Arrumei a cama para deitar e dormir. Samara entrou no quarto pedindo um favor. Quando olhei, a visão foi de tirar o fôlego. Samara estava enrolada na toalha. O volume dos seios se destacava e a toalha malemá cobria o bumbum. Ela estava com um creme na mão e pediu para eu fazer uma massagem nela para relaxar. Eu engoli seco nessa hora. Ela deitou-se na cama de costas para cima e soltou a toalha, deixando o quadril dela coberto. Comecei a massagear as suas costas e ombros de forma suave, dizendo que era o que ela precisava. Acredito que se passaram cerca de 5 a 10 minutos desde que ela solicitou que eu fizesse no quadril e nas coxas. Ela pediu isso e puxou a toalha, ficando completamente nua diante de mim. Logo percebi que aquilo não era normal. Ele tinha alguma intenção com aquilo, mas, fraco, não resisti à tentação. Comecei a massagear seu quadril, passando pelo bumbum e depois pelas coxas. Era uma delícia tocar tudo aquilo. Os gemidos dela, então, eram absurdamente excitantes. Meu pau endureceu tanto que chegou a doer dentro do short. Em seguida, ela se aproximou e pediu para fazer na coxa toda. Que visão maravilhosa. Comecei a massagear as coxas observando aquele “capô de fusca lisinho”. Dava vontade de experimentar. Lutava comigo mesmo para não dar a mão ali, era errado aquilo, mas não conseguia parar e dar um basta, era impossível. Ela abriu a perna, pegou minha mão e colocou na buceta dela. E, enquanto segurava minha mão por toda a buceta, disse: – Pai, é aqui que eu mais preciso! Continuei, fazendo o que ela pediu e, logo em seguida, minha mão ficou molhada e ela gemia. – “Isso, meu pai, não cessa. Continua!” – “Vá para cima para que eu possa pegar no seu pênis!” Nesse exato momento, o meu pênis começou a se contrair dentro do short, mas tentei parar. – “Samara, não devemos prosseguir com isso, vamos parar!” – disse, mas não tirei a mão da bucetinha dela. – Pai, não deixe de vir aqui! Ela se levantou e puxou-me para perto, o que me fez ficar mais próximo. Ela enfiou a mão no meu short, pegou no meu pau e o tirou para fora, segurando-o com força. – Nossa, como está duro! Que delícia! Decidi prosseguir. Foi tão prazeroso que desejei que ela continuasse. Aumentei o carinho na bucetinha dela e ela gemeu firme segurando minha rola. – “Pai, ponha-o em mim, eu quero muito!” Não conseguia mais controlar minha vontade de meter nela. Senti tanta vontade de meter nela que tirei o short e a camiseta

Meu pai e eu na piscina – continuação 3

Antes de prosseguir, é chato, mas vou escrever algumas linhas de explicação. Peço desculpas. O que contei nos primeiros e no segundo conto é real, mas não sou escritora. Estou escrevendo como se estivesse narrando o que ocorreu, como se estivesse assistindo à cena. Estou curtindo muito fazer isso. Há aspectos que julguei desnecessários de serem descritos, uma vez que, com a sequência do conto, tudo seria explicado, sendo correto ou não minhas ações. O que ocorre é que, por ser livre de preconceitos sociais ou religiosos, tenho minha própria perspectiva sobre o que ocorreu. Para mim, sempre foi normal e prazeroso ver meu pai olhando minha bunda e todo o meu corpo e despertando desejo, o que vem de longa data. Ele mesmo me disse que batia muitas punhetas pensando no meu corpo e, ao ter relações sexuais com ele, não via isso como um “bizarro”, mas sim como algo maravilhoso. Para finalizar, gostei, estou adorando e sinto muito prazer ao fazer isso. É claro que sou educada e respeitosa, mas o que aconteceu comigo me fez perceber que posso ser uma mulher diferente e ter uma vida que me traga muito prazer, pois a vida é curta e passageira. O primeiro episódio foi um evento inesperado, talvez inevitável, mas não planejado. O segundo episódio foi planejado para ter a certeza do que eu queria para minha vida e se o próximo passo que tomaria não me traria arrependimentos, o que até aquele momento eu não havia tido e nem tive. O terceiro episódio é este, onde vou relatar o que ocorreu e as surpresas que tive neste momento. A partir de agora, acredito que não será necessário me aprofundar em explicações sobre o que aconteceu ou por que deixei acontecer. Concluo dizendo que as coisas ocorrem de forma rápida e de forma muito fácil, seja por um destino ou outra força externa, ou seja, isso, de certa forma, me causa maior preocupação, mas também me agrada. É para isso que estou aqui, portanto, vamos ao relato deste conto. Embora concorde que uma traição não é uma conduta adequada, considerei melhor conversar com Daniel e solicitar o divórcio. Na verdade, não tinha a intenção de me separar, mas, para ser mais justa com ele, seria mais adequado me afastar e viver de forma independente, sem ter a sensação de estar prejudicando Daniel. Na sexta-feira seguinte ao jantar do sexo, decidi conversar com Daniel. Estávamos na sala e disse a ele que estava querendo me separar. Ele, com um ar de preocupação, questionou-me o motivo. Informei-lhe que estava enfrentando uma mudança pessoal e desejava ter a liberdade de me relacionar com outros homens. Vou resumir de forma bem clara toda essa conversa. Não vou conseguir resumir tudo. Após ponderações de um lado e de outro, Daniel disse para ouvi-lo. – “Alessandra, cometi erros que não contei. Quando sua mãe faleceu, você quase surtou e entrou em depressão. Confesso que traí bastante você com outras mulheres, pois precisava de sexo e não estava conseguindo. Em seguida, permaneci por mais um tempo, pois estava gostando, mas, por fim, parei por conta própria.” Só agora tenho a coragem de lhe contar. – Você deseja se separar de mim porque não me ama mais e deseja ter um novo relacionamento, ou, por não estarmos transando tanto, você deseja fazer sexo com outros homens? Fiquei surpreso com tudo isso. Na verdade, travei nessa hora. Ainda sinto sentimentos por Daniel. Se é amor, não sei dizer, mas tudo está confuso com essas novas experiências que tive. O fato é que o assunto com meu pai não é apenas sexo. Gostaria de continuar com Daniel, mas também queria ter sexo livre com meu pai. Pedi o divórcio por respeito a Daniel e para tentar ser o mais correta possível. Confesso que a revelação de que Daniel havia me traído causou-me grande impacto, não por causa da traição, uma vez que eu também o traira, mas sim por ele não ter me contado e achar que não era necessário, uma vez que já havia parado com as traições. Em nenhum momento, pensei em manter Daniel transando com outro em segredo, mas, de qualquer forma, iria contar para ele. Disse a Daniel que havia sido traído por ele e, por isso, desejava o divórcio para poder ter relações sexuais com outros homens com mais liberdade. – Entendo, você me traiu, teve relações sexuais com ele? Naquele momento, gelei e o meu coração quase parou. Será que ele teve a percepção do que aconteceu com meu pai, como eu sabia? Fiquei completamente sem reação. Ele, percebendo que eu estava totalmente sem reação e tensa, continuou: – Há muito tempo percebi como seu pai olha e como você reage, então eu sabia que algo poderia acontecer. Pelo visto, aconteceu, certo? Fiquei chocada e nervosa, deixando claro para ele que estava pedindo a separação e que estava certo. A calma com que Daniel estava se pronunciando também me deixava assustada. Fiquei em silêncio e ansiosa. – Alessandra, fique calma, permita-me dizer a verdade! Nervosa e com a voz tremula, disse-lhe exatamente o que havia dito. Ele se levantou e foi à cozinha, trazendo-me um copo de água. Tomei-o completamente assustada com aquela situação. – Bem, conte-me como foi, não se envergonha! Por gentileza, informe-me sobre isso. Se você está estranhando essa conversa, imagine que, de um pedido de divórcio, a conversa estava tomando um rumo totalmente diferente. Sou sincera, estou sendo fiel ao que conversamos, sem tirar nem pôr, estou contando a verdade, mas de forma resumida. A expectativa era de que ele gritaria e esbravejaria, o que seria constrangedor, o que, normalmente, aconteceria em situações como essa, mas, ao contrário, ele parecia estar resignado com aquilo. Não sabia como lidar com aquela situação, então comecei a narrar como tudo aconteceu na piscina com meu pai. À medida que ia contando e desenrolando, fui acalmando-me e novamente tomando as rédeas do momento. Assim como contei a vocês no primeiro conto, fui

Minha filha e meu genro armaram pra mim e eu caí!

Sou Silvana, tenho 54 anos, sou viúva há um ano e meu esposo faleceu de infarto. Sou parda, tenho 1,78m de altura, cabelos castanhos médios que chegam até um pouco acima dos ombros. Tenho seios pequenos e quadril médio com coxas normais. O meu corpo está em boas condições e, de certa forma, bem cuidado. Ainda não sou uma miss, mas ainda atraio alguns olhares. Tenho apenas uma filha, Tatiane, de 28 anos, que é parda um pouco mais clara que eu. Tem 1,74m de altura, cabelos castanhos claros, seios pequenos e quadril magro, com coxas normais. Ela está casada há dois anos com André, de 29 anos, negro, de 1,80m de altura, porte médio, com alguns músculos e cabelos pixaim quase raspados. Após três meses em que meu marido faleceu, minha filha veio morar comigo em meu apartamento. Ela não queria que eu morasse sozinha, o que foi extremamente benéfico para mim. Não estou acostumada a ficar sozinha e meu genro é um amor de pessoa e extremamente generoso. Tenho o hábito de, quando estou em casa à noite, usar apenas a camisola. Para ficar mais confortável, não coloco nenhuma peça de roupa íntima ou sutiã. Uso apenas a camisola. Não é nada extravagante e uso de forma recatada. Tatiane também tem o mesmo hábito e André está habituado a nos ver dessa maneira, uma vez que isso vem de muito tempo antes deles se casarem. Minha filha trabalha no turno noturno do hospital, portanto, ficamos somente eu e André em casa. André é uma ótima companhia, sempre atencioso e disposto a ajudar. Mas, recentemente, comecei a perceber alguns olhares insanos por parte dele. Achei que era coisa da minha cabeça, coisa de uma pessoa que já estava há um longo período sem sexo e achava que um jovem como ele tinha alguma intenção impura ao me olhar. Isso se confirmou quando, de repente, vi-o com a mão dentro do short, quase se masturbando, enquanto olhava minha bunda, devorando-a com os olhos. Fiquei envergonhada e um pouco assustada, pois era uma situação incomum. Após ter sofrido o susto, percebi que meu ego aumentou. Apesar de ter consciência de que aquilo era incorreto, senti uma satisfação ao ver um homem jovem me olhando com tanto desejo. Não tive coragem de contar isso para minha filha e, como isso poderia causar uma situação ruim, resolvi ignorar. Me senti valorizada como mulher e, como nada de ruim havia acontecido, não era para tanto. Contudo, o destino prejudicial já havia sido traçado, devido ao aumento das ocorrências e à contribuição da minha filha. Tatiane adquiriu algumas camisolas novas para ela, enquanto eu alegava que elas estavam fora de moda e velhas. Atualmente, uso uma camisola mais discreta, com comprimento próximo ao joelho. Ela adquiriu alguns modelos que eram bastante ousados, alguns chegando até o meio das coxas, enquanto outros ficavam na popa da bunda. São lindas e me deixam mais sexy. Já experimentando, disse a Tatiane que não seria capaz de usá-las, pois as deixavam mais expostas e era extremamente provocativa na frente de André. Ela disse para não fazer besteira, que eu havia ficado maravilhosa e que André iria adorar me ver daquele jeito. Disse que ele me respeitava bastante e que já estava acostumado a nos ver de camisola e que não haveria problemas em usar a minha. É claro que ela não tem conhecimento dos olhares que André me dirige, geralmente não está em casa. Para deixá-la feliz, aceitei. Por outro lado, queria que André me visse mais sexy. Tentei afastar esse pensamento, mas ele continuava a vir. Tatiane não deixou André de fora, tendo comprado para ele diversos shorts curtos e largos, que, por sinal, ficaram muito bem em André e, confesso, são muito bonitos de se ver. Tatiane estava de folga no primeiro dia em que usamos as nossas camisolas. André me olhou com uma sutileza que me fez corar e arrepiar toda. Nesses primeiros dias, até usei calcinha mais por força do hábito, mas acabei não usando mais. Esse foi o ponto inicial de tudo. André tomou a decisão de não usar cuecas ao usar aquele short, o que foi uma grande tentação, uma vez que ele me fitava e ficava de pau duro. Parecia-me que ele não disfarçava ou escondia o que estava fazendo. Fiquei envergonhada e não disse nada. Além disso, gostava de ver ele de pau duro dentro do short. Ficava toda molhadinha, cheia de tesão e extremamente atiçada, mas sempre me segurava e mantinha a minha postura. No entanto, em um último dia, ocorreu o que estava se desenhando para acontecer. O dia havia sido bastante quente e a noite já estava abafada. Um grande temporal se formou ao longe, com trovões e relâmpagos. Tatiane saiu para trabalhar. Passaram-se pouco mais de 40 minutos e caiu um temporal feio, que acabou com a energia. O apartamento ficou um bleu, apenas a luz do celular conseguia iluminar. Tenho um hábito antigo de, em noites de temporal, deitar-me. Disse a André que iria me deitar e ele permaneceu na sala, no escuro. Passados alguns instantes, percebi a presença de André deitado na minha cama, iniciando a acariciar minha coxa e continuando a acariciar minha bunda. Meu coração disparou e não pude dizer nada. Ele encostou a cintura na minha bunda e me fez sentir o pau dele duro dentro do short. Imediatamente fiquei molhada e um desejo gigantesco tomou conta de mim. Em um novo movimento, senti o pau dele grande e quente entre as pernas, bem duro. Não pude resistir. Levantei um pouco a perna e guiei a rola dele até minha bucetinha molhada. A cabeça da rola dele entrou e me fez gemer forte. Ele fez movimentos para a frente e para trás, fazendo com que o pau dele me penetrasse cada vez mais. Minha bucetinha foi sendo e Enquanto recebia estocadas fortes e prolongadas, ele me chamava de gostosa e dizia que minha buceta era uma delícia. Foram vários minutos de

Meu pai e eu na piscina – continuação 2

Boa noite, pessoal! Alessandra retorna para relatar mais eventos. Em primeiro lugar, gostaria de expressar minha gratidão pelos comentários e pelas estrelinhas no primeiro relato. Fiquei surpreso e grato. Gostaria de me desculpar pelo atraso na publicação de novos eventos, mas não foi possível escrever tão rapidamente, pois minha vida está completamente alterada e há muitas mudanças acontecendo. Confesso estar um pouco assustada com tudo e temer que esteja me perdendo nesses eventos. Em muitos momentos, não consigo reconhecer minha identidade e prazeres que me despertam a vontade de mais. Mas vamos lá, a vida está girando e, até o presente momento, estou adorando e vivendo experiências um tanto estranhas, mas muito, muito prazerosas. Sinto uma sensação de liberdade. Tudo começou no domingo e se estendeu por dois dias. Na quarta-feira, chamei meu pai para jantar em casa, o que é bastante comum, mas eu estava com segundas intenções. Queria novamente ter um momento de sexo com ele. Essa foi minha primeira grande mudança. Senti vontade de fazer sexo com ele de novo e, falando abertamente, ficava empolgada só de pensar nisso. A ideia de fazer besteirinhas com meu pai, mesmo com Daniel por perto, me excitava muito. Acho que o perigo e o proibido juntos mexeram comigo. Comprei cerveja e itens para o jantar. Sei que Daniel e meu pai costumam beber cerveja e conversar antes do jantar. Voltei para casa e tomei um banho para ficar cheirosa. Utilizei um vestido azul marinho delicado que tenho. Ele tem uns quatro dedos para cima do joelho. Não coloquei um sutiã. O vestido tem alcinhas, mas cobre bem os seios. Como é flexível e flexível, se precisar descer é fácil. Pensei em tudo. Teria que ser algo que se resolvesse rapidamente caso houvesse um evento inesperado, mas que deixasse o sexo bem à vontade. Só precisaria de sorte. Daniel, depois do jantar, sempre joga vídeo game e eu contava com isso para ficar à vontade com meu pai. Se o contrário acontecesse, não daria para fazer nada do que eu queria. Queria muito que desse certo. É claro que seria possível ter um sexo prazeroso na residência do meu pai sem a necessidade de me preocupar com qualquer risco, mas é justamente esse o risco que eu gostaria de correr. Terminado o jantar, chamei os dois para jantar. Jantamos e conversamos um pouco. Confesso que estava um pouco ansiosa, mas me contive. Daniel pediu licença, dizendo que iria aproveitar a presença do meu pai ali para me fazer companhia e jogar um pouco online. Meu pai disse que ele poderia ficar à vontade, pois iria me ajudar a lavar a louça. E lá foi Daniel, o seu vício em jogos é enorme. Tiramos a mesa e fomos para a cozinha. Na cozinha, meu pai me abraçou por trás, beijou o meu pescoço e perguntou se eu poderia dar uma rapidinha antes dele ir. Respondi que poderia fazer de tudo, pois Daniel não sai do quarto para nada quando está jogando. Ele estendeu a mão por baixo do meu vestido e acariciou minhas coxas e bumbum. Em tom de provocação, disse: “Pegue a sua calcinha, assim será mais fácil!” Como amo essas coisas, adoro dizer putaria, pois me parece que isso torna tudo mais prazeroso. Ele desceu e eu fiquei de costas para ele. Ele puxou minha calcinha e a tirou. Eu ergui a perna e apoiei no vão do gabinete da pia. O safado, na hora, compreendeu o que eu queria. Ele beijou minha bucetinha e, com muito prazer, chupou minha bucetinha maravilhosamente. Sua língua brincava no meu grelinho enquanto seu dedo bolinava o buraquinho da minha bucetinha. A minha bucetinha extremamente úmida deixou o dedo dele meladinho e o safado começou a roçar o dedo no meu cuzinho. “Ai que tesão!” De repente, ele entrou no meu cuzinho, que já lubrificado e lubrificado, permitindo que entrasse livremente. Cheguei ao êxtase, quase gozando, com ele chupando a minha buceta e penetrando o cuzinho com o dedo. Precisei me segurar muito nesse momento. Após alguns instantes, ele parou e levantou-se. Deu um beijo de língua gostoso e, novamente, beijou minha bucetinha, que estava babando de excitação. Enfiou dois dedos nela e começou a me masturbar com força enquanto me beijava. Eu gemia dentro da boca dele de prazer. Meu pai estava de camiseta e bermuda jeans. Ele parou e pude dar uma acalmada. Ele desabotoou a bermuda e abaixou o zíper. A rola dele estava bem dura. Nem precisou pedir. Abaixei e iniciei uma boa chupada no pau dele. Ouvi-o dizer: – “adoro quando você chupa”. Foi aí que caprichei ainda mais. Adoro chupar a rola dele. Após fazê-lo até se torcer de prazer, parei. Já não suportava mais preliminares. Levantei-me e pedi para ele meter a rola em mim. Virei de costas e apoiei na pia, empinando a bunda para ele. Ele levantou o meu vestido e colocou a rola no buraquinho da minha buceta, fazendo movimentos para molhar a cabecinha e enfiou tudo. Puta que pariu, que entrada gostosa. Ele segurou minha cintura e, com muita vontade, começou a meter a rola na minha bucetinha. Que delícia. Ele socava devagar e eu me segurava para não gemer alto. Tudo estava indo bem além do que eu esperava. Daniel, sem dúvida, não poderia nos ouvir, pois, quando joga, coloca um fone de ouvido com cancelamento de ruído. Fui até ele, que comprei para ele há um tempo. Acredito que foi um bom presente que dei para ele. Após uma estocada gostosa na buceta, demos uma pausa. Meu pai pegou uma cadeira e se sentou. Em seguida, baixou a bermuda e a cueca até os pés e pediu para eu sentar na rola dele, que parecia uma estaca de tão dura. Sentei-me e, enquanto rebolava no pau dele, ele baixou a alça do meu vestido e deixou meus peitos descobertos. Ele começou a chupá-los enquanto a rola dele torcia a minha buceta. Adorei e isso me fez ter ondas de prazer.

Mãe e filho e algo mais!

Agradecemos aos leitores. Apresentarei uma história real que ocorreu recentemente entre mim e minha mãe. Decidi alterar os nomes para evitar problemas e permitir uma maior liberdade de comunicação. Sou Ricardo, tenho 29 anos, 1,76m de altura, cabelos castanhos e pele parda. Sou magro e engenheiro civil. Há três anos, ele está casado com Raíssa, de 30 anos, e é gerente de qualidade de uma multinacional. Minha mãe, Vania, tem 56 anos e 1,72 de altura. Apesar da idade, está muito bem. Não é uma beldade, mas está bem e tem uma bunda que chama a atenção. Tem seios grandes já caidinhos, quadril mediano e coxas normais. É uma mulher bonita, viúva há três anos e mora sozinha na cidade vizinha. Minha esposa já se cansa de insistir para vir morar comigo, mas ela não quer, diz que vai tirar a nossa privacidade e que também não quer deixar a casa que construiu junto com meu pai. Tenho uma residência de dimensões consideráveis, adquirida através da herança deixada pelo meu pai. Sou filho único e minha mãe não quis receber nada da herança, apenas a casa que eles construíram. A casa é composta por uma piscina e vários quartos. Minha mãe vem uma vez por mês nos visitar e, uma vez por mês, vamos à casa dela para passar o fim de semana e aproveitamos para visitar minha sogra, que mora na mesma cidade que minha mãe. Minha esposa iria viajar na sexta-feira para participar de um treinamento promovido pela empresa dela. Minha mãe chegou perto da hora do almoço e almoçamos juntos. Às 15:30 da tarde, levámos Raíssa ao aeroporto. Ela embarcou às 16:00 horas. Saímos do aeroporto e fomos ao mercado. Pedimos cerveja e vinho, pois minha mãe aprecia vinho, e fomos para casa. Estive sob um forte calor e sugeri que entrassemos na piscina. Ela achou uma ótima ideia. Vesti a minha sunga e a dela um biquíni. Partimos para a piscina para nos divertirmos. Após nadar um pouco e conversar, decidi colocar uma música. Saí da piscina, peguei a minha caixinha de som e adicionei um “Fala Mansa” para tocar. A maioria das vezes que a minha mãe vem à minha residência, ela participa de um baile de forró na cidade. Além disso, minha esposa também aprecia esses eventos. Tomei um vinho e uma cerveja para mim e, enquanto caminhava para a piscina, percebi que minha mãe estava saindo. Coloquei as bebidas e participei da dança, pois a música é muito boa. Minha mãe é extremamente talentosa na dança, muitas vezes sendo ela quem me conduz à prática. Iniciámos a dança ali perto da piscina. Minha mãe é daquelas que cola o corpo na gente, eu de sunga e ela de biquíni. Os nossos corpos se esfregaram bastante, até nas coxas. Foi automático. Meu pau endureceu todo, ficou bem duro. Dava para sentir, mas ela ignorou e continuou dançando. Quando terminamos a música, soltamos-nos e ela disse: – Que maravilha! O seu filho mais novo despertou-se com a nossa dança. Tenho orgulho da minha mãe e sinto-me orgulhoso por isso. Quando era mais jovem, bateva muitas punhetas pensando na bunda dela e nos seios. Expliquei: – Concordo plenamente. Vou saltar na água para ver se está sossegada! Naquele momento, pulei na piscina. Ela pegou uma lata de cerveja e um corpo de vinho e os colocou na borda da piscina. Ele chegou até mim. – E aí, esse menino já está dormindo ou ainda está acordado? – ela me questionou com seriedade. – Está acordado! Ela se aproximou com rapidez e passou a mão no meu pênis por cima da sunga. – Nossa, tudo isso apenas com um bate-boca daqueles? – respondi que sim. Ela se aproximou, enfiou a mão dentro da minha sunga e pegou nele. A pegada gostosa que ela deu me deixou ainda mais excitado. – Nossa, como está difícil! Ric, que delícia, Ric! – disse, puxando-o para fora e acariciando-o com carinho. – “Há muito tempo não seguro uma rola dura assim!” Não vou disfarçar ou disfarçar, vou dizer abertamente. Naquele momento, eu realmente estava querendo comer ela, um desejo antigo. Não recuaria, pelo contrário, avancei. – “Mãe, acho melhor nos divertirmos na piscina, pois será mais prazeroso.” Tenho um grande apreço por esses jogos, que demonstram uma ausência de acontecimentos significativos e, ao mesmo tempo, provocam a ocorrência. – Ric, se eu tirar o biquini e nadarmos como deseja, você sabe o que pode acontecer, certo? – “Sim, é exatamente o que quero!”, respondi sem hesitar. Ela me olhou por alguns instantes e, repentinamente, disse: – “Tem certeza”, meio baixo e temeroso, mas com um certo tesão envolvido. – Tenho a certeza de que será maravilhoso e só nós dois sabemos disso, será nosso segredo íntimo! Estava extremamente excitado, louco para foder a buceta dela com gosto, mas não conseguia controlar. O momento era de deixar acontecer. Foi um negócio estranho, de um simples banho de piscina para uma excitação e uma vontade absurda de trepar com ela. Ela me olhou por mais alguns instantes e, repentinamente, vi que ela retirou o top do biquini, deixando os seios maravilhosos à mostra. Aproveitei e tirei a sunga enquanto ela tirava a parte de baixo do biquini. Vi sua buceta toda depilada. Puxei-a e dei-lhe um beijo de língua bem saboroso. Apertei a mão em suas costas e acariciei sua bunda. Ela se virou de costas, coloquei meu pau entre as pernas dela e subi a mão para acariciar os seios dela enquanto acariciava embaixo. Ela começou a gemer e, com uma voz doce e cheia de desejo, disse: – Ric, será que devemos mesmo fazer isso? – “Sim devemos” coloca ele pra dentro!” – respondi doido para socar gostoso nela. Ela abriu um pouco as pernas e colocou ele na portinha e de imediato a cabeça do meu pau entrou, empurrei e entrou inteiro, ela gemeu e eu também. – “Ric, como entrou gostoso, que delícia!” Comecei a meter e que

A irmã da minha esposa!

Olá, meu nome é Carlos e tenho 43 anos. Tenho 1,80m de altura, cabelos pretos, sou magro e tenho um pouco de barriga. Tenho uma união estável de 20 anos. Minha esposa tem 40 anos, é magrinha e tem 1,68m de altura. Tenho uma filha de 18 anos. A situação ocorreu quando minha cunhada, Suzy, de 27 anos, irmã mais nova da minha esposa, branca, com 1,75m de altura, cabelos castanhos claros, seios entre pequenos e médios e quadril mediano, ofereceu-lhe um curso motivacional. Ela passaria três dias em um retiro. Durante o retiro, tive uma semana bastante atribulada e agitada no serviço. Suzy me deu a oportunidade de escrever três cartas que seriam entregues à minha esposa durante os três dias de retiro. Escrevi duas frases bem simples e mandei para ela, mas não pude escrever a terceira, pois estava muito apertado no trabalho e sua insistência me deixou muito irritado. A minha esposa foi ao retiro na sexta-feira, mas a irmã dela ficou incomodando-me, o que me fez ingratidão. Sábado, estava trabalhando e ela tentava me ligar e enviar mensagens extremamente chatas. Um dia de trabalho pesado. Cheguei em casa e vi minha filha se arrumando para ir ao shopping com as amigas dela. Desde então, ela não está mais em casa. Tomei um banho, abri uma cerveja e sentei-me no sofá. Um descanso merecido. Minha filha me beijou e saiu para o passeio. Meu celular tocou e era Suzy a chamar a minha atenção. Disse que estava organizando as cartas do domingo e que faltava apenas a minha. Disse que iria buscar, mas não tive tempo de dizer que não havia feito e ela desligou-se. Abri outra cerveja, peguei uma folha de sulfite e uma caneta e sentei-me na cadeira da cozinha para tentar escrever algo. Nesse momento, escutei uma batida no meu portão. O portão é todo fechado e não era possível ver quem era. Mal abri, Suzy entrou, falando pelos cotovelos, me criticando e invadindo a casa. Ela perguntou da minha filha e eu disse que ela havia saído. Fiquei hipnotizado com a roupa que ela estava usando em casa e, de certa forma, atazanou-me. Ela usava uma sainha bem molinha que chegava ao meio das coxas, pouco abaixo do joelho. Não sei o tecido ou o modelo, uma blusinha de alcinha larguinha e, visivelmente, sem sutiã. Era uma tentação enorme. Que coxas lindas e sexy ela estava. Meu pau foi endurecendo ao ver aquela roupa. Ela estava dentro da sala, próxima à porta, quase encostada na parede. Meu pau ardia ao extremo. Aproximei-me dela e, de imediato, a abracei e beijei a boca dela. Quando soltei, ela disse “Carlos, o que é isso?”. Então, voltei a beijar, agora enfiando a língua na boca dela e, por um breve momento, rocei a língua dela. “O que está fazendo, Carlos, porque fez isso!” Eu estava sem entender, vestido apenas com um short curto e regata. Enfiei uma mão dentro do short e tirei o meu pau para fora enquanto segurava a mão dela. “Por isso”, apertei a mão dela no meu pau, que estava duro, mas não deixei ela reagir e beijei-a novamente, enfiando a língua novamente na boca dela. Não sei se foi por impulso ou surpresa ou os dois. Ela segurou minha rola e eu movimentei a mão dela. Não demorou muito e fui puxando-a para o sofá, que estava próximo. Quando encostou no sofá, ela se sentou-se. Sem esperar, passei as mãos em sua coxa e inclinei o corpo em cima dela. Ela tentou evitar o beijo, mas as minhas mãos já estavam na calcinha dela e, sem sequer perceber, puxei-a para baixo. Não sei se foi por susto, surpresa ou outro motivo. Em nenhum momento, ela me empurrou ou tentou me puxar. Talvez, por não ter dado tempo ou espaço para que pensasse, consegui tirar a calcinha dela com uma facilidade incrível, o que me deixou surpreso. Avancei o corpo e voltei a beijar. Puxei o corpo dela para que se sentasse no sofá. Ela se deitou e, ao se deitar, abriu as pernas. De imediato, desci e dei uma chupada saborosa na buceta rosada dela. Tinha apenas um pouco de cabelos castanhos na testa. Nunca ouvi tanto o meu nome quanto naquela hora. Enfim, ela começou a gemer delicadamente e colocou a mão na minha cabeça. Sua bucetinha parecia um rio, de tão molhada. Subi e passei a cabeça da minha rola no buraquinho da bucetinha dela e penetrei forte, empurrando tudo para dentro. Ela não resistiu. Comecei a bombear firme e ela gemia docemente, sem dizer mais nada. Deitei-me sobre ela e beijei-a. Fui ao ouvido dela e perguntei: – Você é muito gostosa, posso meter dentro da sua buce Esperei o meu pau parar de pulsar e saí de cima dela. Disse-lhe que iria escrever um recadinho para a irmã dela e ela já levaria. Ela estava calma, parecendo meio apavorada com tudo. Disse apenas que iria ao banheiro se limpar. Se levantou e foi ao banheiro. Eu ajeitei o meu pau dentro do calção e me sentei na cozinha para escrever um recadinho na folha de sulfite. Ela saiu do banheiro e chegou perto de mim. Eu estava dobrando a folha. Levantei-me e entreguei-a para ela. Ela ficou olhando-me e perguntou o que havia acontecido comigo para fazer tudo aquilo. Nessa hora, engoli seco. Respondi que ela estava tão bonita vestida daquela maneira que não consegui me conter. Ela me observou por mais alguns instantes e chegou perto de mim, o que me surpreendeu bastante. – Ainda não tenho calcinha, quer aproveitar um pouco mais? Eu nessa hora fiquei totalmente sem reação, não esperava isso, meu pau por conta própria endureceu todo, ela pegou no meu calção e tirou meu pau para fora e segurou fazendo o movimento para cima e para baixo, dei um beijo gostoso de língua nela, ao terminar o beijo ela virou de costas e ergueu a saia mostrando aquele bumbum lindo, coloquei

Meu pai e eu na piscina

Sou Alessandra, sou nova aqui e, depois de contar o que aconteceu comigo, vou explicar como conheci o site. Tenho 29 anos e 1,65m de altura. Sou morena clara, com cabelos castanhos médios que começam no meio das costas, olhos castanhos claros, seios médios, quadril mediano com coxas torneadas, bumbum redondo e duríssimo, graças ao meu vício em atividades físicas. Tenho 4 anos casada com Daniel, 30 anos, 1,72 de altura, branco, cabelo preto e olhos pretos. Quando nos casamos, ele era magro, com alguns músculos, e me acompanhava nas caminhadas. Atualmente, está bem diferente. Vou voltar um pouco no tempo para que vocês possam compreender melhor. Preciso contextualizar a compreensão para uma compreensão mais aprofundada. Em fevereiro de 2020, minha mãe faleceu vítima de um infarto, o que representa um grande pesadelo para mim, uma vez que sou extremamente apegada aos meus pais, tanto que moro duas casas abaixo da residência onde meus pais moram. Em março, teve início a pandemia. Se estiver errado, perdoem-me. Foi uma fase difícil. Com a pandemia e as restrições, parei de frequentar academia. Para não ficar sem exercícios, comecei a usar uma máquina de exercícios que meu pai tem em casa. Como ele não costuma frequentar academia, comprou essa estação de exercícios para fazer exercícios e manter-se em forma. No entanto, afundei-me em exercícios e caminhadas para preencher o vazio deixado pela falta da minha mãe. Daniel passou a trabalhar em casa. Ele trabalha com TI e isso foi uma mão na roda para ele. Na verdade, toda a sua rotina foi alterada. Trabalho em um escritório de contabilidade e, como tenho uma sala só para mim, não precisei ir ao escritório. Daniel sofreu uma grande transformação ao longo dos últimos três anos, e, em 2024, ele está bastante diferente do que era anteriormente. Ele está bastante gordo. A última vez que pesou, atingiu 120kg. Isso se deve ao hábito de vida que teve durante esses três anos, caracterizado pelo sedentarismo. Daniel é um apaixonado por jogos, podendo ser considerado um viciado. Joga online, em jogos ranqueados e em grupos, tem um computador dedicado exclusivamente a jogos, uma cadeira de gamer, e as tranqueiras dele são bastante perceptíveis. Além disso, quando nos casamos, ele já era assim. Não me importo com isso. Prefiro ele assim do que ir a bares e beber uma quantidade excessiva de álcool. O torcedor fanático do Corinthians assiste a todos os jogos e, praticamente, não sai de casa para nada, exceto para visitar os pais que o visitam. A principal justificativa apresentada por ele é o trabalho. Sempre insisti para que ele começasse um regime para perder peso, pois isso é muito ruim para a saúde. Ele sempre diz que vai começar e nunca começa. Deixei de falar. Além disso, isso também interfere na escolha sexual, que é feita de forma aleatória e dependente unicamente de mim. Isso torna-se bastante cansativo. No início, não me incomodou, pois estava fragilizada pela morte da minha mãe. Mas, após o luto, sinto muita falta do sexo. Sou daquelas mulheres que gostam de rolar, mas, às vezes, ficamos mais de dois meses sem transar e, quando vamos fazer, a motivação dele é zero. A casa do meu pai tem, nos fundos, ao lado da área de churrasco, uma piscina azul. Acredito que seja fibra. O tamanho deve ser de 2m x 4m, para se refrescar em dias quentes. Era domingo, eu e Daniel fomos para a casa do meu pai assar uma carne e almoçar, seria apenas nós três, como estava bastante calor levei meu biquíni para entrar na piscina, na verdade é um fio dental, sempre usei fio dental me sinto bem, já peguei até meu pai olhando minha bunda, mas nunca levei na malícia, se até meu pai olha minha bunda é sinal de que estou gostosa. Meu pai de sunga entrou comigo na piscina, Daniel ficou adiantando a carne na churrasqueira, depois de uns 30 minutos saí da piscina sobre os olhares de meu pai, confesso que sempre me agradou ele me olhar daquele jeito, me sequei e coloquei uma saída de piscina. Comecei adiantar o arroz e um pouco de feijão, meu pai saiu da piscina e foi lavar a salada, logo tudo estava pronto e almoçamos conversando e rindo, gosto desses momentos em família, me faz sentir bem. Ficamos ali sentados umas duas horas até que Daniel deu louca de ir para casa, disse que tinha umas coisas para fazer, mentira, ele queria aproveitar e ir para casa jogar online. Despediu do meu pai e me disse para continuar aproveitando a piscina, falei que logo iria para casa e ele disse para não ter pressa. É um sacana, ele sabe se eu for pra casa vou querer ficar com ele, e ele, queria ficar jogando, então vai e eu vou me divertir na piscina pensei comigo. Ele foi, meu pai chamou: – Vamos entrar na piscina, tá calor! Correu e pulou dentro da piscina. O nome do meu pai é Carlos, tem 54 anos, moreno claro, tem 1,70 de altura, magro com poucos músculos, está em forma, sempre se cuidou, não no extremo igual eu, mas leva uma vida bem saudável. Ele é engenheiro civil, atualmente constrói casas pra vender, depois que minha mãe faleceu ele me disse que não queria se casar de novo, ele iria tentar curtir um tempo a vida de solteiro. Eu também entrei na piscina, fui até meu pai, ele me puxou e me abraçou por trás e ficou abraçado, eu adorei ficar assim com ele. Acariciou minha barriga e desceu a mão em minhas coxas, estranhei um pouco mais não falei nada, logo suas mãos foram para minha bunda, estranhamente me senti excitada com aquilo, ele vendo que eu não falei nada subiu a mão e acariciou meus seios por cima do biquini, eu senti um desejo que ele continuasse e uma excitação forte começou a brotar, de repente ele deu um beijo em meu pescoço e uma leve mordidinha,

Minha esposa trouxe dois amigos para casa

Minha esposa trouxe os seus dois amigos para a residência. Temos mais de 20 anos de casamento e somos extremamente fiéis… Sexo é uma atividade que realizamos todos os dias, com raras exceções. Confirme o dia, fantasiamos mais alguém com você, mas é apenas uma fantasia, apenas uma fantasia. Minha esposa, Ana, é enfermeira em uma clínica de reputação reconhecida. Ana é uma mulher de quarenta e sete anos, com um metro e 65 centímetros de altura e um corpo extremamente bem torneado, pesando 65 quilos. Ela tem uma pele bronzeada, seios tipo pera e uma buceta raspada maravilhosa, algo que jamais imaginaria. Ela costuma se vestir com roupas sexys e atrair o olhar de homens e mulheres quando saímos. Sou Claus, tenho 46 anos, um metro e oitenta e 70 quilos. Tenho a cabeça raspada, sou moreno claro, tenho os ombros largos e um pau de 12 centímetros duro. Parece-me pequeno, certo? Treino regularmente, sou musculoso, bonito, elegante,romântico e tarado.Atualmente, trabalho em uma companhia de academias. Aprecio ouvir a Ana dizer que, ao observar seus colegas de trabalho vestindo roupas sexys, fica excitado ao ver os volumes deles. Isso desperta tanto interesse que torna difícil descrever. Contudo, sei que isso é apenas uma fantasia dela. Tenha cautela, sou um homem apaixonado e adoro estar com minha esposa ou envolvido em nossas brincadeiras. Gosto de fantasiar na hora da foda com Ana, pois parece que estamos fazendo o mesmo com outro homem ou com outra mulher ou com um casal. Mas, ao vê-la se entregar completamente à fantasia, fico alucinado de prazer, ou imaginar ela sendo amada ou fodida é hipnotizante. Mas é apenas uma ideia. Portanto, antes de aborrecê-lo com mais detalhes sobre nós, permita-me falar sobre o que aconteceu na noite passada. Podemos compartilhar mais de nossas aventuras com você, se você gostar desta. Há cerca de uma semana, Ana disse-me que haveria uma festa exclusiva para os funcionários. Eu concordei, com tranquilidade, com suas amigas de trabalho e clientes. Ela exerce a função de enfermeira em um grande consultório médico. Às vezes, eles saem para jantar e tomar alguns drinques depois do horário de trabalho. Sempre digo que ela deve se cuidar, pois há muitos lobos soltos na rua e ela é uma carne nobre e fresca. Mas também a provocava e dizia para que pegasse alguém para trazer para a nossa residência. Ela simplesmente sorria e não respondia. Como de costume, sempre me envia mensagens informando como ela está… As mensagens sempre trazem uma fotografia do local. Eu particularmente, particularmente Pensava que Ela estava dançando com um homem forte, que apertava a sua bunda ou a provocava. Isso não é incomum, mas era só isso. A noite parecia ter sido tranquila, até que recebi sua mensagem de texto. Ela disse que todos estavam indo para casa e estava preparando uma surpresa. Sinto-me surpreendido com isso, para dizer a verdade. Ela parecia ter se mostrado mais sedutora nesta noite, mas nunca havia deixado nada acontecer quando estava com as amigas. Pensei nisso; ela provavelmente está apenas me provocando e será surpresa quando eu chegar aqui. Passados cerca de quarenta e cinco minutos, ouvi um carro parar na entrada da garagem. Levantei-me e fui espiar pela janela da frente. O carro permaneceu parado por aproximadamente 10 minutos. Congelei por um instante; não reconheci o carro estacionado ao lado de fora. Observei que a porta do motorista se abriu e, logo depois, uma porta traseira. Vi, então, uma pessoa saindo do lado do motorista e outra saindo por trás do carro. O homem atrás parecia estar estendendo a mão, mas logo percebeu que estava ajudando minha esposa a sair do banco de trás. Percebi que ela os conduziu de forma apressada até a porta e, quando eles entraram, ela me apresentou a João e julgou. Os homens aparentavam ter entre 30 e 35 anos. Eram bastante atraentes, um branco forte e simpático, e o outro loiro forte cabelo ondulado e olhos azuis. Ana, nas fantasias, demonstra uma predileção por tipos musculosos, e pude perceber o motivo pelo qual esses dois me chamaram a atenção. Ela exibia um sorriso maligno e travestido no rosto. Era possível que ela estivesse me solicitando a permissão para realizar uma das nossas fantasias. Apenas fiz um sinal com os ombros e sorriu. Enquanto ela pedia aos homens que se sentissem em casa, ela dizia que eles deveriam se sentir em casa. Os homens pareciam inseguros com a situação e eu não tinha a mínima ideia do que havia acontecido ou do que ela havia dito a eles. Tenho plena certeza de que ouvirei tudo sobre isso mais tarde. Ela os tranquilizou enquanto os segurava pelas mãos e os conduzia até a nossa sala de estar. Fiquei assistindo enquanto sua bunda balançava para frente e para trás em sua saia preta e salto alto. Ela os levou ao sofá e disse que voltaria logo, pois apenas queria se refrescar um pouco. Percebi que os homens observavam sua bunda enquanto ela caminhava em direção ao banheiro. Fui interrompido pelo silêncio e perguntei aos homens se gostariam de tomar uma bebida. Eles disseram que uma cerveja seria ideal ou, se eu tivesse whisky, seria melhor. Fui até a cozinha para pegar o pedido. Quando voltei para a sala, entreguei-lhes uma cerveja e uma dose de whisky.Júlio misturou e bebeu em um único gole. Ri por não ter compreendido a atitude e tomei a iniciativa de buscar algo para João. Voltei a me sentar na cadeira em frente deles. Na verdade, eu gostaria de nos concentrar. Fiquei confuso com a situação, uma vez que ela nunca trouxe amigos e nem fizemos qualquer tipo de acordo. Contudo, a cada instante, tornava-me mais consciente do que estava acontecendo. Mas eu queria acreditar e ao mesmo tempo não acreditar. Mas, como ela disse que seria uma surpresa, percebi que ela faria um show e, então, fiquei no mesmo lugar para assistir a um possível show que Ana planejava dar. Júlio

Fiz de tudo para tirar minha carteira de motorista

Fiz de tudo para ser aprovado no teste de motorista. Olá, tenho 46 anos de casada com uma mulher maravilhosa. Não sou particularmente habilidoso com automóveis. Nunca tive interesse em aprender, mas, num determinado dia, para obter a promoção, seria necessário ter habilitação. Realizei a inscrição e iniciei as aulas no período noturno. O instrutor era extremamente competente e competente. Julio é um alemão alto e forte, tem 40 anos e está separado há dois anos. Ele disse-me há dez anos que era instrutor de autoescola, tendo trabalhado nesta empresa por oito anos, e que costumava atrair mulheres por conta da sua atividade profissional. Ele disse-me que seu irmão é o homem que aplica a prova prática. Nas aulas, ele sempre estava atento, usava todas as técnicas para me ensinar, me auxiliava em tudo. Excelente profissional. Contudo, não tive êxito em meus estudos. No entanto, um dia, ele me convidou para tomarmos algumas cervejas após a aula… aceitei e, após algumas, ele disse que, se eu precisasse tirar a carteira, deveria me interessar mais e prestar mais atenção nas suas dicas, caso contrário, seria reprovado. Ele disse-me que havia outra maneira de ser aprovado, e que não seria necessário gastar dinheiro para isso. Então, disse: posso alterar isso, basta eu compreender a minha proposta e, caso não aceite, não fiquei chateado… Pode ter a sua carteira… Se estiver disposto a compreender a proposta. Ele disse ter se sentido atraído por minha esposa quando a viu… Seu irmão também gosta de sexo gay… então ele disse que eu deveria tentar compreender o que ele queria… Dessa maneira, não precisaria fazer a prova… Fiquei irritado com a atitude dele nas últimas quatro aulas… Não tivemos conversas até o dia da prova e, com toda a certeza, fui reprovado. Conversei com o meu chefe e ele disse que, se eu desejasse o cargo de chefe geral de todos os setores, eu deveria ter a habilitação. Ele me deu 30 dias para adquirir… Pensei em tudo o que poderia ser perdido e resolvi fazer uma nova matrícula na escola. Pedi para ser ministrado pelo mesmo instrutor. No dia da primeira aula, na primeira aula… Falei para ele como gostaria que fosse? Ele ficou surpreso e me cumprimentou pela decisão… Ele disse que queria ficar uma noite com minha esposa e que eu ficaria no AP do irmão dele… A minha esposa não concordou, mas ele respondeu que isso seria resolvido por mim… bastaria que eu o incluisse na sua amizade, levá-lo sempre ao final das aulas na minha residência e deixá-lo lá bebendo umas… Está tudo em ordem. No dia seguinte, avisei a Ana que levaria um amigo para tomarmos umas cervejas… Ao chegar, Ana observou com um sorriso de aprovação o meu novo amigo… Ana estava de blusa simples, mas sexy… Julio demonstrava grande atenção nos movimentos que Ana executava. sempre com um sorriso no rosto. Após duas horas, Julio disse que iria embora… Ana disse: Ainda é cedo, seu Julio. Amanhã, ninguém estará trabalhando e, no domingo, não haverá trabalho. O homem responde: Será? e ela disse: fiquei aqui, tomando a sua cervejinha… Ele me olha e diz: tudo bem, Claus? Julião, fique aqui até quando você desejar… Julio volta para o estofado e questiona: como poderia negar um pedido de uma mulher tão gentil e, ainda por cima, linda… Ana sorriu e disse: Que bobo… Tenho uma imagem de superioridade em relação às mulheres que você já namorou. Ele respondeu: Nunca. Se você fosse minha namorada, é claro que, para finalizar, você seria a mulher mais realizada e amada e a mais amada… Você precisa de você. Você entendeu? Ana realiza um processo de derretimento completo e arruma os cabelos. Julio, então, convida-a para permanecer comigo e conversarmos um pouco. Ana pegou uma taça e se sentou ao meu lado. Julio explica a ela como o Claus a achou neste mundo com pessoas tão feias… Ela rebate dizendo: Não gostaria de te exaltar, mas, nos últimos anos, você é a mulher mais elegante e linda que ele já viu nesta cidade. Além disso, disse: além de bonita, elegante,inteligente e simpática… Além de outras atividades,Ana se desintegra novamente em sorrisos. Julio, então, disse-me: Claus Você deve tirar a sua carteira na próxima semana, certo? Acredito que sim. Ele respondeu que sim, desde que siga as regras estabelecidas. Mas, Claus, há mais cervejas disponíveis? Se não, irei buscar… Ana responde: Que pena, Julio. Foi a última… e Julio diz: Se vocês não se importarem, vou buscar mais… Ana me olha e diz: Ana, você não tem ideia de onde fica o bar. Ele rebate, dizendo: Claus, meu amado, você poderia ir buscar-me, certo? O cara conseguiu seduzir ela em pouco mais de três horas… Em estado de total desânimo, peguei a minha carteira e fui até a porta. Julio disse: gostaria que eu fosse com você, claus… eu olhei para ele e disse: não Julio, não há necessidade. Fique por aqui. Ana me chama e diz: amor,sabe que eu te amo muito? porra,aquilo foi pra me detonar mesmo… ela na verdade disse: Amor eu vou fuder com ele… Julio olha pra ela e sorri… saio na porta e sigo o meu destino…. demorei uns 20 minutos e quando retornei,Ana estava no banho e Julio estava atirado no sofá como se dissesse: ufa que mulher gostosa que vc tem claus… mas só foi meu pensamento… Já era uma hora da manhã e Julio se levanta e diz: agora tenho que ir,e Ana me olha e diz: amor,amanhã poderíamos fazer um churrasquinho e Julio poderia ficar aqui até amanhã,que vc acho… porra novamente… ele seduziu mesmo ela… Julio percebeu que eu iria negar e se adiantou dizendo: Boa ideia Ana… faz tempo que eu não como uma Carne assada… Então Ana se levanta e pega na mão de Julio e o leva até o quarto de visitas… eles voltam e ela diz: não e tão bom como o meu quarto,mas vc vai ficar bem,e

Meu padrasto e seus amigos nó quarto com minha esposa

Meu padrasto e dois amigos dele estão no meu quarto com minha esposa. Boa tarde, pessoal. Como vão? Então. Estão à vontade para elogiar ou criticar-me nesta história que vou relatar a vocês. Sou Claus, tenho 36 anos, sou casado há mais de 10 anos com Ana, uma mulher linda,gostosa, sexy,atraente e simples.Sou um homem claro e tenho um pênis de 12 cm na posição erétil… Ana tem 37 anos e, na época, estava desempregada. Tinha dois empregos. Iniciava a minha jornada de trabalho às 7 horas da manhã e terminava às 14 horas. Em seguida, iniciava a jornada às 15 horas e 30 e terminava às 23 horas. Ao chegar em casa, eu apenas desejava descansar… Ana, estava estressada comigo, mas não podia desistir dos meus empregos. As contas estavam cada vez mais caras. Ana despertava o meu interesse e buscava-me com frequência, mas eu não tinha energia suficiente. Aos sábados, eu trabalhava até às 14 horas e retornava para casa. Dessa forma, poderíamos ter relações sexuais.Ana queria mais. Um dia, o meu chefe solicitou que eu tirasse férias de um colega e, consequentemente, teria que trabalhar no sábado até às 23 horas. A nossa residência ficava localizada nos fundos da residência da minha mãe. A nossa residência era simples, mas aconchegante… Ana passava o dia todo em casa, às vezes vendendo perfumaria, mas isso era um detalhe… Minha mãe possui um salão de beleza e, por diversas vezes, convidou Ana para trabalhar com ela, mas ela não demonstrou aptidão para a atividade. Meu pai já estava aposentado e costumava passar o dia em casa, dando atenção especial ao jardim e às manutenções da residência da minha mãe. Um dia, ele teve que remover as telhas da varanda da residência da minha mãe, e chamou dois amigos para ajudá-lo.Ana ficou encarregada de preparar o almoço para eles e receberia uma quantia significativa por isso. Num dia de sábado, saí para lhe dar um beijo e disse: vou até às 23 horas, meu amor. E você saiu. No entanto, o meu colega retornou sem avisar-me e, assim, trabalhei até às 14 horas. Regressou às pressas para ir para casa… Chegando lá, não encontrei ninguém no pátio e ninguém arrumando o telhado… Fui entrando, passei pela casa da mãe sem encontrar ninguém e fui descendo. A casa estava fechada. Contudo, eu tinha a chave e fui entrando… Em breve, ouvi algumas conversas que vinham do meu quarto… Fui em direção ao quarto e logo vi um enorme alemão, que estava de cuecas… Fiquei surpreso e ele também. Está bem? Oi, Claus. Você não se lembra de mim? Lembro-me, mas o que está fazendo no meu quarto, apenas de cueca? A Ana e o meu padrasto estão onde? Ele disse que não tinha certeza de que haviam saído… Estou no quarto. Há, neste quarto quarto? Sim, Sim. Sua mulher saiu… Sim, acredito. Mas, quem está em meu quarto? Há, neste quarto quarto? Júlio é o Júlio… Ele está consumindo uma roupa nova… Está tudo certo. Ele solicitou: vamos procurar a Ana? Isso aconteceu porque eu disse. Ela não estaria com João? Sim, é claro… Nesse momento, ouvi um grito no quarto. Você não disse que Júlio estava no meu quarto? Sim, sim, ele… Não, ouvi um barulho lá… Não foi engano… Está incorreto? Não, infelizmente. Vou ver… Nisso sai Júlio pelado do meu quarto e logo a Ana nua também… Ana me olha e fala rapidamente… Oi amor… Não e o que vc está pensando…. E eu: não estou pensando,estou vendo .. nisso meu padrasto sai pelado também… Oi Claus… Oi João… Você também João? E Ana: sim,sim Claus… Sim amor … Eles três estava me fazendo feliz… Sim Claus eles fizeram dupla penetração na minha buceta e no meu cuzinho… Sim! Claus! eu chupei dois paus ao mesmo tempo e enquanto o outro me metia… Sim Claus.. sim… Ana,porque isso agora? Porque? Então meu padrasto se meteu na conversa: Claus,pensa bem… Olha só,Ana está feliz… E nós queremos que vc esteja também… João,ela e minha mulher… Sim Claus,ela continua sendo,só que ela necessita se divertir e quer pau grande… E nós estamos aqui para isso… Na verdade Claus,veja seu pau,ele está duro… Você de acerta forma está gostando… Você Está de pau duro! … Então Claus? … Deixe ela ser feliz… Então,sai da casa e fui para a rua,em alguns minutos … Ouço os gemidos que começaram novamente,entrei na casa e eles estavam no meu estofado… Ana estava cavalgando no pau do meu padrasto e chupando o Júlio,Valdir estava se masturbando… Eu estava em choque, pois não sabia se aquilo estava me fazendo bem ou mau. Ana gemia e logo Júlio se aproximou da bucetinha dela que estava preenchida pelo pau do meu padrasto e encaixou seu pau junto… Valdir ainda se masturbava e ele fez um sinal para que eu participasse … Eu fui até a porta de saída e voltei… Tirei minhas calças e meu pequeno pau estava estourando… Valdir se levanta e mete seu pau na boca de Ana… Júlio sai de cima dela e Valdir entra, meu padrasto não parava de socar nela… Júlio me disse: Claus,vai lá na frente e vê se não tem ninguém entrando ou chegando…. Sai fui até na frente da casa de minha mãe e voltei… Quando chego na porta do quarto Valdir e Júlio estavam fazendo dupla penetração no cuzinho de Ana… Meu padrasto sai do quarto e entra no banho… Os dois continuavam dentro de Ana… Logo Valdir anuncia que iria gozar e retira seu pau do cuzinho de Ana e ele goza na cara dela… Júlio vira ela de quatro e soca novamente em sua Buceta… Meu padrasto retorna e mete junto… Eles se revezaram de 5 em cinco minutos fui quando Ana se aproxima de mim,ela estava de quarto e pega no meu pau… Júlio fica nas minhas costas e meu padrasto mete no cuzinho dela Ana, e ela fica me chupando e enquanto o Júlio abraçado

Conhecendo pela primeira vez uma casa de swing

Na data de aniversário da Ana, minha esposa, que tem 47 anos, é clara, tem um metro e 65 anos. Decidi levá-la a uma casa de swing neste dia, mas apenas para assistir e esclarecer quaisquer dúvidas sobre este fetiche. Ao nos aproximarmos, percebemos que se tratava de uma danceteria normal. Iniciamos uma caminhada por toda a área, a fim de conhecer o local. Há camas em outros ambientes… Havia camas enormes, tanto para casais quanto para solteiros. Finalmente, havia cama para todos os lados… Chuveiros localizados ao longo da pista de dança. Continuamos a descobrir o nosso fetiche e descobri um ambiente onde só entravam casais. O solteiro não poderia entrar… Há uma distinção entre homens e mulheres. Só entraria um solteiro acompanhado de um casal. Ana estava apavorada, mas começou a se acostumar. Logo se aproximou um homem alto, branco, forte, careca e bonito, parecia o vin diesil…. do nada, ele me cumprimentou e disse que se chamava Julião. Ana sorriu discretamente e fomos em direção a uma mesa. Ana e eu tomamos três garrafas de vinho e resolvemos dançar… Neste momento, surge um homem estranho que segura a mão de Ana e a puxa para seu encontro. Em seguida, surge o tal homem, Júlio, que o força a soltar a mão dela. O cara pede desculpas e sai… Ana se aproxima de mim e me abraça. Júlio surge ao meu encontro e pergunta: você está bem, senhora? Ela apenas balança a cabeça e responde que sim. Agradeço a ele pelo gesto e o convido a sentar-se à nossa mesa. Júlio conta a sua trajetória pessoal, afirmando que é empresário, está casado há mais de cinco anos e que, às vezes, vem aqui visitar-se. Ele disse que, apenas uma vez, saiu com um casal, mas sempre saía com mulheres solteiras ou solteiras. Ana questionou se as pessoas transavam em camas que não possuíam portas. Ele respondeu que sim e, caso o desejasse, acompanharia… Informei que era uma questão de curiosidade… Levantamos-nos e fomos à consulta. Ao chegarmos à cama gigante, notamos três casais se masturbando. Dois homens estavam se masturbando…. Ele sussurrou no meu ouvido, dizendo que os dois homens eram os maridos das duas mulheres e a outra era uma profissional da casa. Ana estava com as mãos sujas e tocava em mim, pois estava excitada. Ele sussurrou no ouvido dela e ela balançou a cabeça para dizer que sim. Ana pergunta-me o que havia dito… Ana disse que, caso eu e você desejassemos transar, poderíamos fazer isso e que somente outra pessoa poderia nos tocar se nós permitirmos… Perguntei a ela se ela tinha interesse. Ela não demonstrou resposta, mas se esfregou em mim… Comecei a beijar seu pescoço e ela foi se soltando aos poucos. Ele apenas observava, sorrindo, as nossas atitudes. Iniciei a remoção da roupa dela, mas ela pediu para que eu parasse e retornasse à mesa… Ao chegar à mesa, ele sentou-se ao lado de Ana. Ele solicitou uma taça de vinho para comemorar o início de uma amizade ou algo semelhante. Ana questionou qual seria o item mais relevante. Ele apenas ofereceu um brinde. Ele bebeu, e disse: Tenho a honra de ter encontrado vocês e, além disso, será o tempo que revelará… Teria prazer em estar perto de você e brincaria a noite inteira…kkkk Ana sorri e ergue a taça, mas sinto que ele está apoiado na toalha da mesa. Ela balançava as pernas como se estivesse dançando. Ele disse que, caso desejassemos dançar, cuidaria de nós. Ela se levantou, mas eu disse que não estava a fim, pois estava muito bêbado. Ela insistiu e eu disse que não. Ele me perguntou se eu poderia dançar com ela… Ela olhou-me com um sorriso doce e eu disse que sim. Os dois se abraçaram no meio da pista e começaram a dançar separados. Logo, tocou uma música que exigia que eles dançassem juntos. Ana me olhava e eu balançava a cabeça, enquanto Júlio se aproximava dela e os unia. Ele segura a mão dela quase na bundinha dela. Logo após o término da música, ela me olha novamente. Apenas sorri. Foi tocada uma música lenta e eles se abraçaram. A mão dele estava apoiada nas suas costas, mas o dedo acariciava a abertura do seu vestido. Ele fitava-me e percebia que eu não estava me importando… Ele apertou mais ela e seu rosto encostou no pescoço. Percebi que Júlio estava chupando seu pescoço. Ana olhava-me e sorria. As músicas emotivas retornaram e os dois retornam à mesa, de mãos dadas.Ana soltou a mão ao se sentar-se. Júlio disse que iria buscar mais bebida, enquanto ela disse que iria ao banheiro. Os dois caminharam em direções diferentes… Júlio retornou e disse sem rodeios: Claus, vocês estão dispostos a experimentar algo mais quente? mais…! E eu: quente? Como assim? E ele: estamos em uma casa de swing. E eu: a sim… Não sei Júlio… Não sei ainda… E ele: mas você está com vontade de fazer alguma coisa hoje? e eu: Ainda não estou afim. E ele: mas Ana está muito interessada, ela me disse. você aceitaria eu e ela? Eu: Ela disse que estava afim? Sim. Disse ele. E eu meio confuso falo: Não sei cara,não sei… Não sei ainda . E Júlio: quer deixar eu iniciar? mostra pra ela que você a ama, como a única mulher. Como a única? Como assim? Você a trouxe neste lugar,então vc desejava ou pensava em realizar algo legal,diferente com ela,né? Sim. Então,pense… Ok, mas Tentar como assim Julião ? Faça assim: Saia por uns minutos e nos deixe a sós,pode ser uns vinte minutos… Hummm…. E o que você vai fazer com ela? Eu só vou conversar,dizer que ela é linda,maravilhosa e especial,sexy e perguntar pra ela se ela quer realizar seus desejos… Tá,mas como faço pra ficar este tempo longe dela? E ele: deixa comigo,só diz que vai no banheiro e quando você voltar fique sentado nos esperando na mesa… Ok claus?

Coloquei estimulante sexual na bebida da esposa e do amigo.. espiando,traição…

Coloquei estimulantes sexuais na BEBIDA DA ESPOSA e do meu amigo. As partes 01 e 02 estão interligadas. Meu nome é Claus e tenho 46 anos. Sou um homem bonito, com um corpo malhado e um pênis com 12 centímetros de diâmetro. Ana, minha esposa, é uma morena clara, sexy e gostosa de sobra. Ela tem 47 anos e nós estamos casados há mais de 20 anos. Qual o significado Estou relatando, hoje, um caso muito estranho que trabalhei. O evento relatado dois dias atrás está sendo repetido neste exato momento no outro quarto da residência. Vou relatar o que aconteceu ontem. Há algum tempo, percebi que Ana não estava mais se divertindo com nossas transas. O tempo foi se passando e tomei a decisão de investir mais no nosso sexo. Comprei estimulantes,gel,filmes,contos em áudio,fantasias. Enfim, estava gastando uma nota para realizar os desejos dela. Contudo, lamentavelmente, não houve mudanças significativas. Acessei a internet para buscar ajuda, mas a abordagem seria a terapia… Compreendi que isso não seria resolvido. Resolvi entrar neste site à procura de mais um conto de casal… É este tipo de conto que eu procurava em áudio… Era exatamente assim: Esposa e marido. Foi quando comecei a ler o primeiro conto de ménage. Li o primeiro romance feminino… Gostei bastante, mas não foi tão excitante quanto eu esperava. Li o ménage masculino e gostei, mas o entusiasmo não foi suficiente. Procurei por outro e achei uma traição armada. Acredito que foi isso o que ateou o fogo em mim. Concentrei-me em ler de três a quatro contos por dia. Pensei que esta seria a melhor maneira de salvar o nosso casamento e o nosso relacionamento. Pesquisas e pesquisas. Em um bar com alguns amigos, valdir, um homem bastante interessante e discreto, confessou que havia saído com uma mulher e que ela lhe havia oferecido um estimulante sexual. Valdir disse que o negócio era muito estranho… Então, encontrei a solução… Realizei uma pesquisa e encontrei um dos mais requisitados por homens e mulheres de programa. Entrei em contacto com a empresa que comercializa e encomendei dois frascos. O produto não é muito caro. Os dois produtos custaram apenas 80 reais. Agora, como vou proceder, como vou organizar tudo. Que ações tomarei eu e ela? Será que só darei para ela? Será que você poderá contratar alguém? Não tenho certeza. Mas, como tenho muitos amigos, resolvi tentar conversar com um deles, o Júlio… Pensei e fiquei com medo. Decidi, então, a última solução que tinha em mente. Vou convidar Julio para tomarmos algumas cervejas na minha residência e colocaria estimulante na bebida dele e na de Ana… A seguir, vou detalhar o restante da história. Tudo o que aconteceu. Nestes dias aqui em casa, preciso dizer que não me arrependo do que fiz, nem do que estou fazendo, nem do que eles estão fazendo. Julio chegou por volta das 20 horas, e Ana o recepcionou e o conduziu até a churrasqueira. Então, Julião… Como está, claus? Bem, meu amigo. Melhor agora que você chegou. Gostaria de beber? Está bem, diz ele. Vou buscar cervejas estupidamente geladas para você. Na primeira vez, não incluí nada. Logo Ana apareceu e disse: agora eu vou ficar de lado…kkkk Julio, então, respondeu: Qual é o motivo, senhora? O claus está esperando este dia há dias… Sinceramente, claus? Sim, meu caro… Eu já fazia tempo que não fazia um churrasco aqui… E Julio: e amigão,mas você não havia dito que era churrasco…kkkk Se eu soubesse havia trazido algo… Nisso Ana responde: que nada claus,ele comprou tudo… E ele fica feliz quando consegue agradar seus convidados,e o claus de sempre kkkk E Ana,verdade,o claus sempre foi assim,sempre um bom anfitrião. Tá tá agora chega de elogios,vamos beber e rir um pouco. Mas Julio,você parece que veio para um evento de elite,não que nós não somos,kkk mas você de sapato,calça e camisa longa vai sofrer com este calor. Quer uma bermuda e um chinelo? A sim claus,já que você percebeu,confesso pra você que estou com muito calor… Ok ok Julio… Ana meu amor,leva o Júlio no nosso quarto e mostra o que ele queira usar … Tá amor diz Ana. Vamos Julio… Julio a seguiu e ficou uns 10 minutos e quando apareceu ele estava com uma bermuda de moletom que marcava seu pau nela e uma camiseta regata e meu chinelo de couro … Claus,agora estou bem… E eu: eu que o diga … Julião,cuida um pouco a carne,eu vou lá dentro,preciso fazer algo que só eu posso… Há,não e fuder a Ana…kkk Fui no armário peguei o estimulante coloquei no copo e retornei,quando chego próximo a ele começo a servir e digo:há,sirva você mesmo,não vou ser seu garçom agora… E ele: agora? Kkkk Sim,agora kkkkk Julio bebendo lentamente e falando sobre o nosso passado ,sobre a aventuras. Ana apareceu e eu pergunto: amor você está bebendo? E Ana diz que ainda não. Mas quer uma bem gelada… Volto ate a cozinha coloco o estimulante e sirvo a cerveja,retorno e digo a Ana,não quero ser o garçom de vocês,kkkk Julio ri e chega se afogar com os risos. Ana bebê e diz que a cerveja tem um gosto diferente das outras,e na hora respondo: a sim está parece que tem mais malte… E gostei e vocês? Eles respondem que gostaram. Se passou uns 20 minutos,Julio e Ana pareciam que estavam em um forno,suavam muito…. Eu pra disfarçar disse que eu também estava com calor e eu passava uma toalha no rosto toda hora. Ana disse,com este calor seria bom se atirar na piscina, respondo: boa ideia… Tá afim Julio? E ele: não sei… E Ana: vamos Julio… Busco uma sunga pra você,você usa sunga? E Julio disse que sim,mas tinha vergonha. E Ana: vergonha do que? E ele: não sei.. E Ana: você está em forma Julio,tá uma gato…kkkk eu ri da frase de Ana,e disse: se ele está um gato ele não vai entrar,tem que dizer que eles está gostoso…kkk continua ….

Deixei minha mulher sozinha na festa

Deixei minha mulher sozinha para ir à festa. Olá, sou claus 46 anos casado há mais de 20 anos. Tenho 12 filhos, sou médico e sou casado com Ana, uma bela mulher de 47 anos. O nosso casamento não está indo muito bem, uma vez que eu tive uma doença parcialmente infecciosa. Em uma Certa vez, eu e minha esposa Ana fomos a uma festa na chácara de uma das suas amigas de trabalho. Não conhecia ninguém, pois este não era o grupo de amigos que fazia festas, apenas os colegas de trabalho de Ana. Devido ao meu trabalho, fui convocado para ir com urgência ao hospital. Isso ocorreu pouco depois de chegarmos. Fui, mas voltaria mais tarde quando me desocupasse. Pedi à Ana para se divertir e retornaria o mais breve possível, mas eu esperava que ela retornasse logo, mas perdi a esperança de uma volta rápida. Ela parecia estar muito contente e disse-me para não me preocupar. Fiquei triste por ter que sair, mas fiquei feliz por ela não estar triste. Passaram-se 4 horas antes que eu pudesse terminar e voltar para a festa. Achei que ela ficaria feliz por ter voltado, mas, quando cheguei, não havia quase ninguém. Não pude ligar para não ser incomodado por uma ligação ou mensagem de texto que estava lá. Ao examinar o meu celular, percebi que ela havia me enviado algumas imagens e, pelo seu rosto, percebi que ela aparentava uma grande influência da bebida alcoólica. Suas imagens eram tremendamente tremendas, quase ilegíveis, mas percebi que havia, ao seu redor, alguns sedutores. O álcool torna Ana uma mulher sem controle, o álcool a torna uma droga afrodisíaca. Após estacionar e caminhar até os fundos da residência onde acontecia a festa, percebi que não a encontrei, mas pude ouvir uma música tocando no andar superior. A porta estava entreaberta e havia cerca de 8 a 10 pessoas ainda bebendo na beira da piscina. Não queria parecer ciumento perguntando onde Ana estava, então apenas comecei a procurar as peças da casa. Abri a porta, abri outra e fui procurando. Eram quartos, salas, cozinhas e banheiros. Logo reencontro uma das suas amigas do trabalho. Ela estava na cozinha, solicitando mais bebidas. Ela notou-me e disse-me que Ana estava em algum lugar por aí. As suas palavras despertaram o meu interesse e, então, retornei à procura. Desci e olhei em volta, sem a intenção de subir ao segundo andar da residência. Apertei a maçaneta do banheiro e ouvi um sussurro: – Temos pessoas e estou fudendo. – Era um homem. Poderia ouvi-lo com ar de ardor. Enquanto me afastava, também podia ouvir a voz de Ana, mas não sabia de onde. Vi nada ao meu redor. Desci de casa para verificar se ela estava lá fora. Em frente à porta dos fundos, havia uma janela de chão aberta. Havia uma grade de ferro bloqueada, mas era possível ver a parte interna da peça. Foi quando avistei Ana. Quando fui chamar-lhe, vi que ela estava com um homem, Julio, seu colega.Eu podia ver Ana beijando o homem e, logo depois, ela o beijou no pescoço. Senti uma raiva imensa e vontade de gritar para ela. Mas deixei para ver o que realmente iria acontecer depois.Naquele momento, tornei-me um voyeur ao observar minha esposa e um amigo em um quarto se beijando. Estava apavorado com o que estava assistindo, mas, secretamente, esperava que ela me deixasse prosseguir. Senti um crescimento acelerado do meu pênis, algo que não acontecia há muito tempo. Já havia conversado com o indivíduo anteriormente, mas era um processo judicial. Eles realizaram um trabalho em nossa residência há alguns meses. Contudo, devo confessar: estou extremamente excitado…a atração despertou-me e, naturalmente, será a minha forma de agir a partir de agora. Ainda estava observando, mas eles não saíam dos beijos… Julio deu um beijo no pescoço e se aproximou do rosto, onde os lábios se cruzaram. Ela o empurrou levemente, dizendo que eles não podiam. Ele questionou o motivo e ela respondeu que, caso o fizessem, ela não seria capaz de se conter. Ele abriu um grande sorriso, colocou as mãos nos quadris dela e girou-a antes que ela pudesse impedi-lo. Ela estava em frente ao espelho do banheiro, enquanto ele a agarrava e apalpava a sua bunda por cima da saia. Julio, então, dirigiu as mãos até os seios dela. Ana estava fechando os olhos. Não tinha a menor ideia do quanto ela desejava que ele continuasse até que vi sua boca se abrir lentamente e sua língua repousar nos lábios superiores. Tenho plena consciência de que isso não era benéfico, uma vez que era um sinal claro de que Ana estava ficando excitada e chegando a um ponto de ruptura. Julio deve ter percebido os seus sinais de excitação, uma vez que puxou a saia, o suficiente para expor a parte inferior das nádegas. A mão dela o empurrou contra o seu. Ela, então, dirigiu a mão dele para a sua calcinha. Ele agarrou e ela puxou a mão dele para o lado, indicando claramente que queria que ele deslizasse a calcinha para o lado. Ana estava muito animada e muito molhada. Eu podia sentir a sua umidade escorrendo pelas pernas. Julio permitiu que seus dedos se moviam ao redor de seu clitóris e deslizassem para dentro de sua boceta louca. Enquanto ele os removia para explorar outras partes de seu corpo, ela os substituiu pelos seus, esfregando com força o seu clitóris. Tentei bater, mas optei por não fazer isso também. Eu estava realmente começando a gostar da cena. Julio guiou sua mão livre para suas calças onde ela começou a agarrar a óbvia protuberância de seu pênis. Julio começou a abaixar as calças e quando seu pau soltou,era uma tora de uns 25 cm cabeça vermelha e o corpo branco cheio de veias,Observei a mão de Ana relutantemente tocar seu pênis ereto de 25 cm exposto. Seus olhos se abriram e se arregalaram e ela olhou para baixo, certificando-se de