Esse conto é fictício e baseado na mensagem central do livro “Dona Flor e seus dois maridos” de Jorge Amado. Repito é baseado na mensagem e não na história. Theo é professor universitário conceituado em literatura, sempre era chamado para grandes congressos e palestras, foi em uma dessas palestras que ele conheceu Jasmim, uma aluna que sempre sentava a frente mas suas palestras atenta as suas aulas. Theo é um cara branco com mais de 40 anos, cabelos já apresentam o grisalho e a barba sempre bem feita, alto e robusto, usava óculos e andava sempre de terno e uma bolsa dessas que só tem alça e fica na lateral do corpo. Theo conversava bem e parecia saber sobre tudo, aquilo mexia profundamente com Jasmim.
Categoria: Amadores
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Perdendo a virgindade anal com a amiga trans da minha prima
Obrigado. Sinto muito pelo atraso, mas vou tentar voltar a escrever sobre as minhas histórias. Revisitei minha conta e percebi que os meus contos anteriores foram bem avaliados (não sei quantas estrelas é atribuída a um conto, mas algumas pessoas apreciaram) Desculpe-me pelos erros de português dos últimos três contos; vou tentar aprimorar. Pois é, meu nome é Bruno e nasci em 1999. Tenho 24 anos atualmente e farei 25 no final deste ano. Sou branco, com 1,76 m, 18 cm de rola (um pouco grossa) Não sou galã, mas, entre os medianos, posso tirar uma casquinha a mais. Essa história aconteceu no carnaval de 2016 (faça as contas da idade) Tenho uma prima, chamada Sarah, com 20 anos naquela época. Sarah se mudou para a minha cidade natal com outra amiga, a qual posteriormente descobri ser uma mulher trans. Elas estavam no terceiro semestre da faculdade e moravam juntas desdeo caso se deu em 2016. Confesso que fiquei muito amigo dessa prima depois que chegou na cidade, porque ela passou a participar das reuniões familiares, frequentar a minha casa, enfim. Ela nasceu no interior do estado e sempre quis morar na capital. Graças a condição financeira do pais, ela conseguiu realizar o sonho. Divago.
Minha esposa eu e uma trans japa gostosa
Há vários anos, moram no Japão, distante do Brasil em relação ao Brasil. Várias coisas aqui são o oposto. Ou seja, se aqui é dia, aqui é noite. Enquanto aqui é inverno, aqui é verão. Se a via de acesso é pela direita, aqui é pela esquerda. Fiz uma descoberta adicional. Aqui, o Glory Hole é invertebrado. Se na cultura ocidental a diversão é jogar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você quem o coloca. Eu visitei uma residência semelhante. Na porta, um porteiro me recebeu. Eu informei que era minha primeira vez. Ele explicou a taxa que cobrava e, depois, me levou até um cubículo com cortinas, parecido com esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), pediu para eu tirar o pinto e enfiar num buraco na parede. Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.
Amamentando meu macho Literalmente!
No relato anterior, contei como foi a primeira vez que transei bem gostoso com o meu mecânico. Desde então, não deixei de dar atenção a ele e a nossa relação tem crescido a cada dia. Tudo acontece entre nós dois.Com um desejo intenso e uma foda mais gostosa que a outra. Meu macho tem fetiche em mamar meus seios. Ele fica enlouquecido e eu também, mas não sei quando essa prática deliciosa tornou-se algo “bizarro”. Desde o primeiro dia em que transamos na garagem da minha residência, enquanto ele recarregava a bateria do meu carro, percebi um carinho especial pelo biquinho dos meus seios. O jeito sensual como ele brincava com eles, apertando por cima da blusa, deixando-os enrijecidos… tudo isso apenas me olhando com os olhos e perguntando baixinho se eu estava gostando, sem se aproximar muito. Ele sabia como me deixar molhada e quase implorava por uma pistola. Naquela noite, ao me foder de quatro, ele me fazia de “alça”, segurando-me com força e puxando, enquanto me dava estocadas tão profundas que atingiam o meu útero, provocando uma leve e deliciosa cólica.
Meu mecânico fudeu meu cuzinho
Sou mulata, com traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura. Tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Hoje, com 30 anos, sou a “vizinha gostosa da rua”. Moro sozinha nesta residência há dois anos e, sempre que preciso de ajuda masculina, preciso recorrer aos serviços masculinos para alguma coisa. Dessa vez, foi o meu carro, que, após ficar parado na garagem por uma semana devido à minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. A sorte é que há uma oficina de um mecânico extremamente competente situada em duas casas abaixo da minha e, por isso, acionei-o imediatamente.
Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira
Após ser deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitar ser sua mulher “amante”, tive que me reerguer como pessoa. É claro que, nos primeiros meses, fiquei um pouco “retraída”, com a sensação de vergonha perante a sociedade e os outros. Imaginei que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem o escândalo que era durante a ditadura militar, sem contar que as autoridades da época tinham um grande poder. Siqueira estava tão entusiasmado que desejava sair comigo praticamente todos os dias. Ele não me deixava descansar, encostava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Dava-me diversos presentes que eram difíceis de esconder da minha avó. Até me levou a uma ginecologista amiga em outra cidade para me receitar um anticoncepcional. Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que ao ver da sociedade era um senhor distintíssimo.
Sr. Luverci
Olá a todos. Meu nome é Patrícia, tenho 56 anos, sou casada, mãe e avó. No entanto, o relato que vou apresentar ocorreu quando ainda era uma jovem. Não tinha experiência alguma em qualquer área, morávamos numa cidade tranquila do interior paulista, eu, meu irmão mais novo, papai e mamãe. Meu pai era ajudante de obras e minha mãe costureira. Juntas, eles conseguiam nos criar de forma satisfatória, mas não me davam dinheiro para comprar lanches ou doces para a escola. Os vizinhos eram todos trabalhadores e a rua permanecia praticamente deserta durante o dia todo. Em frente à minha residência, residia um senhor de 40 anos e sua esposa doente. O Sr. Luverci, recém-aposentado, é descendente de povos do oriente médio. Ele é alto, magro, mas forte, tem as mãos grandes, braços compridos com veias salientes e pés grandes, além de ter muitos pelos por todo o corpo. Ele é considerado calvo, mas corta os poucos cabelos à moda militar. Meu corpo havia se transformado muito após minha primeira menstruação o que passou a chamar a atenção do Sr. Luverci.
Trepei com a Silvania da quebrada
Como faço sempre, era casado com uma mulher mais gostosa, comia-a inteira e, olha, fui fiel a ela. Mas, infelizmente, tivemos que nos separar. Amo a fdp, mas ela desapareceu com o comedor. Como mencionei anteriormente, logo após a separação e o acesso ao site de relacionamento, já havia tido experiências sexuais com algumas mulheres, sentado e conversando com outras. A Silvania possui 1,67m, pesa 54 kg, é branca, tem seios M e rabo G e cabelos cacheados nos ombros. Ela mora em uma cidade a 10 km da minha, a mesma cidade onde morou a negra deliciosa que comi antes, localizada num bairro da quebrada. Nos falamos pelo site, como sempre fiz com o watt dela.
Trepei com uma negra rabuda tóp 10
Continuando numa draga violenta, sofrendo bastante, pois era casado com uma mulher linda e gostosa. Amava muito ela. Envolvia-me diretamente com ela e, notem-se, fui fiel a ela, mas, por acaso, ela se envolveu com outro homem, como já contei em um conto anterior. Após a separação, entrei em um site de relacionamentos, onde já havia conhecido algumas mulheres. Algumas apenas conversei, outras conversei, conversei e não trepei. Outras, trepei. Desta vez, de forma surpreendente, tive a oportunidade de conhecer uma mulher maravilhosa que mora em uma cidade próxima, distante 10 km. Essa mulher é daquelas que atrapalham o trânsito e você deseja trepar com ela e comer ela inteira. Pois bem do site logo peguei o watts e ai ficou facil , conversamos e logo marquei um encontro tinha dado meu face a ela pois ela pediu , marcamos para tomar um choop na minha cidade porque a que ela mora é pequena.
Suruba entre amigos
A vida apresentará questões positivas a partir daquele momento. Dentro do meu quarto, mantinha uma grande quantidade de documentos valiosos que guardavam do meu passado. Seja acertado ou não, ali estava uma vida que realizou todos os seus desejos dentro dos limites esperados. Após o término, depositei as folhas na gaveta da escrivaninha e fui ao encontro marcado. Aos 25 anos, percebi que muitas coisas estavam sendo colocadas em dúvida e precisava reforçar as minhas condições. Entrei no ônibus e, após alguns quilômetros, desci, bem no centro da cidade de São Paulo. Caminhei e apertei o interfone. A porta foi liberada e eu pude subir. Toquei a campainha e a porta foi aberta. Vi a cabeça do Jandir. – Ingresso. Fui e falei: – Olá, está bem? – Tudo está tranquilo. Jandir estava só de sunga. Fechou a porta e fomos até a cozinha. O Erick estava lá e nu. Cumprimentei e falei:
A Vizinha Viúva
A Vizinha Viúva Após um mês de repouso no hospital, a vizinha ficou viúva e, receosa de dormir sozinha, solicitou aos meus pais que eu permanecesse na residência até que ela vendesse a casa. Após uma semana, ela já estava à vontade comigo na residência dela. À noite, vestiu um baby dol sexy e disse-me que o marido estava comprando roupas de cama para ela e que precisava comprar novas. Elogiei e disse para ela manter a postura, pois ela ficava maravilhosa. Passaram-se alguns dias e eu não conseguia conter o desejo. Ela foi ficando a vontade e quando ela ia se sentar aparecia a calcinha toda e ela nem se importava, eu ficava com mais tesão, conversando no quarto dela, ela deitou na cama e eu deitei ao lado com a TV ligada e o meu pau começou a ficar duro e ficou duríssimo e ela percebeu, eu levantei e fui pra o meu quarto, ela também se levantou e foi tomar banho e ficou no quarto dela, eu no meu quarto já pensando em bater outra punheta, mas não resisti e fui novamente ver minha inspiração pelo buraco da fechadura e fui no escuro sem fazer nenhum barulho foi quando eu peguei ela de pernas abertas deitada na cama com buceta arreganhada enfiando os dedos na buceta e se retorcendo toda e ofegando, meu coração quase saiu pela boca, tirei o meu pau pra fora e comecei a bater a punheta mais gostosa que eu já tinha batido, no escuro espiando e ela na cama com a luz do abajur acesa, foi uma visão maravilhosa, ela enfiava os dedo na buceta e eu na punheta, ela se retorceu, ficou virada de bruços e começou com o corpo a fuder os dedos em seguida deu um gemido de prazer e se entregou na cama, não era pra menos , seu marido estava no hospital a mais de um mês, ela devia estar a esse tempo sem trepar, só na masturbação.
Minha esposa queria engravidar
Minha esposa tinha o desejo de engravidar. Após cinco anos tentando engravidar a minha esposa, descobri que o problema não era meu. Como ela desejava muito ser mãe, resolvemos ir a um resort de praia para encontrar um doador de esperma. Chegamos ao hotel e vimos um grande número de homens, altos e fortes. Senti-a animada, piscando para mim, ao ver um homem bonito de cabelo grisalho. Ela estava animada com a ideia. Fomos para o quarto e, logo após, aproveitamos a piscina do hotel. Ela vestiu um biquíni pequeno e ficou excitada, bem fio dental. Na frente, também era pequeno e quase aparecia a buceta, de tão pequena. Vi que ela estava interessada em se exibir, o que me deixou bastante ansioso. Seu plano era de sucesso. Então ela caprichou em todos os detalhes inclusive sandália de salto alto. Descemos e ela desfilando, os homens de olho nela com cara de tarado e ela olhando de volta pra eles. Deixamos as coisas ali e fomos passear na praia, ela começou a tirar a roupa e ficou só de biquíni para caminharmos na praia e ela desfilando de fio dental bem a vontade, sendo admirada e toda soltinha gostando de ser admirada e retribuindo olhares.
Fiquei novamente uma semana sem meu marido
Fiquei uma semana sem o meu marido. Conversei com uma amiga que residia na mesma cidade onde nasci e estava de férias próxima a mim. Estabelecemos uma data de encontro. Antes de prosseguir, gostaria de informar que sempre fiquei com homens, mas sempre tive curiosidade e vontade de fazer sexo com mulheres. Quando era mais nova, dei alguns beijos nas minhas primas, mas nada que despertasse o meu interesse. Adoro fazer sexo e meu marido sabe que tenho que ter pelo menos 4 vezes por semana. Achei uma mulher que apareceu com um vestido branco floral. Ela estava simplesmente perfeita. Conversamos e fomos para a praça de alimentação. Ela era extremamente interessante e divertida. Não sei se era coisa minha, mas, às vezes, ela balançava os cabelos e mordia os lábios inferiores, o que me despertou a ideia de outras ideias, mas as ignorava. Fomos ao cinema, chegamos bem cedo e nos sentamos nas poltronas deitadas, uma vez que o shopping estava completamente vazio e estavamos completamente sozinhos. Ficamos conversando sobre nossas vidas e soltei que tinha casado, vi o rostinho dela ficar meio decepcionada.
Ex Paquera que encontrei no Facebook
Ex-namorada que encontrei pelo Facebook. Enquanto conversava com meu marido, assisti um filme pornô com dois russos dotados fazendo um sanduiche em uma loirinha pequena. Meu marido chamou a minha atenção para a cena dizendo que a garota parecia eu. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho enquanto metia na bucetinha, imaginando que eu fosse a garota do sanduiche. Seu pênis ficou enorme e deu para sentir a diferença na minha bucetinha. Na excitação, falei que queria experimentar. Meu marido gozou no mesmo instante de tanta excitação. Durante as próximas transas, ele insistia em saber como eu transava com outros homens. Continuei alimentando a brincadeira, sempre colocando meus ex ex na estoirinha no momento do ato sexual. Durante uma viagem, peguei um brinquedo e me masturbei. Filmei tudo para o meu marido, acrescentando outros nomes para excitá-lo. Gozei muito neste dia. Fiquei pensando e com saudades de quando era solteira. Estava decidida a fazer meu marido se excitar novamente. O desejo estava em mim e a situação me permitia imaginar outra pessoa me pegando novamente. Entrei na brincadeira e decidi apimentar nossa relação.
Briguei com meu namorado e sai com um paquera
Briguei com o meu namorado e saí com uma namorada. Conversei com o meu namorado e saí com um vestido preto básico, curto e curto, deixando boa parte da coxa exposta. Utilizei uma calcinha branca e sem sutiã, além de uma sandália de salto. Avisei que iria trabalhar à noite na loja. Após muitos beijos no bar, fomos para o carro dele. Sem dizer nada, pega-me pela nuca e me beija, me devorando. Tento resistir, mas ele é insistente. Abro minha boca e recebo aquela língua gostosa. Começamos um beijo alucinante, nervoso e cheio de desejo, até que ele, safadamente, coloca a mão nas minhas coxas. Fico segurando o vestido curto para baixo e, de imediato, ele puxa o meu vestido e desnuda os meus seios. Tento recobrir, mas ele afaga um e continua me beijando. Os bicos dos seios estão intumescidos, com os bicos durinhos. Ele segura com força meus cabelos e desliza com força nos meus seios. chupa com vontade, suga até quase doer, e eu sem força para que ele pare, ele é a cada segundo mais atrevido e me beija gostoso, o que eu de pronto respondo, e enfia a mão no meio das minhas pernas novamente e toca minha buceta por cima da calcinha branca, e sente que estou completamente molhada, arreda a calcinha pro lado e enfia, soca um dedinho, depois dois dedinhos e eu pedindo para ele se controlar pois poderia aparecer alguém, mas ele não me ouve, e enquanto me masturba segue chupando meus seios, e me deixando doida, até que ele tira os dedos da minha vagina e chupa-os, e enfia de novo e da para eu chupar, eu acabo por chupar e senti o gostinho do meu mel, e foi ai que eu consegui me desvencilhar dele, e pedi para conversar, pude perceber o pau extremamente duro por dentro da calça que ele vestia, e já volta me beijando e enfiando os dedo na minha buceta, eu continuo com os seios para fora do vestido.
Fui visitar minha família no interior de ônibus
Fui visitar a minha família dentro de um ônibus. Fui visitar minha família no interior e, na volta, peguei um ônibus. Os lugares estavam marcados e, ao meu lado, um rapaz de uns 15 anos. Estava excitada e com muita vontade de tocar uma siririca. Afinal, foram 10 dias sem liberdade para me satisfazer, mas tinha que esperar até chegar em casa. Como não usava sutiã, era possível ver o farol aberto, uma vez que detesto o uso de sutiãs. Durante o percurso, senti uma sensação muito agradável, que me deixou arrepiada, uma vez que o rapaz estava dormindo. Então, vi que estava encostando meu biquinho duro no braço dele, todo pelado, bem fininho e gostoso. Ele estava muito cheiroso. Eu ia tirar, mas senti sua respiração ofegante, senti que estava gostando, então fiquei doida para aliviar. Continuei mantendo o desejo de provocá-lo. O corpo de garoto novinho me arrepiava. Aos poucos me virei um pouco pro lado dele e encostei a minha perna na dele, ele vestia um shortinho curto, e eu também. Ele meio que ficou mais arrepiado, acho que nunca tinha acontecido coisas com este garoto.
A Professora de Alemão
A Professora de Alemão Por 6 meses, tive aulas de Alemão. Minha professora, uma mulher de 35 anos, é a minha professora. Ela me auxiliava em sua residência com matérias como matemática, física e química em vésperas de exame. Tínhamos uma boa relação de amizade, e ela dizia que eu era o seu aluno favorito. Apenas tinha 16 anos, era virgem e inocente. Se eu conseguisse realizar os exercícios sem errar, eu receberia um beijo como recompensa. Eu consegui e, para minha surpresa, ela virou meu rosto e começou a beijar minha boca, deslizando sua língua entre meus lábios. Garotos de 16 anos costumam ficar muito excitados em pouco tempo. Não ocorreu o mesmo comigo. Se eu terminasse os restantes, eu receberia outra recompensa… Agora eu estava realmente interessado na tal recompensa… Depois de uma versão perfeita, fiquei esperando então a misteriosa outra recompensa.
Minha Prima contou que sua melhor transa foi com dois homens ao mesmo tempo
Minha prima relatou que sua melhor transa foi com dois homens ao mesmo tempo. Fiquei com o desejo na cabeça, mas não teria coragem de realizar. Apenas quando me masturbava imaginava a situação e me deliciava. Após um longo relacionamento, realizei uma viagem para a Itália. Tenho uma forte atração por homens italianos e fico alucinada de tesão. Conheci um ragazzo que me convidou para ir a um bar. Vesti um vestido de seda curto e decotado, com uma calcinha fio dental por baixo. Cheguei antes e, quando ele chegou, abraçou-me por trás, beijou o meu pescoço com um jeito que me deixa arrepiada e adoro. E esfregou na minha bunda seu pau duríssimo por baixo da calça social de tecido leve. Achei aquilo muito excitante. Eu sou muito exibicionista, então a ideia de ver Ragazzo excitado me excitava bastante. Logo ele encontrou um amigo, cochicharam alguma coisa e riram, já um pouco animadinhos pelo álcool. Fomos até uma parte mais afastada para sentar, ele me chamou, pegando seu celular. E pediu opinião sua sobre uma garota que o amigo ta ficando, eu sentei no sofá ao lado dele, ficando no meio entre ele e o amigo. Mostrou a foto de uma garota muito bonita, de tirar o fôlego. Para Brincar Falei que pegaria, se ela também gostasse de meninas. Ficaram animados, abrindo mais uma garrafa de vinho.
no quarto de hotel sozina
No Quarto do Hotel, só. Ela estava em viagem a trabalho no quarto do Hotel sozinha, chegando ainda agitada pela correria do dia. Fiquei um tempo apenas de calcinha branca e sem shorts. Este dia estava muito quente. Enquanto caminhava pelo quarto, de repente, percebi que um casal no prédio em frente à janela me observava desperto. Isso inicialmente me intimidou e pensei em fechar a janela, mas, diante do frescor que vinha da janela, desisti e, logo em seguida, começou a despertar um desejo absurdo. Pensei em apagar a luz, mas, ao invés disso, deixei a luz acesa para provocar ciúmes no casal. Continuei desfilando por mais um tempo. O casal está apenas de olho. Eu andava me exibindo, fingindo que não havia percebido eles. Queria também excitar o casal que me observavam naquele momento e depois contar ao meu marido pelo telefone. Meu tesão já estava nas alturas e sentia minha bucetinha pulsar.
A primeira vez que eu dei… a minha bundinha Parte 3 – Final
Bom dia. Você ainda me conhece? Acesse meu perfil para ler os meus contos. Como sou extremamente competente, vou me apresentar novamente. Sou a Pri, uma mulher de 1,64m e peso 50kg. Esta é última parte sobre a minha primeira experiência. Na primeira parte, contei como tive o primeiro contato com um pau e foi chupando que tive a minha primeira experiência. Na segunda-feira, perdi a virgindade. Agora, sei que é algo que vocês apreciam ouvir, foi quando libertei minha bundinha pela primeira vez. Finalmente tive a oportunidade de transar pela primeira vez e, vamos dizer, adorei. Como expliquei, passava muitos dias da semana com ele à tarde, pois meus pais sempre acreditaram que os pais do meu namoravo estavam em casa e isso acontecia, certo? Então posso dizer o quanto eu dei pro meu namorado. Ou eu dava pra ele ou eu fazia um boquete e muitas vezes os dois! Acho que por mais inocente que eu era e apaixonada por ele, eu sempre fui taradinha porque voltava da escola pensando quando ia dar de novo pra ele rs.