Parede de vidro – segunda parte
Oi, sou eu de volta para continuar o relato do que vivi depois que conheci a Silvia minha vizinha.
Naquela manhã, depois de assistir as cenas descritas no relato anterior, tomei um belo banho frio e percebi que tinha esfregado com tanta força minha buceta, que a agua até fez meus lábios vagais arderem ao bater neles, assim como em meu grelo.
Voltei ao trabalho, com as minhas cortinas completamente aberta vendo as cortinas dos vizinhos fechadas. Desci para atender o entregador de marmitas, esquentei, almocei, descansei um pouquinho e voltando a trabalhar, mas como o estava forte, fechei as cortinas , deixando só o vão que costumava deixar e voltei a trabalhar. Quase no fim da tarde, ouvi o som da cortina dos vizinhos abrirem, imediatamente levantei a cabeça na esperança de ver outra foda do casal, mas o que vi foi para minha surpresa algo mais excitante, Silvia só de calcinha em companhia de uma belíssima mulata nas mesmas condições. As duas se abraçaram e uma passou a chupar o pescoço da outra, meu grelo ficou duro na hora, até então, eu só tinha visto aquele tipo de ação em filmes adultos, a mulata passou a mamar um dos seios de Silvia enquanto tirava a própria calcinha, tirando a de Silvia em seguida, as duas pareciam duas leoas no cio e Silvia foi jogada na cama, a mulata levam as pernas da minha vizinha até seus ombros e deixou seu corpo cair de tal forma de as bucetas ficaram encostadas e as duas começaram a se esfregar, pude ver a enorme quantidade de liquido vaginal lubrificando o esfregaço, quando me dei conta, já estava massageando meu grelo e gozei juntinho com as duas. Silvia veio até a parede de vidro e abriu a porta de correr e voltou para a cama, sua intenção era clara, queria que eu ouvisse e ambas se envolveram em um sessenta e nove sendo que Silvia ficou com a cabeça voltada para mim. A todo instante ela levantava a cabeça e me mostrava o grelão da mulata, voltando a chupa-lo, atrevidamente me aproximei do vão de minha cortina e abri um pouco mais, senti o sol bater em minha cara, tendo a certeza que Silvia podia me ver, voltei a me masturbar. Ouvi os gemidos fortes da mulata gozando, Silvia em um gesto rápido levantou, com um pé no chão e outro sobre a cama, de costas para a cama e de frente para mim, apertou ambos os seios, enquanto recebia a boca da mulata em sua vagina, passei a esfregar meu grelo só com uma mão com um dos pés sobre minha cadeira giratória e fiz como ela com a outra mão, apertei um dos meus seios, a expressão facial de Silvia não escondia o prazer em receber aquela boca e ao ouvir seus pedidos para que sua parceira não parasse, gozei profundamente.
